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08 agosto 2009

Rir é o melhor remédio

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua
informação.

Experimente colocar a vírgula nessa frase:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.

Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.


Enviado por Nelma Tibúrcio

07 agosto 2009

Rir é o melhor remédio


Fonte: New Yorker

Valor de Mercado

Empresas da bolsa valem US$ 1 trilhão
Da agência Folhapress - Jornal do Commercio - 7/8/2009

As empresas brasileiras de capital aberto retornam ao valor de mercado de US$ 1 trilhão, depois de 12 meses de queda. Os dados foram divulgados pela consultoria Economática. No mês de julho de 2007 foi a primeira vez na história da Bovespa que o valor de mercado das companhias superou US$ 1 trilhão, atingindo seu maior nível no mês de maio de 2008 com US$ 1,4 trilhão. Entre agosto e setembro de 2008, no entanto, o valor de mercado caiu e chegou ao ponto mais baixo em novembro de 2008, com US$ 553 bilhões.

A Bovespa é a bolsa com maior valor de mercado da América Latina, com US$ 1,01 trilhão, seguida pelo México, com US$ 327 bilhões. A soma do valor de mercado das empresas de capital aberto dos principais países da América Latina é de US$ 1,7 trilhão (valores de 5 de agosto). Para efeito de comparação, as dez maiores empresas dos Estados Unidos somam US$ 1,8 trilhão em valor de mercado, superior a todo o mercado da América Latina.

Baixa Contábil na Gerdau

Baixa contábil tira mais de R$ 1 bi do balanço da Gerdau
Valor Econômico - 7/8/2009
Por Sérgio Bueno e Silvia Rosa, de Porto Alegre e São Paulo

A reavaliação dos ativos das empresas por conta da desaceleração da economia mundial voltou a fazer estragos nos resultados trimestrais das companhias de capital aberto. A Gerdau registrou seu primeiro prejuízo trimestral desde que a empresa começou a divulgar o desempenho trimestral consolidado, em 2001.

O resultado do segundo trimestre trouxe baixas contábeis de R$ 1,08 bilhão em ativos que estavam registrados no balanço acima do chamado "valor de recuperação", uma novidade introduzida pelas Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS).

Segundo Osvaldo Schirmer, diretor vice-presidente da Gerdau, sem esses itens "não recorrentes" o grupo teria lucro líquido consolidado de R$ 467 milhões. No mesmo período de 2008, o resultado havia sido de R$ 2,1 bilhões.

A siderúrgica foi uma das primeiras a adotar por completo as normas internacionais, em 2007. A maioria das empresas ainda está em processo de convergência.

De acordo com Wanderley Olivetti, diretor de assuntos técnicos do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), as empresas têm que fazer a revisão das perspectivas de mercado assumidas para projetar a expectativa de geração de caixa uma vez por ano ou à medida que essas circunstâncias vão sendo modificadas.

No caso da Gerdau, as baixas contábeis provocadas pela reavaliação dividiram-se entre ativos imobilizados (R$ 440 milhões), ágio (R$ 230 milhões), intangíveis (R$ 300 milhões) e "outros" (R$ 100 milhões). Schirmer destacou que a operação não tem impacto sobre o caixa - que alcançou R$ 6,3 bilhões no segundo trimestre, ante R$ 5,6 bilhões em junho do ano passado.

Olivetti explica que os ativos das empresas são avaliados em função da capacidade de caixa que podem gerar com o tempo. Quando há uma alteração da perspectiva dos resultados futuros, seja pela queda do preço dos produtos ou desativação de unidades de produção, ocorre uma "redução ao valor recuperável dos ativos" e as empresas são obrigadas a registrar a baixa contábil. "Quando há uma modificação das condições de mercado as empresas têm que revisar a recuperação econômica dos ativos de longo prazo."

A reavaliação também se aplica ao ágio, quando a redução da perspectiva de geração de caixa implica numa revisão do ágio calculado na aquisição de novos negócios. "No entanto, as empresas só irão reconhecer a baixa contábil quando a eventual perda da capacidade de geração de caixa for considerada permanente e não temporária ", diz Olivetti.

A Gerdau registrou uma queda do lucro operacional (antes do resultado financeiro, depreciação e amortização) para R$ 595 milhões, frente aos R$ 2,7 bilhões apurados de abril a junho de 2008.

A receita líquida consolidada do trimestre que ficou em R$ 6,4 bilhões, frente aos R$ 11,1 bilhões do mesmo período do ano passado. Segundo André Gerdau Johannpeter, diretor-presidente, a queda foi influenciada ainda pelos preços menores dos produtos vendidos e, em comparação com o primeiro trimestre, quando a receita foi de R$ 7 bilhões, pelo efeito cambial negativo na conversão de faturamento em dólares para reais.

