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25 setembro 2009

A Contabilidade e a Crise

El vicepresidente de la CNMV, Fernando Restoy, afirmó ayer que habitualmente se exagera el efecto de la contabilidad en el deterioro de los balances de las entidades financieras. "Reducir el número de instrumentos financieros contabilizados a valor razonable (mark to market en inglés) no resolvería los problemas de las instituciones financieras, al menos en la mayor parte de los casos", aseguró durante su intervención en una jornada financiera organizada por el Instituto Español de Analistas Financieros y la Federación Europea de la Sociedad de Analistas Financieros.

Restoy defendió la aplicación del valor razonable y argumentó que no parece claro que haya contribuido a la inestabilidad de los mercados o del sector. Aún así defendió la necesidad de mejorar la aplicación de este concepto para mejorar la información de los estados financieros y abogó por mejorar la transparencia. "Los estados financieros sólo reconocen el deterioro observable de los activos pero no cómo la empresa espera que la calidad crediticia evolucione en el futuro".

La CNMV duda que la contabilidad exagere el deterioro de los balances
C. de la S. Madrid - 25/9/2009 - Cinco Días (Espanha) - 029

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24 setembro 2009

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Fonte: Aqui

Contadores e Convergência

Conferência: Contadores reivindicam adoção de padrões globais para resolver crise
Nelson Niero, de São Paulo - Valor Econômico - 23/9/2009

A implosão dos mercados financeiros no ano passado criou uma oportunidade única para os contadores de levar aos governos e aos reguladores uma lista de reivindicações que vão, em última análise, ajudar a resolver os problemas que levaram à crise.

Com a percepção de que a profissão saiu-se melhor desta vez do que na época dos grandes escândalos contábeis do início da década, Robert Bunting, presidente da Federação Internacional dos Contadores (Ifac, na sigla em inglês), acha que é a hora de deixar de lado a habitual discrição de seus pares e colocar o dedo na ferida.

Bunting, que assumiu o cargo em novembro de 2008, abre hoje a série de palestras da "3ª Conferência de Contabilidade e responsabilidade para o Crescimento Econômico Regional (CReCer)" com uma mensagem inédita de liderança para auditores e contadores, mais acostumados - ou acomodados - a um papel secundário nas decisões de empresas e governos.

Para passar a mensagem com mais ênfase, o executivo, que é sócio da firma de auditoria Moss Adams, encontrou inspiração no "Non ducor, duco" que adorna o brasão de São Paulo, enquanto pesquisava sobre a cidade: "Lidero, não sou liderado".

"Decidimos que é a hora de comunicar com mais veemência aos governos e reguladores alguns temas prioritários", disse ontem Bunting, em entrevista por telefone ao Valor.

Basicamente, os contadores querem acelerar o processo de adoção de um padrão único de demonstrações financeiras, de auditoria e de governança para as companhias abertas do mundo todo.

Mas há algo mais: que os governos, agora mais envolvidos no salvamento de empresas em dificuldades, passem a usar as normas internacionais de contabilidade para o setor público.

Para Bunting, há uma tendência de envolvimento maior dos governos nas empresas privadas e, por isso, surge a necessidade de uma maior transparência na informação e na gestão. "Não acredito que veremos uma mudança radical nos próximos anos, mas haverá avanços."

A lista de demandas foi elaborada em um encontro do Ifac em julho, em Londres, "sem precedentes na história da organização", segundo ele, e as sugestões foram colocadas aos líderes dos países do G-20 que se reúnem nesta semana em Pittsburgh, nos Estados Unidos.

Na carta divulgada depois do encontro, o executivo-chefe do Ifac, Ian Ball, diz que os países do G-20 precisam agir rapidamente para reformar o sistema financeiro internacional. "Alguns países parecem estar se recuperando da crise, mas os problemas de transparência e prestação de contas permanecem", afirmou. "Acreditamos que a adoção de padrões internacionais podem ter um papel essencial na solução da crise."

Outra questão importante, ressalta Bunting, são as necessidades especiais das pequenas e microempresas que são "os motores da economia mundial". Para ele, os reguladores têm que que levar em contas as particularidades dessas empresas para que os custos e dificuldades na adoção de novas regras não coloquem em risco a sustentabilidade delas.

A CReCer é promovida pelo Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Ifac. Para Taiki Hirashimi, consultor do Banco Mundial, o evento é uma oportunidade para discutir os meios para o restabelecimento da confiança nos mercados em meio aos efeitos da crise financeira. O encontro, no hotel Grand Hyatt, vai até a sexta-feira. As edições anteriores foram na Cidade do México (2007) e San Salvador (2007).

Diferença entre IFRS e US GAAP

Um levantamento da PricewaterhouseCoopers (PwC) ("IFRS and US GAAP: Similarities and Differences") mostrou que as diferenças entre as normas internacionais (IFRS) e as normas dos EUA melhorou.

E a tendência no futuro é reduzir ainda mais estas diferenças, com novas normas conjuntas - além das normas de cada entidade reguladora - sobre dívida e patrimônio líquido, receita, leasing, consolidação e instrumentos financeiros.

O documento está disponível em www.pwc.com/USifrs [http://www.pwc.com/USifrs].

Fonte: PricewaterhouseCoopers Releases New Edition of 'IFRS and US GAAP: Similarities and Differences' as SEC Official Reaffirms Intention to Address the Roadmap; Publication Highlights Major Accounting Developments in the Past Year - 23/9/2009 - PR Newswire (U.S.)

Contabilidade e Previdência

Um texto do jornal O Globo associa, de forma implícita, maior evidenciação a manipulação. Trata-se da evidenciação do déficit da Previdência, que foi de R$30 bilhões de janeiro a agosto deste ano. Este valor é no regime de caixa.

Os números foram apresentados ontem pelo governo, que mudou a metodologia da divulgação dos dados, separando a contabilidade das aposentadorias entre urbanas e rurais, o que minimiza o tamanho do desequilíbrio do regime, embora o caixa seja o mesmo. Enquanto o déficit urbano atingiu R$4,622 bilhões entre janeiro e agosto, nas áreas rurais — onde a maior parte dos segurados não contribui para o regime de aposentadoria — foi de R$25,280 bilhões.

Rombo do INSS sobe para R$29,9 bi - 24/9/2009 - O Globo - 30 - Geralda Doca

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