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10 julho 2009

Normas internacionais para Pequenas e Médias Empresas

Duas notícias sobre as normas de contabilidade para pequenas e médias empresas pelo Iasb:

Llega la adaptación contable de las pymes
Expansión - 10/7/2009 - EXPNSI

Tras cinco años de trabajo, el organismo encargado de la elaboración de los estándares contables internacionales (Iasb, en sus siglas en inglés) publicó ayer la norma internacional que permitirá que las cuentas de las pequeñas empresas de todo el mundo se rijan por unos criterios contables.

Las Normas Internacionales de Información Financiera (Niif o Ifrs, en inglés) para las pymes proporcionan un conjunto de principios contables mucho más simplificados y reconocidos internacionalmente. Basándose en la normativa que emplean todas las compañías cotizadas desde 2005, la nueva normativa será más beneficiosa para todas aquellas empresas que, sin estar en un mercado de valores o ser de interés público, operen en el extranjero.

Adaptación

Cada Estado miembro deberá ahora adaptar la normativa a la legislación nacional. En el caso de España, según Donato Moreno, socio director de Práctica Profesional de Auditoría de Audihispana Grant Thornton, "la introducción a comienzos de 2008 del nuevo Plan General de Contabilidad (PGC), que sustituyó al de 1990, hace poco probable que se realice la adopción integra de esta nueva normativa internacional a corto y medio plazo". De hecho, la reforma contable llevada a cabo el pasado año se realizó con el objetivo de adaptar la normativa española a los estándares mundiales, aunque aún no se ha conseguido plenamente. No obstante, "habrá que ver cómo acoge estos estándares la Unión Europea y qué impulso ejerce sobre su adopción en los países miembros". Además, los países tendrán libertad para decidir a qué entidades aplican estas normas, como, por ejemplo, el hecho de que sean de aplicación para las filiales no cotizadas de multinacionales cotizadas podría ser un claro ejemplo de compañías a incluir.

El texto, que afecta al 95% del tejido empresarial, simplifica el reconocimiento y la medición de activos, obligaciones, ingresos y gastos. Además, la nueva normativa es una décima parte de las Niif actuales, ya que consta de aproximadamente 300 artículos, en lugar de los 3.000.



O segundo texto, a seguir:

El organismo contable internacional adapta sus normas a las pymes
A. Corella Madrid
Cinco Días - 10/7/2009

El IASB (International Accounting Standards Board), encargado de elaborar las normas contables internacionales (NIC/NIIF), publicó ayer una adaptación a pequeñas y medianas empresas -el 95% del total de las compañías en Europa- de las normas contables internacionales.

La contabilidad internacional para pymes es un compendio de 230 páginas que pueden consultarse en la página web de este organismo (www.iasb.org [http://www.iasb.org]), y aunque mantiene el espíritu de los principios contables reconocidos internacionalmente, representan una décima parte de la norma completa, ya que constan de unos 300 artículos frente a los 3.000 de las normas para las empresas cotizadas. El IASB explica que la adaptación de las normas contables internacionales a las pymes responde a una "fuerte demanda" de empresas y países emergentes y desarrollados y que su adopción "proporcionará una plataforma para los negocios en crecimiento que se planteen salir a Bolsa". Grant Thornton, la sexta firma mundial de servicios de auditoría y asesoramiento, considera que las normas ofrecerán una oportunidad única "para crear un marco contable normalizado para pequeñas y medianas empresas de todo el mundo". Sin embargo, el socio director de práctica profesional de auditoría de esta firma, Donato Moreno, señala que en el caso de España, la introducción a principios del pasado año del nuevo Plan General de Contabilidad con criterios de contabilidad internacional hace poco probable "la adopción íntegra de esta nueva normativa internacional a corto y medio plazo". El socio de Grant Thornton añade no obstante, que "habrá que ver cómo acoge estos estándares la UE y qué impulso ejerce sobre su adopción en los países miembro".

As maiores do mundo

Petroleiras dominam ranking da ''Fortune''
Entre as dez maiores empresas do mundo em receita, sete são produtoras de petróleo
Marianna Aragão

A crise mundial provocou grandes mudanças no ranking das 500 maiores empresas do mundo, elaborado anualmente pela revista Fortune. Companhias do setor do petróleo e gás conquistaram sete das dez principais colocações da lista, roubando posições de montadoras como a General Motors. A varejista Wal-Mart também perdeu o topo do ranking para a Shell - hoje a maior empresa em receita do mundo, com faturamento de US$ 458,3 bilhões em 2008 - e ficou na terceira posição. Exxon (2ª), BP (4ª), Chevron (5ª), Total (6ª), ConocoPhilips (7ª), ING Group (8ª), Sinopec (9ª) e Toyota (10ª) completam a lista das dez maiores companhias mundiais.

As empresas petrolíferas também lideram o ranking das mais lucrativas do mundo, com seis entre as dez primeiras colocações. Nesse levantamento, a brasileira Petrobrás é a sexta melhor posicionada. No ranking geral, está na 34ª posição. Mesmo com a queda no preço do petróleo, o lucro das empresas do setor cresceu em média 16, 2% em 2008 ante o ano anterior. Em vendas, as companhias tiveram alta de 27,8% no período.