A dívida bruta cresceu 14,8% em comparação com a posição de junho do ano passado, para R$ 18,9 bilhões, mas caiu frente aos R$ 23,2 bilhões do fim de dezembro, enquanto o endividamento líquido passou de R$ 10,9 bilhões no fim do segundo trimestre de 2008 para R$ 17,7 bilhões no encerramento do ano e agora recuou para R$ 12,7 bilhões.

No segundo trimestre, o grupo antecipou o pagamento de uma dívida de R$ 200 milhões que venceria em mais de um ano e até o fim do segundo semestre vai liquidar US$ 405 milhões em bônus da subsidiária americana Gerdau Ameristeel que venceriam em 2011, com custo de 10,3% ao ano.

Em junho, a Gerdau também acertou com 40 bancos credores a flexibilização até setembro de 2010 das cláusulas de desempenho garantidoras de empréstimos de US$ 3,7 bilhões no fim de março. O limite para a relação entre dívida bruta e resultado operacional, que era de quatro vezes, foi alterado para cinco vezes entre dívida líquida e lucro. Já o lucro operacional mínimo exigido passou para 2,5 vezes as despesas financeiras líquidas, enquanto pela regra anterior deveria corresponder a no mínimo três vezes as despesas financeiras brutas. O limite para a dívida bruta foi fixado em US$ 11 bilhões e em junho o indicador fechou em US$ 9,7 bilhões. Segundo Schirmer, a renegociação vai gerar custos adicionais de US$ 25 milhões a US$ 60 milhões, de acordo com o tempo de manutenção da flexibilização.

AIG

A principal notícia internacional na área de contabilidade refere-se ao pagamento que o executivo Greenberg terá que fazer a SEC no valor de 15 milhões de dólares.

Segundo a Dow Jones (Greenberg pagará US$15m a SEC para conciliar caso, 6/8/2009), o executivo Maurice R. "Hank" Greenberg, que comandou a AIG seguros durante anos, concordou com as acusações de fraude. Além dele, o ex-diretor financeiro da AIG, Howard Smith, também fez um acordo extrajudicial, por US$1,5 milhão.

A crise ainda continua nos bancos

¿Están a salvo los bancos?
ÁLVARO VARGAS LLOSA
ABC - 7/8/2009 - p. 16

VARIOS bancos estadounidenses han anunciado beneficios espectaculares en el segundo trimestre de 2009. Hay quienes sostienen que

VARIOS bancos estadounidenses han anunciado beneficios espectaculares en el segundo trimestre de 2009. Hay quienes sostienen que los 4.300 millones de dólares que ganó Citigroup, los 3.200 millones del Bank of America, los 3.400 millones de Goldman Sachs y los 2.700 millones del JPMorgan Chase demuestran que los bancos ya están fuera de peligro. Pero una mirada más atenta indica lo contrario.

Algunas instituciones financieras (Citigroup, Bank of America) han obtenido beneficios porque han vendido grandes activos, no porque sus actividades principales se hayan recuperado. Otras (JPMorgan Chase, Goldman Sachs) han aprovechado el ocaso de algunos competidores en medio de la hecatombe, el hecho de que muchas compañías estén emitiendo deuda y acciones para obtener dinero en vista de que su negocio está moribundo y el auge de los bonos de largo plazo por el temor a una eventual inflación tras una alocada emisión monetaria. No existe, sin embargo, prueba alguna para concluir que el sistema financiero ha superado sus debilidades fundamentales. Naturalmente, la intervención del Estado -mediante la adquisición de activos tóxicos, garantías de crédito e inyecciones de capital- ha dado oxígeno a estas instituciones en el corto plazo. Pero la incógnita subsiste: ¿serán capaces de mantenerse en pie por sí mismos en el futuro?

El descalabro provocado por la caída de los títulos valores ligados a las hipotecas parece haber quedado atrás. Como se sabe, numerosos bancos poseían papeles cuyo valor bursátil se desplomó ante la expectativa de que las hipotecas en las que estaban basados quedarían impagas tarde o temprano. Las normas relativas a la contabilidad, principalmente la que obliga a volrar esos papeles según su precio actual de mercado en lugar de hacerlo al valor de su vencimiento, complicaron las cosas, haciendo que los balances de los bancos se leyeran como cuentos de terror. Al transferirles parte de esa carga a los contribuyentes, el gobierno rescató a los bancos de la trampa de los activos tóxicos. Pero la historia no termina ahí. Aún no ha sido purgado el exceso de malos créditos de todo el sistema, que no se agotan en las hipotecas residenciales sino que incluyen inmuebles comerciales y cuantiosos préstamos de consumo. Como la recesión no tiene cuándo acabar, seguimos muy lejos de haber restaurado la salud de la banca comercial.

