A seguir temos uma lista de quatro periódicos de contabilidade:
Contabilidade Vista e Revista
Contexto
Contextus
Universo Contábil
E as instituições responsáveis pelos periódicos
FURB
UFC
UFMG
UFRS
Você seria capaz de relacionar as duas listas?
Resposta do Anterior: Holandês
26 agosto 2009
Empresa e Ambiente
Grandes empresas firmam compromissos ambientais
Daniela Chiaretti e Jacilio Saraiva, de São Paulo
Valor Econômico - 26/08/2009
A cem dias da Conferência do Clima de Copenhague, um grupo de 22 das maiores empresas nacionais e entidades privadas lançou ontem, em São Paulo, um documento que é um marco na posição do setor produtivo rumo à economia de baixo carbono. O texto, espécie de "carta ambiental", é um sinal de que a agenda comercial flerta cada vez mais com os tópicos da negociação internacional sobre a mudança do clima. A maioria dos signatários tem perfil exportador e teme perder mercado se não embarcar na temática verde. "A empresa que não tem preocupação ambiental vai sofrer mais lá na frente, vai pagar essa conta", afirmou Roger Agnelli, diretor-presidente da Vale e um dos líderes do movimento.
Na carta, lançada durante o seminário "Brasil e as Mudanças Climáticas", promovido pelo Valor e pela "GloboNews", os líderes empresariais assumem cinco compromissos básicos, da publicação anual de inventários de emissões de gases estufa ao rastreamento da cadeia de fornecedores. Também elencam nove propostas para influenciar as posições brasileiras nas discussões do acordo climático de Copenhague, cobram do governo liderança nas negociações e apoiam a criação de um sistema de incentivo para a preservação das florestas.
O movimento ainda não tem adesão de um número significativo de empresas. Entidades de classe tradicionais não estavam representadas. O ministro Carlos Minc, do Meio Ambiente, citou a resistência do agronegócio no Congresso às iniciativas para conter o desmatamento.
Na carta, os empresários prometem perseguir a redução contínua do "balanço líquido de emissões de CO2". Na prática, falam em corte sem apresentar números, em rota similar à do governo brasileiro, que prefere falar em "compromissos". Agnelli pediu que não se perca tempo com semântica. O chefe dos negociadores brasileiros, Luiz Alberto Figueiredo Machado, cedeu: "Se querem chamar de metas, chamem de metas".
A carta dos empresários foi entregue a Minc, ao ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, e ao chefe dos negociadores brasileiros. Entre os signatários estão Antonio Maciel Neto, presidente da Suzano, Wilson Ferreira Jr., da CPFL Energia, José Luciano Penido, da VCP, Guilherme Leal, da Natura, e Otávio de Azevedo, da Andrade Gutierrez.
25 agosto 2009
Teste #137
O verbete Custo na Wikipedia aparece em diversas línguas. Em quais dos idiomas abaixo não possui o verbete "custo"?
Alemão
Bahasa (Indonésia)
Holandês
Polonês
Resposta do Anterior: 1) Sim, Lopes de Sá nasceu em 1927 e Dumont morreu em 1932; 2) Não. Iudicibus terminou seu curso em 1961 e a HP 12C foi lançada vinte anos depois; 3) Sim. Martins iniciou o seu curso em 1968 e o livro de Hendricksen é de 1965
Alemão
Bahasa (Indonésia)
Holandês
Polonês
Resposta do Anterior: 1) Sim, Lopes de Sá nasceu em 1927 e Dumont morreu em 1932; 2) Não. Iudicibus terminou seu curso em 1961 e a HP 12C foi lançada vinte anos depois; 3) Sim. Martins iniciou o seu curso em 1968 e o livro de Hendricksen é de 1965
Valor Justo
Los premios Nobel de Economía de 1997 piden más transparencia en los activos de los bancos
Bloomberg
22 August 2009
Gaceta de los Negocios - 11
Opinan que las entidades deben valorar los activos ilíquidos a precio del mercado o bien colocarlos en mercados públicos
Myron Scholes se unió a Robert Merton, con quien compartió el premio Nobel de Economía en 1997, para pedir a los bancos que den a los inversores un panorama más claro de su valor proporcionando mejores valoraciones de sus activos ilíquidos.
Los bancos deben valorar los activos ilíquidos utilizando la contabilidad de ajuste al precio del mercado — mark-to-market —, o colocándolos en mercados públicos cuando sea posible, ha afirmado Scholes en una entrevista conBloomberg Radio. Scholes, ganador del premio Nobel junto con Merton por contribuir en la invención de un modelo para determinar el precio de las opciones, dijo que los inversores necesitan mejores datos sobre los precios para valorar con precisión la deuda y las acciones ordinarias de los bancos.
“Me gustaría que fomentáramos el traslado de valores de los libros a los mercados de ser posible”, dijo. Hacerlo permitiría que el mercado determinara los precios, agregó Scholes.
La Junta de Normas Contables Financieras —FASB por sus siglas en inglés— dijo el pasado 3 de agosto que considerará ampliar las reglas sobre valor razonable a los préstamos, medida que podría acelerar el reconocimiento de las pérdidas por parte de los bancos y desencadenar una caída en los beneficios y el valor contable. Actualmente las reglas contables permiten a las compañías reconocer la mayoría de las pérdidas por préstamos sólo cuando la directiva las considera probables. Para aplicar el valor razonable a los préstamos sería necesario reconocer las pérdidas antes. Y es que se teme que más de 150 bancos cotizados en Estados Unidos tengan préstamos improductivos equivalentes a un 5% o más de sus carteras, cantidad que ex reguladores sostienen que puede arrasar el patrimonio de un banco y llevarlo a la quiebra.
El número de bancos que exceden ese límite aumentó a más del doble en los 12 meses hasta el fin de junio, según estadísticas de Bloomberg , al dispararse los impagos de inmuebles y tarjetas de crédito. Casi 300 de ellos informaron de que un 3% o más de sus préstamos eran nonperforming —improductivos—, término para la deuda comercial o del consumidor que ha dejado de pagar intereses o que ya no se amortizará de lleno. (...)
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