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05 janeiro 2010

Rir é o melhor remédio

Sobre a Vírgula

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO ÀSUA PROCURA.


* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...


Encaminhado por Nelma Tibúrcio, grato.

A beleza da leitura




Fonte: aqui

Teste #206

Um lado de avaliação, onde a empresa de consultoria recebeu R$200 mil pelo trabalho, utilizou-se o custo do capital próprio para descontar o fluxo de caixa do acionistas. Usando uma taxa de desconto básica de 13,83%, a empresa chegou a um valor de R$28 068. Na página 22, fizeram uma análise de sensibilidade do valor do capital próprio, usando taxas um pouco acima e um pouco abaixo da taxa de desconto básica e chegaram ao seguinte resultado:

12,83% = 28 064
13,33% = 28 066
13,83% = 28 068
14,33% = 28 070
14,83% = 28 072

Apenas observando estes números, você seria capaz de dizer se existe alguma coisa de errado?

Resposta do anterior: praticamente não teve ganho. Algo em torno de 0,5% (se não tiver muita alteração desde que esta postagem foi escrita. Fonte aqui)

Impairment em Petróleo

A atividade de exploração e produção de óleo e gás caracteriza-se por ser tipicamente de capital intensivo, envolver altos riscos e longos prazos de maturação do investimento, evidenciando valores altamente significativos dos ativos empregados e, consequentemente, apresenta dificuldade na recuperação dos valores capitalizados. Assim os testes para verificar a recuperação do valor dos ativos - impairment ganham importância acentuada para o setor. Nesse contexto, o presente trabalho objetiva realizar um levantamento dos principais pronunciamentos do Fasb e Iasb sobre desvalorização (impairment) de ativos (SFAS 144 e IAS 36), evidenciando suas principais divergências e, realizar uma análise para se determinar como fatores extra-balanço se relacionam com as despesas de impairment reconhecidas pelas empresas do setor petrolífero que exploram e produzem petróleo listadas na NYSE New York Stock Exchange. As diferenças encontradas entre as normas mostram-nos que ainda existem diferenças significativas entre elas. [sic] Na análise dos dados coletados, percebe-se que há grande representatividade dos ativos da atividade de exploração e produção no ativo total das empresas, e que todas as variáveis independentes (reservas, descobertas e produção) tiveram comportamento inverso à despesa de impaiment de E&P (variável dependente).

PERDA DO VALOR DE RECUPERAÇÃO (IMPAIRMENT) DE ATIVOS EM CAMPOS PETROLÍFEROS: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA NYSE - João Carlos de Aguiar Domingues; Carlos R. Godoy; Rafael Bezerra Vieira; Andre Machado (USP)

04 janeiro 2010

Rir é o melhor remédio


Adaptado daqui

Teste #205

Os anos oitenta trouxeram uma lucratividade média anual de 16,6% para quem investiu no mercado acionário dos EUA. Os anos noventa foi um pouco melhor, 17,6%. E a primeira década do novo século? Um aumento próximo as décadas anteriores, não teve ganho ou teve uma perda de mais de 5%?

Resposta do anterior: Exxon com 45,2 bilhões de dólares. A segunda é uma empresa russa, também de petróleo, Granspom com 26,8. Depois, na ordem Shell (26,3); Chevron (23,9); BP (21,1); Petrochina (19,9); GE (17,4); Microsoft (17,2); Toyota (17,2) e Nestlé (16,9) Fonte: aqui

Previdência complementar: privado x público

Este trabalho buscou analisar a aplicação de recursos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) de patrocínio público e privado, que atuaram no Brasil em 2006 e em 2007. Para tal fim realizou-se pesquisa descritiva, de natureza bibliográfica e documental. Foram consultados 60 balanços patrimoniais de dezembro de 2006 e de dezembro de 2007 das EFPCs em atividade no País no período analisado, sendo 30 balanços de entidades com patrocínio público e 30 de entidades com patrocínio privado. Para cada EFPC foram apurados percentuais aplicados nos segmentos ‘renda fixa’, ‘renda variável’, ‘imóveis’, ‘operações com participantes’ e ‘outras operações’. Empregou-se a análise descritiva (com uso da média, mediana, desvio padrão, mínimo e máximo) e a análise inferencial (com uso do Teste U de Mann-Whitney e Teste de Wilcoxon). Constatou-se na análise descritiva que o segmento ‘renda fixa’ representou 56,08% do volume de recursos investidos em 2006 e 53,84% em 2007, e os percentuais médios aplicados em cada ano nesse segmento pelas EFPCs de patrocínio público e privado foram, respectivamente, 73,29% e 78,76% em 2006, e 70,98% e 76,53% em 2007. Os resultados do Teste U de Mann-Whitney não revelaram diferenças significativas entre percentuais aplicados pelas EFPCs de patrocínio público e privado em cada ano, exceto a favor das EFPCs com patrocínio público para os segmentos ‘imóveis’ (em 2006) e ‘operações com participantes’ (em 2006 e em 2007). Os resultados do Teste de Wilcoxon indicaram que os percentuais aplicados por segmento de 2006 superaram os percentuais de 2007, exceto para o segmento ‘renda variável’ que apresentou aumento dos percentuais investidos em 2007.

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DE RECURSOS DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DE PATROCÍNIO PÚBLICO E PRIVADO EM 2006 E EM 2007 - Welandro Damasceno Ramalho; Carlos André de Melo Alves