Según lo explica un reciente informe de McKinsey & Company titulado «What's Next for U.S. Banks», el motivo por el cual se le ha prestado menos atención a este aspecto del drama financiero que a los activos tóxicos tiene que ver más con la contabilidad que con la realidad. A diferencia de los papeles ligados a las hipotecas, la mayor parte de los préstamos de consumo no aparecen en la contabilidad de los bancos con precios que reflejan su valor actual de mercado sino su valor de vencimiento, de modo que las pérdidas no figuran como tales hasta que los incumplimientos acontecen. Cuando estalló la crisis de los activos tóxicos, aún no habían tenido lugar los incumplimientos de pago de los otros tipos de créditos y por ende no estaban reflejados en los libros contables. Ahora sí están ocurriendo a lo grande y seguirán haciéndolo por un buen rato. El impacto de este descalabro lo están sintiendo muchos bancos, incluidos los que se beneficiaron con la reducción de activos tóxicos pero que aún poseen los otros tipos de créditos pendientes de cancelación. Lo sufren peor, desde luego, los bancos más expuestos al incumplimiento, en el futuro cercano, de los cuantiosos créditos de consumo.

Las previsiones de la banca comercial para cubrir pérdidas crediticias alcanzaron 38.000 millones de dólares en el primer trimestre de este año (no hay cifras aún para el segundo trimestre), un incremento enorme respecto del año anterior, cuando la economía ya estaba cataléptica. Lo que esto implica es que los incumplimientos seguirán creciendo. McKinsey cree que las pérdidas crediticias totales por deuda originada en los EE.UU. desde mediados de 2007 hasta finales de 2010 sumarán unos 3 billones de dólares (trillones en inglés). Dos tercios de esa suma aún no se ha realizado. Alrededor de la mitad de las pérdidas totales afectarán a los bancos estadounidenses. Esto anuncia un lío gordo para los bancos comerciales norteamericanos. Los grandes «jugadores» que hace unos meses parecían insolventes y que según muchos incautos han capeado ya lo peor del temporal gracias a los salvamentos financieros del Estado -incluidos Citigroup, Bank of America y Wells Fargo- integran ese grupo.

Mucha gente piensa que la intervención estatal ha ayudado al sistema financiero a mantenerse a flote. Pero hay signos de que esa intervención puede haber postergado, más bien, la recuperación. El informe antes mencionado señala, por ejemplo, que aun en medio de esta crisis los bancos han aumentado irresponsablemente sus gastos en vez de recortar sus costos, como deberían haberlo hecho. Y en vista de que la Reserva Federal ha mantenido bajas las tasas de interés, estos bancos se han beneficiado con la creciente diferencia entre el interés que abonan por el dinero que deben y el interés que perciben por el dinero que han prestado. Eso no durará para siempre.

No, los bancos no están a salvo todavía.

(c) 2009, The Washington Post Writers Group


Grifo meu.

Todo Artista tem seu preço

Artigo do The Sunday Times de 28 de junho de 2009 (All rock stars have a price, even Mick Jagger, de Robert Sandall) mostra o mundo das apresentações de famosos artistas para platéias selecionadas. Estes clientes pagam muito para ter o privilégio de assistir um show exclusivo.

Diversos casos são citados. O cantor George Michael recebeu 1,6 milhão de libras para cantar no ano novo em Moscou para o magnata Vladimir Potanin. Em setembro de 2005, Christina Aguilera recebeu 1,5 milhão para cantar num casamento de outro bilionário russo, Andrey Melnichenko e uma modelo. Dois anos depois o mesmo bilionário pagou 1 milhão para Jennifer Lopez cantar no aniversário de trinta anos da esposa.

Entre os exemplos citados, um conjunto brasileiro de punk, o CSS, também recebeu para tocar de forma mais exclusiva para Roman Abramovich. O valor recebido foi de 185 mil libras para tocar no aniversário da filha do dono do Chelsea.

Mas não são somente oligarcas russos que gostam de festas particulares. Rod Stewart, Whitney Houston e Michael Jackson (este, 15 milhões de dólares por três apresentações) receberam de um sultão do oriente médio.

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