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01 janeiro 2010

Recurso ou Capital Humano?

Até recentemente, as pessoas eram consideradas Recursos Humanos (RH) e a área responsável por sua gestão não era considerada estratégica. Isto vem mudando. Nos últimos anos espera-se que as políticas e práticas de RH se ajustem tanto à estratégia do negócio (ajuste interno) quanto ao contexto no qual a organização se insere (alinhamento externo). Pessoas são consideradas um tipo especial de Capital que gera vantagem competitiva, mas há dificuldades para avaliar a contribuição desse tipo de Capital ao negócio. Este estudo, de natureza exploratória, busca identificar a percepção de gestores da área de Contabilidade em relação ao desenvolvimento de metas e de indicadores de desempenho relacionados à área de RH e que possam ser considerados proxies para mensuração do Capital Humano. O estudo, de natureza qualitativa, baseou-se em seis entrevistas semi-estruturadas feitas com gestores (analistas SR, controllers e diretor) da área de Contabilidade de empresas de grande porte situadas no Estado de São Paulo, todas listadas dentre as 500 maiores empresas (ranking da Revista Exame). Os resultados mostram que o conceito de Capital Humano ainda não está claro para esses profissionais e que os indicadores de desempenho tradicionalmente apresentados pela área de RH não conseguem captar o valor do Capital Humano.

RECURSO OU CAPITAL HUMANO? UMA QUESTÃO IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE INDICADORES DE DESEMPENHO DA ÁREA DE RH - Ana Maria Roux Valentini Coelho Cesar & Paula Cristina Brito da Silva (Mackenzie)

31 dezembro 2009

Rir é o melhor remédio


F E L I Z 2 0 1 0 P A R A T O D O S O S L E I T O R E S !!!

Figura: Aqui

Conservadorismo nos Bancos Portugueses

Este artigo tem como objetivo analisar o conservadorismo nos resultados contábeis dos bancos portugueses. Para isso, foram utilizados os modelos de reversão de componentes transitórios do lucro proposto por Basu (1997) e o de Ball e Shivakumar (2005) em 52 bancos (33 de capital aberto e 19 fechados) no período de 2000 a 2007, utilizando-se, assim da abordagem econométrica de dados em painel. O primeiro modelo considera que as firmas que se defrontam com más notícias são mais propensas a reconhecer oportunamente as perdas econômicas em seus resultados contábeis do que as empresas que se defrontam com boas notícias. No segundo modelo, Ball e Shivakumar (2005) incluíram no modelo de Basu (1997) uma variável binária interativa que discrimina as empresas segundo sua forma societária (DPR = 1 se a empresa for de capital fechado e 0 se for de capital aberto). A análise dos resultados da aplicação do modelo de Basu (1997) aos dados das instituições que compuseram a amostra revela que não há evidências da presença de conservadorismo condicional nos resultados contábeis reportados pelas instituições financeiras que atuam em Portugal, o que leva à rejeição da primeira hipótese de pesquisa. O segundo modelo, o de Ball e Shivakumar (2005) reafirma o modelo de Basu (1997) e demonstra, também, que não há reconhecimento oportuno


CONSERVADORISMO NOS RESULTADOS CONTÁBEIS DOS BANCOS EM PORTUGAL - Gerlando Augusto Sampaio Franco de Lima (USP); José Alberto Soares da Fonseca (UNIVERSIDADE DE COIMBRA); Giovani Antonio Silva Brito (USP)

Os mais vendidos da década

A lista a seguir dos autores mais vendidos da década (número de exemplares e valor, em libras):

1 J K Rowling / 29,084,999 / £225.9m
2 Roger Hargreaves / 14,163,141 / £26.6m
3 Dan Brown / 13,372,007 / £74.1m
4 Jacqueline Wilson / 12,673,148 / £69.9m
5 Terry Pratchett / 10,455,397 / £77.2m
6 John Grisham / 9,862,998 / £65.9m
7 Richard Parsons / 9,561,776 / £49.2m
8 Danielle Steel / 9,119,149 / £51m
9 James Patterson / 8,172,647 / £53.8m
10 Enid Blyton / 7,910,758 / £31.2m

Fonte: Aqui

Retorno dos mercados


A figura mostra o retorno dos mercados emergentes em 2009