Translate

04 fevereiro 2010

Frase

"The interviewer [da BBC] said: 'In this crisis fingers are pointing, people are saying you're responsible for the crisis.' I said: 'It is me. I made people make these loans for people with no money and no jobs, and I made them split up these loans and scatter them world-wide with fancy derivatives. I made the credit-rating agencies give these securities triple-A ratings, and I made people buy them. It's me, it's my fault.'
"There was a silence, and then the interviewer said: 'For the benefit of overseas listeners, that was irony.'"


Interview -- David Tweedie - Dominic Elliott - 3/2/2010 - The Wall Street Journal Europe

03 fevereiro 2010

Rir é o melhor remédio


Photoshop: vejam as pessoas repetidas

Links

O que os funcionários da SEC investigam no computador

Como a inflação pode destruir o valor do acionista

Um castigo da idade média

EMH e Finanças Comportamentais

Os estudiosos de Finanças Comportamentais sabem da divergência com a eficiência do mercado e o conceito do homem racional. Uma história muito instrutiva foi contada no livro The Myth of the Rational Market, de Justin Fox (p.192), e ilustra muito bem a forma como os dois grupos entendem o ser humano.

Em 1979, depois da publicação do artigo Prospect Theory, Daniel Kahneman e Amos Tversky foram visitar Richard Thaler na University of Rochester. Thaler, fazendo as honras da casa, preparou um jantar para seus convidados e estava presente Michael Jensen. Jensen, um rigoroso teórico das finanças, mas defensor da idéia do mercado eficiente, não gostava muito das idéias comportamentais de Kahneman e Tversky. Além disto, Jensen era muito rigoroso com as pessoas.

Tversky perguntou a Jensen o que ele achava das decisões que eram tomadas por sua esposa. Jensen reconheceu que ela não tomava boas decisões. Tversky então quis saber o que Jensen achava do então presidente Carter. Jensen respondeu que Carter era um idiota. E a política econômica do Chairman do Federal Reserve, questionou Tversky para Jensen. Tudo errado, disse Jensen. Tversky continuou querendo saber de Jensen o que ele achava de vários tipos de pessoas, e a opinião de Jensen não era muito boa.

Tversky finalmente fez um fechamento no seu bate-papo com Jensen: "Quando nós falamos das pessoas, especialmente os policy makers, eles fazem grandes erros nas suas decisões. Mas no agregado, eles estão corretos?"

O que Tversky chamou a atenção é algo muito interessante. Para os defensores da eficiência do mercado existe um mecanismo regulador nas decisões individuais que mesmo que algumas pessoas comentam erros, o mercado como um todo estaria correto. A soma dos comportamentos geraria esta eficiência. Mas os estudiosos de finanças comportamentais acreditam que algumas decisões os erros individuais não são anulados no mercado.

Considere o caso do custo perdido. Sabemos pela contabilidade de custos que as decisões passadas não devem afetar as minhas decisões futuras. Os custos perdidos não podem ser considerados no processo decisório. Racionalmente isto é muito fácil de entender e compreender. Mas nas nossas decisões pessoais cometemos constantemente este erro. Quando um número muito grande de pessoas não age de forma racional, a eficiência do mercado deixa de existir.

Sabemos que existem estes problemas e um grande número de pesquisas já mostraram como isto ocorre. O que ainda não sabemos é o impacto disto para o conjunto total de decisões. Os partidários da eficiência do mercado, quando reconhecem as questões levantadas pelas finanças comportamentais, consideram que isto é uma exceção reduzida a regra mais abrangente do bom funcionamento do mercado. Os estudiosos de finanças comportamentais enxergam que os vieses apontados nas pesquisas são importantes demais para serem considerados como residuais.

Teste #226

O presidente do Iasb, David Tweedie recebeu um "apelido" do jornal The Wall Street Journal:

O aiatolá da contabilidade
O mestre da contabilidade
O papa da contabilidade

Resposta do anterior: Alemanha. Fonte: Alemanha pode comprar dados roubados de bancos suíços - 2/2/2010 - Folha de São Paulo

Balanço de 1891

É interessante analisar contabilidade antiga. O balancete do Banco União de São Paulo, de 30 de abril de 1891 foi assinado no dia 7 de maio, um tempo relativamente curto para aquela época. Duas assinaturas: do presidente, Lacerda Franco, e do "chefe da contabilidade", Geo Ewbank. Observe que a denominação não cita a profissão - contador. Além disto, o sobrenome do responsável é tipicamente inglês.

As cidades mais sujas do mundo

  1. Baku, Azerbaijão
  2. Daca, Bangladesh
  3. Antananarivo, Madagascar
  4. Port au Prince, Haiti
  5. México, México
  6. Addis Ababa, Etiópia
  7. Mumbai, Índia
  8. Bagdá, Iraque
  9. Almaty, Cazaquistão
  10. Brazzaville, Congo
  11. Ndjamena, Chade
  12. Dar es Salaam, Tanzânia
  13. Bangui, República Centro-Africana
  14. Moscou, Rússia
  15. Ouagadougu, Burkina Faso
  16. Bamako, Mali
  17. Pointe Noire, Congo
  18. Lome, Togo
  19. Conakry, República da Guiné
  20. Nouakchott, Mauritânia
  21. Niamey, Niger
  22. Luanda, Angola
  23. Maputo, Moçambique
  24. Nova Deli, Índia
  25. Port Harcourt, Nigéria

Fonte: Forbes