Companhias que foram símbolo da crise financeira recente, como Citigroup e Fannie Mae, perderam várias posições na lista. A instituição financeira caiu do 17º para o 39º lugar, enquanto a agência hipotecária, com prejuízo de US$ 58,8 bilhões, saiu da 161ª colocação em 2008 para a 405ª este ano. As grandes montadoras - com exceção da Fiat, que subiu sete posições - também amargaram quedas no ranking. A GM, que pediu concordata após acumular dívida de US$ 173 bilhões, saiu da 9ª para a 18ª posição. A Toyota, que estava em quinto lugar, perdeu cinco posições.

O Brasil ganhou um novo representante na lista. A gaúcha Gerdau estreou na 400ª posição, dividindo espaço com Petrobrás, Bradesco (148ª), Itaúsa, a holding do grupo Itaú (149ª), Banco do Brasil (174ª) e Vale (205ª). Todas as brasileiras ganharam posições na lista da Fortune. A maior ascensão foi a da Itaúsa, que subiu 124 degraus no ranking. Pela primeira vez, o País tem seis companhias na lista.

O número, porém, ainda é modesto perto de outros países emergentes. A China tem 37 empresas no ranking da revista, três delas entre as 20 maiores. Já a Rússia tem oito representantes, um a mais que Índia, com sete. A lista da Fortune leva em conta os dados para o ano fiscal encerrado em 31 de março de 2009, utilizando, para as empresas de fora dos EUA, a taxa de câmbio média no ano fiscal de cada empresa.

AS MAIORES

1 - Royal Dutch Shell: Petróleo; receita de US$ 458,3 bilhões

2 - Exxon Mobil: Petróleo; US$ 442,8 bilhões

3 - Wal-Mart: Varejo; US$ 405,6 bilhões

4 - BP: Petróleo; US$ 367 bilhões

5 - Chevron: Petróleo; US$ 263,1 bilhões

6 - Total: Petróleo; US$ 234,6 bilhões

7 - ConocoPhillips: Petróleo; US$ 230,7 bilhões

8 - ING: Finanças; US$ 226,5 bilhões

9 - Sinopec: Petróleo; US$ 207,8 bilhões

09 julho 2009

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Teste #106

A seguir, a descrição de algumas cidades importantes para a história da contabilidade:

i) Edinburgh é a capital da Escócia. Possui quase 500 mil habitantes.
ii) New York é talvez a cidade mais cosmopolita do mundo. Está localizada no estado do mesmo nome, muito embora a capital do estado seja Albany
iii) Orange, cidade do Massachusetts, possui 7518 habitantes.

A seguir, alguns eventos:

a) cidade onde nasceu Robert Anthony, em 1916 e membro do The Accounting Hall of Fame
b) criação da primeira entidade organizados que reunia contadores em 1854
c) realização do primeiro exame de contadores públicos, em 1896

Você seria capaz de achar a correspondência entre as listagens?

Resposta do Anterior: Usou o dinheiro do disponível para pagar fornecedores. Com isto o ativo corrente reduziu para 160 e o passivo corrente para R$80, atingindo a liquidez de dois.

Combatendo a corrupção no aeroporto do Nepal

As autoridades do Nepal, país conhecido pelas elevadas montanhas (Everest inclusive) decidiram combater a corrupção existente no aeroporto da capital.

Diante das denúncias da existência de um elevado nível de corrupção no aeroporto e da constatação de que as denúncias eram verdadeiras, as autoridades resolveram adotar uma medida enérgica: todos os funcionários devem usar calças sem bolsos.

FASB e a pressão política

Segundo noticiado no blog Accounting Principles (FASB Succumbed to Political Pressure: High Powered Investment Committee) um painel consultivo de investidores, o Investors Technical Advisory Committee (ITAC), acusou o FASB de perder sua independência ao não resistir a pressão política para mudar as regras contábeis. O grupo de investidores disse que o FASB deveria ter lutado contra o tratamento especial aos bancos e a mudança na norma de marcação a mercado.

IASB para Pequenas e Médias Empresas

O International Accounting Standards Board (IASB) divulgou o International Financial Reporting Standard (IFRS) para se usado em pequenas e médias empresas (PME). Isto significa dizer que as normas internacionais estão chegando para mais de 95% - segundo estimativa do Iasb - das entidades existentes.

Foram mais de cinco anos e um resultado de 230 páginas onde os princípios das IFRSs de reconhecimento e mensuração de ativos, passivos, receitas e despesas foram simplificados. Isto significa dizer que as normas para as PMEs não abordam temas de baixa relevância para este tipo de entidade.

Segundo o Iasb o objetivo é melhorar a comparabilidade dos usuários, melhorar a confiança na contabilidades das PMEs e reduzir os custos na manutenção dos padrões locais.

Como ficará a situação do Brasil? Iremos adotar as normas para PMEs? É importante lembrar que uma das críticas ao CPC refere-se a sua padronização está focada nas grandes empresas.