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09 agosto 2009

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Método Direto

Através do Discussion Paper (DP) No. 1630-100, Preliminary Views on Financial Statement Presentation, o Fasb e o Iasb estão planejando defender o maior uso do método direto para determinação do fluxo de caixa das atividades operacionais.

Atualmente os métodos diretos e indiretos podem ser usados, embora as entidades defendam o direto. Mas as empresas na prática - algumas alegando razões de custo da informação - optam pelo indireto.

O método indireto parte do lucro para chegar ao fluxo, sem mostra claramente quanto a empresa recebeu dos seus clientes e quanto efetuou de pagamento de despesas.

Entretanto, o método indireto permite que seja possível visualizar a diferença entre o caixa gerado e o lucro obtido num exercício.

08 agosto 2009

Rir é o melhor remédio

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua
informação.

Experimente colocar a vírgula nessa frase:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.

Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.


Enviado por Nelma Tibúrcio

07 agosto 2009

Rir é o melhor remédio


Fonte: New Yorker

Valor de Mercado

Empresas da bolsa valem US$ 1 trilhão
Da agência Folhapress - Jornal do Commercio - 7/8/2009

As empresas brasileiras de capital aberto retornam ao valor de mercado de US$ 1 trilhão, depois de 12 meses de queda. Os dados foram divulgados pela consultoria Economática. No mês de julho de 2007 foi a primeira vez na história da Bovespa que o valor de mercado das companhias superou US$ 1 trilhão, atingindo seu maior nível no mês de maio de 2008 com US$ 1,4 trilhão. Entre agosto e setembro de 2008, no entanto, o valor de mercado caiu e chegou ao ponto mais baixo em novembro de 2008, com US$ 553 bilhões.

A Bovespa é a bolsa com maior valor de mercado da América Latina, com US$ 1,01 trilhão, seguida pelo México, com US$ 327 bilhões. A soma do valor de mercado das empresas de capital aberto dos principais países da América Latina é de US$ 1,7 trilhão (valores de 5 de agosto). Para efeito de comparação, as dez maiores empresas dos Estados Unidos somam US$ 1,8 trilhão em valor de mercado, superior a todo o mercado da América Latina.

Baixa Contábil na Gerdau

Baixa contábil tira mais de R$ 1 bi do balanço da Gerdau
Valor Econômico - 7/8/2009
Por Sérgio Bueno e Silvia Rosa, de Porto Alegre e São Paulo

A reavaliação dos ativos das empresas por conta da desaceleração da economia mundial voltou a fazer estragos nos resultados trimestrais das companhias de capital aberto. A Gerdau registrou seu primeiro prejuízo trimestral desde que a empresa começou a divulgar o desempenho trimestral consolidado, em 2001.

O resultado do segundo trimestre trouxe baixas contábeis de R$ 1,08 bilhão em ativos que estavam registrados no balanço acima do chamado "valor de recuperação", uma novidade introduzida pelas Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).

Segundo Osvaldo Schirmer, diretor vice-presidente da Gerdau, sem esses itens "não recorrentes" o grupo teria lucro líquido consolidado de R$ 467 milhões. No mesmo período de 2008, o resultado havia sido de R$ 2,1 bilhões.

A siderúrgica foi uma das primeiras a adotar por completo as normas internacionais, em 2007. A maioria das empresas ainda está em processo de convergência.

De acordo com Wanderley Olivetti, diretor de assuntos técnicos do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), as empresas têm que fazer a revisão das perspectivas de mercado assumidas para projetar a expectativa de geração de caixa uma vez por ano ou à medida que essas circunstâncias vão sendo modificadas.

No caso da Gerdau, as baixas contábeis provocadas pela reavaliação dividiram-se entre ativos imobilizados (R$ 440 milhões), ágio (R$ 230 milhões), intangíveis (R$ 300 milhões) e "outros" (R$ 100 milhões). Schirmer destacou que a operação não tem impacto sobre o caixa - que alcançou R$ 6,3 bilhões no segundo trimestre, ante R$ 5,6 bilhões em junho do ano passado.

Olivetti explica que os ativos das empresas são avaliados em função da capacidade de caixa que podem gerar com o tempo. Quando há uma alteração da perspectiva dos resultados futuros, seja pela queda do preço dos produtos ou desativação de unidades de produção, ocorre uma "redução ao valor recuperável dos ativos" e as empresas são obrigadas a registrar a baixa contábil. "Quando há uma modificação das condições de mercado as empresas têm que revisar a recuperação econômica dos ativos de longo prazo."

A reavaliação também se aplica ao ágio, quando a redução da perspectiva de geração de caixa implica numa revisão do ágio calculado na aquisição de novos negócios. "No entanto, as empresas só irão reconhecer a baixa contábil quando a eventual perda da capacidade de geração de caixa for considerada permanente e não temporária ", diz Olivetti.

A Gerdau registrou uma queda do lucro operacional (antes do resultado financeiro, depreciação e amortização) para R$ 595 milhões, frente aos R$ 2,7 bilhões apurados de abril a junho de 2008.

A receita líquida consolidada do trimestre que ficou em R$ 6,4 bilhões, frente aos R$ 11,1 bilhões do mesmo período do ano passado. Segundo André Gerdau Johannpeter, diretor-presidente, a queda foi influenciada ainda pelos preços menores dos produtos vendidos e, em comparação com o primeiro trimestre, quando a receita foi de R$ 7 bilhões, pelo efeito cambial negativo na conversão de faturamento em dólares para reais.

A dívida bruta cresceu 14,8% em comparação com a posição de junho do ano passado, para R$ 18,9 bilhões, mas caiu frente aos R$ 23,2 bilhões do fim de dezembro, enquanto o endividamento líquido passou de R$ 10,9 bilhões no fim do segundo trimestre de 2008 para R$ 17,7 bilhões no encerramento do ano e agora recuou para R$ 12,7 bilhões.

No segundo trimestre, o grupo antecipou o pagamento de uma dívida de R$ 200 milhões que venceria em mais de um ano e até o fim do segundo semestre vai liquidar US$ 405 milhões em bônus da subsidiária americana Gerdau Ameristeel que venceriam em 2011, com custo de 10,3% ao ano.

Em junho, a Gerdau também acertou com 40 bancos credores a flexibilização até setembro de 2010 das cláusulas de desempenho garantidoras de empréstimos de US$ 3,7 bilhões no fim de março. O limite para a relação entre dívida bruta e resultado operacional, que era de quatro vezes, foi alterado para cinco vezes entre dívida líquida e lucro. Já o lucro operacional mínimo exigido passou para 2,5 vezes as despesas financeiras líquidas, enquanto pela regra anterior deveria corresponder a no mínimo três vezes as despesas financeiras brutas. O limite para a dívida bruta foi fixado em US$ 11 bilhões e em junho o indicador fechou em US$ 9,7 bilhões. Segundo Schirmer, a renegociação vai gerar custos adicionais de US$ 25 milhões a US$ 60 milhões, de acordo com o tempo de manutenção da flexibilização.

AIG

A principal notícia internacional na área de contabilidade refere-se ao pagamento que o executivo Greenberg terá que fazer a SEC no valor de 15 milhões de dólares.

Segundo a Dow Jones (Greenberg pagará US$15m a SEC para conciliar caso, 6/8/2009), o executivo Maurice R. "Hank" Greenberg, que comandou a AIG seguros durante anos, concordou com as acusações de fraude. Além dele, o ex-diretor financeiro da AIG, Howard Smith, também fez um acordo extrajudicial, por US$1,5 milhão.