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11 fevereiro 2010

Contabilidade, Gestão e Governança

Como editor da Contabilidade Gestão e Governança passamos alguns apuros nos últimos dias. A memória do computador do IBICT não tinha capacidade para absorver os artigos e tivemos de migrar para uma outra base.

Aqui o novo endereço da revista. Permanece o convite para submissão de trabalhos.

Rir é o melhor remédio



Fonte: aqui

Teste #230

Uma forma de mensurar a importância de uma obra é através do seu "impacto", geralmente medido através do número de citações. Um estudo parecido foi realizado usando dados de blogs na área de economia e um dos blogs abaixo foi o vencedor. Qual seria?

Gary Becker
Gregory Mankiw
Nouriel Roubini

Resposta do Anterior: A obra de Giacometi, L’Homme qui marche I, foi comercializada por $104,4 milhões de dólares. A obra de Picasso, Parisian boy smoking a pipe , foi adquirida por 104,1 milhões. E Dora Maar au chat, de Picasso, custou 95,2 milhões. Fonte: aqui

Probabilidade

As casas de apostas estão aceitando palpites sobre os ganhadores da Copa do Mundo. Os favoritos, pela ordem, são:

Espanha
Inglaterra
Brasil
Argentina
Itália
Alemanha
Holanda
França
Portugal
Costa do Marfim

Os menos prováveis são:

Suiça
Coréia do Sul
Eslovênia
Eslováquia
Japão
Argélia
Honduras
Nova Zelândia e, com menor probabilidade,
Coréia do Norte

Fonte: aqui

Links

Do blog do professor Scarpin:

Lucro segundo Marx

Visão econômica do lucro

Lucro segundo a contabilidade

Inveja

O novo governo chileno terá na equipe seis economistas com pós-graduação em universidades dos EUA. Um deles, Felipe Larraín, secretário do tesouro, é co-autor com J Sachs de um livro de macro-economia e doutor por Harvard. Existem dois doutores por Minnesota e três mestres por Chicago. Uma grande maioria são engenheiros, com pós-graduação no exterior. O currículo de muitos deles inclui carreira de sucesso no setor privado e relacionamento com ONGs relevantes.

KPMG sem auditoria

KPMG foge à regra e evita auditoria em seu balanço
Fernando Torres, de São Paulo - Valor Econômico - 11/02/2010


A KPMG não seguirá as rivais PricewaterhouseCoopers (PwC), Deloitte e Ernst & Young e será a única entre as quatro grandes firmas de auditoria que não terá o próprio balanço auditado. A Lei 11.638 estabelece que sociedades com receita bruta anual de acima de R$ 300 milhões devem ter as demonstrações auditadas. O limite também vale para o conjunto de sociedades sob controle comum.

A KPMG teve faturamento de R$ 492 milhões entre outubro de 2008 e setembro de 2009. Segundo Pedro Melo, presidente, a decisão de não ter os números checados por outra firma do setor se deve a que as diferentes áreas da empresa não são controladas pelos mesmos sócios. Consideradas separadamente, as áreas de auditoria, consultoria e de tributos não atingem o limite mínimo de R$ 300 milhões de receita.