Translate

30 abril 2010

Links

Plágio

Os Orientadores e Plágio no Brasil

Um sítio francês só de plágio na propaganda

Um sítio brasileiro com plágios na tradução

O blog Contabilidade Financeira e o plágio

Por que carro, não caixa?

Um experimento mostrou que a produtividade dos trabalhadores é afetada pelo prêmio recebido: caixa x não caixa. Um prêmio não monetário (casa, televisão etc) possui efeito positivo sobre a produtividade. Mas o mesmo prêmio em caixa é pouco efetivo. Uma possível razão está no efeito propriedade (endowment effect): um trabalhador que recebe mil reais sob a forma de uma televisão, ele ganhou uma televisão somente para ele. Se ele recebe em dinheiro, provavelmente terá "dividir" o prêmio com a família e amigos.

Analogia

"Uma boa analogia para relatar a diferença entre GAAP e IFRS é como os país falam para suas crianças quando saem sexta de noite. Um pai IFRS deveria dizer "volte antes que seja tarde demais" (...) O pai GAAP deveria dizer ´volte as onze da noite´". Jon Taves - Just Say No: Why the US Shouldn´t Switch to IFRS


 

Particularmente não gostei da analogia, mas a questão da flexibilidade das regras tem sido considerada uma vantagem das normas internacionais e aqui o autor usa o mesmo argumento para dizer que talvez isto não seja uma vantagem.

Suborno do Barclays

"O banco britânico Barclays subornou um alto executivo para garantir a compra do Lehman Brothers, inclusive antes da instituição financeira declarar falência em 2008 por conta da crise financeira.

O Barclays pagou US$ 4,5 milhões a Ian Lowitt, ex-diretor financeiro do Lehman Brothers, e solicitou facilidades para adquirir o banco americano.

"O Barclays queria contar comigo e esta era uma forma de me ter", confessou Lowitt, atualmente diretor de operações da divisão de administração de patrimônios do Barclays nos Estados Unidos.

Este foi o primeiro depoimento no julgamento que avalia se o Barclays dever pagar até US$ 11 bilhões ao Lehman Brothers por "lucros imprevistos" que o banco supostamente recebeu durante a compra das atividades de mercado da instituição financeira americana.

A batalha no Tribunal de Falências de Manhattan irá determinar se o Barclays, cuja rentabilidade aumentou mais que o dobro no ano passado, irá pagar os creedores e clientes do serviço de corretagem do Lehman Brothers.

De acordo com o banco americano, um grupo de seus executivos que buscam trabalho no Barclays deram à instituição financeira um desconto "secreto" de US$ 5 bilhões a US$ 6 bilhões em "ativos adicionais" após a quebra do Lehman em 2008, considerada a maior já vista nos Estados Unidos.

"Estamos fritos"

Um dos advogados do Lehman, Robert Gaffey, classificou Lowitt como um alto executivo que temia por seu futuro e que, por conta disso, firmou um contrato de emprego com o Barclays por um pacote de remuneração de US$ 6 milhões antes de firmar a compra do Lehman Brothers.

Lowitt sabia que não teria emprego caso o trato não fosse concluído, disse Gaffey. Em uma mensagem ao tesoureiro do Lehman, o executivo escreveu que "se não tivermos êxito, você e eu estaremos fritos", acrescentou.

Lehman, seus credores e o sindicato do banco acusam o Barclays de ganhar muito dinheiro com a compra da instituição financeira americana. O Barclays afirmou que os termos do contrato já eram públicos antes mesmo da venda e enfatizou que ainda restam US$ 3 bilhões a serem pagos pela operação."

Executivo revela suborno do Barclays ao comprar Lehman – Linda Sandler – Brasil Econômico

29 abril 2010

Rir é o melhor remédio


A habilidade de Tiger Woods em focar-se no jogo é impressionante, diz o assessor dele. Este cartoon foi banido pela Apple

Teste #270

O sítio Wolfram Alpha propõe revolucionar as pesquisas na internet. Entretanto, quando digitamos uma palavra, o sítio não responde de forma adequada (algo como "você não quis dizer xxx?"). Qual destas palavras a resposta não é aquilo que esperamos?


 

Iasb

Fasb

SEC


 

Resposta: Beyoncé. Fonte: Beyoncé Knowles gets 425000 taxpayer bailout on her house in texas

Goldman

Aqui a carta aos acionistas de 2009, onde os executivos afirmam que os interesses dos clientes é prioritário. Aqui, um texto comentando sobre o duelo entre o Goldman e o JP Morgan. Inclui um gráfico interessante mostrando o gasto com lobistas de alguns grandes bancos estadunidenses.