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01 junho 2010

Nome como ativo

postamos anteriormente casos de nomes da internet que representam ativos. O trecho a seguir, do Estado de São Paulo, revela situações ocorridas no Brasil:

O empresário Ricardo Vaz Monteiro fez um investimento que rendeu mais de 133.000% em cinco anos. Em 2004, muito antes de a palavra portabilidade entrar para o vocabulário do brasileiro, ele registrou o domínio do termo na internet com a extensão .com.br - para isso, pagou R$ 30. Cinco anos depois, com as empresas disputando clientes que queriam mudar de operadora mantendo o número antigo, a palavra portabilidade ganhou valor. Em 2009, Monteiro vendeu o domínio à Claro por R$ 40 mil.

(...) Segundo o especialista - que até escreveu um livro sobre o tema, chamado Escolha seu.com -, as principais características de um bom investidor em domínio são a simplicidade e a paciência. “O melhor é escolher um nome simples e esperar que ele se torne valioso. Não adianta escolher uma marca já conhecida, porque isso configura a má-fé de vender posteriormente para o natural proprietário.”

Encontrar um bom conceito não registrado e esperar que alguém se interesse por ele é o que fazem profissionais que têm a venda de domínios como primeira ou segunda carreira. “É uma atividade de microempresas e de home office, que exige pouco investimento”, diz Monteiro.

Segundo Lauro de Lauro, empresário que comprou a Nomer de Ricardo Vaz Monteiro, a reserva de domínios cresce também entre pessoas físicas. Ele diz que os nomes registrados com CPFs já representam 46% dos 27 mil clientes com sites ativos da Nomer. “Comprei a Nomer para complementar o trabalho da Dualtec, que atende grandes clientes”, diz ele, referindo-se à empresa que fatura R$ 12,5 milhões por ano.

Nos sites especializados em domínios, a esperança de tirar a sorte grande é alimentada por blogs que anunciam negócios polpudos: a mais recente, que circula sem a identificação do felizardo vendedor, dão conta da venda do domínio “imóveis.com.br” por cerca de US$ 500 mil.


Domínio de internet dá lucro de até 133.000% - Fernando Scheller - 1/6/2010 - O Estado de São Paulo

Brincadeiras com o Logo da BP




Fonte: aqui e aqui

Mitos da Convergência


Um artigo do blog Accounting Onion (Is Mary Shapiro a “Mythbuster” or a Myth Maker?) analisa a palestra feita por Mary Shapiro no CFA Institute. Mary Shapiro é a poderosa executiva da SEC dos Estados Unidos e a análise do blog foca a questão da adoção das normas internacionais por parte daquele país.

Shapiro deu a entender que o processo de convergência estava condicionado a conclusão de alguns projetos conjuntos entre o Fasb e o Iasb. O texto lembra que as normas dos EUA são superiores as normas internacionais.

Foto: Design you Trust

31 maio 2010

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Teste #286

Nos últimos dez anos, a OECD não admitiu nenhum membro novo. Esta organização congrega os países mais ricos do mundo. No final de maio, um novo país foi admitido na OECD. Qual país é este?

Chile
China
Rússia

Resposta do Anterior: A frase foi dita por Mick Jagger, cantor de rock e economista, formado pela prestigiosa London School. Fonte: aqui

Links

Conta em nome do filho e a poupança

Acunputura e o efeito placebo

A influencia das pequenas decisões

A relação entre sexo e bebida não é proporcional e pode aumentar o risco

O que as Princesas da Disney (Branca de NEve, Cinderela, Ariel, ...) ensinam para as crianças: figura

Efeito da crise

Os recursos usados para fazer frente à crise financeira já superam 25% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos) dos países mais avançados, segundo relatório confidencial obtido pelo jornal espanhol “El País”. O documento foi elaborado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela Comissão Europeia a pedido do G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo) e mostra que já foram reservados mais de US$9,6 trilhões para socorrer bancos, embora parte desse montante não tenha sido usada ainda.

(...) O impacto da crise no setor público se concentra praticamente nos países ricos do G-20 — como EUA, França, Alemanha e Reino Unido — que consumiram um total de US$9,5 trilhões, segundo o relatório. Entre os países emergentes do G-20, o dinheiro dos contribuintes consumido no Brasil até agora, por exemplo, foi de 1,3% do PIB, e na Rússia, de 9,6% do PIB, de acordo com o documento. Já países como Arábia Saudita e Turquia não gastaram um centavo para resgatar bancos.(...)


FMI: socorro a bancos já passa de US$9,6 tri
O Globo - 31/5/2010 - p. 18