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20 novembro 2009

Rir é o melhor remédio


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Teste #179

Um livro de história da contabilidade, ao descrever a questão da numeração nos primitivos, gregos, romanos e modernos, afirma:

Os brasileiros geralmente contam pelas articulações dos dedos, e consequentemente somente até três.


Você arriscaria dizer em que século este livro foi publicado?

Século XV
Século XVIII
Século XX

Resposta: Eiffel. A obra custou 7,8 milhões de francos e foi construída por Gustave Eiffel. Fonte, aqui. Fonte da foto, aqui

Ameaça ao Fasb

Está em discussão nos EUA a denominada Emenda Perlmutter. Segundo o New York Times,

Uma proposta de emenda apresentada pelo representante Ed Perlmutter, democrata do Colorado e fortemente apoiada pelos bancos, poderá dar a um grupo de reguladores o poder de ordernar que a Securities and Exchange Commission, que agora supervisiona o Financial Accounting Standards Board, suspender ou mudar qualquer regra contabil que o conselho pense que é uma ameaça a estabilidade financeira. (…)


Mais adiante, o jornal reproduz as palavras de Volcker, ex-presidente do Fed, e atualmente assessor de Obama

“você tem politicos influenciando a Europa” ele [Paul Volcker] diz. “Você tem políticos nos EUA influenciando”. Se isto continua, ele diz, “nós nunca iremos ter padrões comuns”

Perguntado sobre a emenda Perlmutter, ele respondeu, “que é uma idéia terrivel”


(Fonte: Volcker Criticizes Accounting Proposal - FLOYD NORRIS – 17/11/2009 - The New York Times)

Já no Wall Street Journal, Roderick Hills, Harvey Pitt e David Ruder (Don't Let Banks Hide Bad Assets, 19/11/2009, J, A19) criticam a emenda e consideram que pode ser uma ameaça na obtenção de recursos no mercado financeiro. Os autores foram da SEC.

Outra reação a proposta vem do American Institute of CPAs e do Center for Audit Quality , conforme relata o blog Accounting Principles.

Previdência nos municípios

O problema da previdência dos servidores públicos brasileiros tem grande relevância na administração das finanças públicas. O objetivo deste trabalho é avaliar, por meio da análise de clusters, o grau de distanciamento existente nas práticas de gestão de riscos adotadas pelos RPPS do Rio Grande do Sul em suas atividades de investimento. A metodologia aplicada é descritiva, a coleta de dados é documental e do tipo survey, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em todos os 303 municípios gaúchos que possuem RPPS constituído. A amostra é constituída por 84 municípios que responderam aos questionários da pesquisa e este nível de resposta permitiu a caracterização da pesquisa como probabilística com um nível de confiança de 91%. Como resultado constatou-se a formação de 3 clusters cujo agrupamento foi definido em função das variáveis: população, quantidade de servidores, tempo de constituição do RPPS, disponibilidade de pessoal técnico, montante de recursos aplicados e transparência na gestão. No primeiro cluster, com 74 entidades, encontram-se os RPPS onde inexistem política de investimentos e práticas de gestão adequadas e nesse cluster não se constatou a existência de mecanismos de controle de risco. O segundo cluster tem 8 elementos e é formado pelos RPPS que apresentam ao menos uma política de investimento que busca se enquadrar às normas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. No terceiro e último cluster, que tem somente 2 entidades, é onde se encontram as melhores práticas de gestão de riscos. Conclui-se que, apesar das restrições impostas pela legislação trazerem alguma segurança, é urgente a implantação de melhorias na gestão dos riscos inerentes a essa atividade.

GESTÃO DE RISCOS NOS INVESTIMENTOS DA PREVIDÊNCIA DO FUNCIONALISMO PÚBLICO MUNICIPAL: UM ESTUDO COM ANÁLISE DE CLUSTERS - Francisco Carlos Fernandes & Nadia Mar Bogoni (FURB)

Pesquisa e Desenvolvimento



Toyota gastou mais em pesquisa e desenvolvimento (P&D) que qualquer outra empresa do mundo em 2008, conforme a European Comission. O fabricante de carro japonês aumentou seu gasto annual de P&D em 7,6% para €7.6 bilhões ($10.6 bilhões), batendo Microsoft do topo. Três dos cinco maiores são fabricantes de carros, mas empresas farmacêuticas e de biotecnologia também colocam dinheiro em P&D. A suíça Roche agora é quarta, tendo aumentado o gasto em 50% nos últimos três anos. (…)


R&D spending - 19/11/2009 - The Economist