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13 junho 2009

Olhos do ceu


Fonte: National Geographic

Fasb

El organismo estadounidense de armonización de normas contables emitió este viernes nuevas normas que prohiben a las instituciones financieras agrupar ciertos activos en "vehículos especiales" fuera de sus balances.

La FASB, entidad privada delegada por el regulador bursátil (SEC) para cumplir esta tarea, señaló que las nuevas normas entrarán en vigor en 2010.

La primera norma "exigirá más transparencia sobre las transferencias de activos financieros, incluidas las transacciones de titulización" y suprime el concepto de 'vehículos especiales'", indicó la FASB en un comunicado.

La titulización consiste en transformar deudas (préstamos hipotecarios, p.ej) en activos financieros revendidos a inversores, permitiendo repartir los riesgos del crédito en el mercado.

La segunda norma "cambia la manera en la que una empresa determina si una entidad que está insuficientemente capitalizada o que no está controlada a través de los derechos de voto (u otros derechos similares) debería ser consolidada en el balance".

Precisamente, esta consolidación "se basa, entre otras cosas, en la razón de ser y la manera en que está concebida una entidad, y sobre la capacidad de la empresa a dirigir las actividades de la entidad que tienen las mayores consecuencias sobre la performance económica de esta entidad", según la FASB.

Dejar activos fuera de balance, en "vehículos especiales" destinados a asumir ciertos riesgos que la casa matriz no quiere integrar y cuya contabilidad es presentada parcialmente u ocultada a los inversores y reguladores, ha sido una técnica contable extendida entre los gigantes de las finanzas estadounidenses durante los años en los que se disparó el crédito.

EEUU prohibe excluir de balances bancarios "vehículos especiales" desde 2010
Agence France Presse - 12/6/2009

12 junho 2009

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Teste #92

A seguir são apresentadas três imagens de pessoas relacionadas com a contabilidade: Al Capone, Joseph P Kennedy e Luca Pacioli, Você saberia dizer quem é quem? E qual a sua ligação para contabilidade?

Imagem 1:

Imagem 2:

Imagem 3:


Resposta do Teste 91: R$50 o imposto de renda e R$850 a contabilidade

Reduzindo a complexidade

Grandes empresas devem reduzir o montante de informação financeira que produzem sobre as subsidiárias, conforme proposta do regulador inglês.

Aquelese que preparam as demonstrações também devem tentar racionalizar a terminologia que eles usam e seguir a instrução dos professores da escola primária de inglês em escrever uma estória clara com início, meio e fim, conforme o Financial Reporting Council.

A proposta é para tentar reduzir a complexidade desconcertante dos relatórios financeiros. Isto proliferou nos anos recentes sob a pressão dos padrões globais, conforme Ian Wright, o diretor do FRC.

“Se você possui negócios com cinco linhas de produtos em quarenta países, você deve ter 120 diferentes regras e regulamentações para pensar” ele disse.

HSBC queixa em 2007 que seu relatório anual de 1,47 kg tornou-se muito pesado para ser carregado em grandes quantitades pelo carteiro. O relatório do banco em 2008 possui 472 páginas.

Para muitas empresas, o processo de produção do relatório anual deve começar seis meses antes do fim do ano.

Os padrões contábeis da IFRS inclui mais que 30 expressões para descrever níveis de probabilidade – tais como
"inevitável"; "praticamente certo"; "alternativa realista" e "substancialmente" -, mas não existem regras claras para distinguir qualquer diferença dos significados.
(…)
Plea to clarify company reports
David Fickling - 4/6/2009 - Financial Times - London Ed1 – 22

IFRS em seguros

Adequação ao padrão IFRS gera impactos
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro - 11/6/2009

O sócio responsável pela área de seguros da Everis Brasil, Rafael Garrido, chama a atenção das seguradoras para o processo de adequação ao padrão internacional de contabilização (IFRS, na sigla em inglês), que tem prazo até o ano que vem. Mas, para ele, o ajuste deve começar logo, já que, de acordo com a experiência europeia, a conversão para o formato IFRS pode levar 18 meses ou, em média, nove meses, para empresas com maior facilidade de adaptação. Além disso, ele lembra que as demonstrações financeiras deste ano já deverão seguir o novo modelo, para efeito comparativo já com o 1º trimestre de 2010.

“A transição para a IFRS não impacta somente as regras contábeis das seguradoras”, sustenta Rafael Garrido. “Impacta também – prossegue – a organização como um todo, incluindo tecnologia, controles internos, tesouraria, impostos, jurídico, gerenciamento de caixa entre outros, alem de alterar a apuração dos resultados e, consequentemente, a análise que o mercado faz sobre o desempenho da companhia”.

A conversão, segundo ele, requer mudanças que envolvem funcionários, processos e sistemas, mas, se devidamente planejada e administrada, poderá trazer melhorias substanciais no desempenho das funções financeiras, nos controles internos e na redução de custos.

Para o especialista, é necessário que as seguradoras brasileiras iniciem o quanto antes a avaliação dos impactos que serão gerados pela adoção das normas contábeis internacionais, seguindo o exemplo de empresas europeias que se anteciparam na implantação da IFRS.

O Processo de Conversão e a Influencia dos Auditores

Em Auditors aren't evil; Al and Mark Rosen have long characterized auditors as oppressors. Here's the real story, publicado no Financial Post em 5 de junho de 2009, Allan Foerster faz uma análise do processo de convergência para normas internacionais do Canadá.

Foerster é professor da Wilfrid Laurier University e participa dos grupos de trabalho sobre a adoção das normas do Iasb naquele país. O texto pretende ser uma resposta as acusações que Al e Mark Rosen fazem ao processo (aqui, aqui, aqui e aqui, postagens deste sobre sobre Rosen).

Basicamente os irmãos Rosen acreditam que o processo de convergência é dominado pelos auditores.

Entretanto, segundo Foerster, o processo está baseado no trabalho dedicado de pessoas que acreditam que a padronização contábil será importante para contabilidade canadense. Foerster afirma que as empresas de auditoria não dominam a discussão e não interferem no processo. Ou seja, os auditores não controlam o desenvolvimento dos padrões contábeis. Além disto, o próprio processo encoraja a discussão entre os usuários.