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11 junho 2009

Teste #91

Um contador cobra R$900 para fazer a contabilidade de uma pequena empresa e, como “cortesia” faz também o imposto de renda do proprietário. O seu Manoel, dono da Padaria Guimarães, deseja somente que o contador faça a escrita da empresa, mas não seu imposto de renda. Depois de muito insistir, o contador disse que contabilidade da empresa custava R$800 a mais que o imposto de renda. Quanto o seu Manoel deve pagar?

Resposta do Anterior: Comerciante nascido em Dubrionik em 1416. Em 1458 escreveu um manuscrito com o sistema de partidas dobradas

Links

Hugo Chavez baniu a Coca Zero

Derinkuyu (Capadocia): Uma cidade embaixo da terra

Faltam moedas em Buenos Aires

Gráfico comparativo entre o verão de 2009 e o verão de 1969

O custo dos gordos

10 junho 2009

Rir é o melhor remédio


No DVD destruído: Treinando seu Cachorro
Fonte: Aqui

Teste #90


Você deve substituir os números por letras correspondentes para saber quem foi Cotrugli. Duas dicas: o número 7 é a letra A e o número 11 a letra D.

Resposta do Anterior: AGRICOLA – ATUARIAL – AUDITORIA – BANCARIA – COMERCIAL – CUSTOS – DOMESTICA – FISCAL – GERAL – PUBLICA – RURAL - SEGUROS

A importância da Imagem

Por que os políticos fazem plástica antes da eleição
Fernando Reinach*
O Estado de São Paulo - 2/4/2009

Avaliar membros da própria espécie é importante para os mamíferos sociais e eles a executam com eficiência. Acreditando nessa habilidade, o Homo sapiens organizou as democracias baseadas no voto universal. Mas há um problema. Nosso cérebro e o dos macacos que originaram a espécie humana foram selecionados durante milhões de anos para avaliar membros de nossa espécie com os quais interagíamos diretamente.

É dessa maneira que machos e fêmeas dominantes são escolhidos e os pareamentos sexuais, determinados. Selecionar um líder entre candidatos com os quais nunca interagimos é novidade para o cérebro humano e não é uma tarefa que ele, mesmo educado, faz com facilidade. Se puder escolher, nosso cérebro prefere utilizar poucas informações obtidas em interações diretas. Por isso os políticos andam pelas ruas cumprimentando o maior número possível de eleitores. Quando forçado a decidir com base em informações indiretas, os mecanismos utilizados pelo cérebro são primitivos e irracionais. A literatura científica está cheia de estudos que comprovam a tese, mas um estudo publicado recentemente demonstra quão primitivo é esse mecanismo.

Cientistas suíços selecionaram 57 pares de fotos de candidatos em eleições municipais francesas. Cada par continha uma foto do vencedor e uma do segundo colocado. Os pares foram mostrados para 684 adultos suíços que nunca haviam visto esses políticos. Sem informar quem eram e que eles haviam sido candidatos, os cientistas pediram que escolhessem o membro do par mais “competente” e “confiável”. Em 70% dos casos, o candidato avaliado como mais “competente” havia sido o eleito. Se adultos sem nenhuma informação além de uma foto fazem a mesma escolha que os eleitores, isso sugere que os mecanismos utilizados para fazer a escolha são primitivos, talvez semelhantes aos utilizados pelas crianças. Para confirmar a hipótese, os mesmos pares de fotos foram mostrados para 681 crianças com idades entre 5 e 13 anos. As fotos foram mostradas no contexto de um jogo de computador onde as crianças deveriam escolher o melhor capitão para um barco que os levaria em uma viajem perigosa. Os resultados com as crianças foram os mesmos: elas escolheram o vencedor nas eleições em 71% dos casos. Isso sugere que eleitores escolhem seus líderes utilizando os mesmos mecanismos que o cérebro de uma criança usa para julgar as faces de pessoas.

O experimento é semelhante à maneira como os eleitores brasileiros são apresentados a candidatos ao legislativo. Uma foto e uma frase. Mas o mais interessante é que este experimento demonstra de forma científica um fato que é bastante conhecido dos políticos: a imagem da face, como aparece nas propagandas, é a fonte principal de informação utilizada por nosso cérebro em condições nas quais ele é obrigado a fazer escolhas sem os dados da interação direta. Não é de espantar que grande parte dos políticos se submeta a operações plásticas para se tornarem mais “competentes”.

Insatisfação com o Iasb

Enquanto a adoção das normas internacionais de contabilidade amplia-se no mundo (aqui o exemplo da Colômbia), o Iasb tem sido questionado.

Segundo notícia do The Observer (Accounting board could lose power to set rules, Nick Mathiason, 7/6/2009, 1), o chairman, Sir David Tweedie, está lidando com especulações sobre mudanças na entidade em razão da crise financeira.

Estas mudanças incluem a redução do seu papel na emissão de normas internacionais. A atuação do IASB na crise gerou muitas críticas, seja pela mudança na IAS 39, pelo grande poder dos brokers e pelo forte vínculo do board com a KPMG (!).

IFRS na Colômbia


Para el parlamentario, lo que se busca es que "con excepción del sub-Sahara africano y el Asia Central, todo el mundo 'hable' un mismo idioma en materia contable y es hora de que Colombia avance hacia las mejores prácticas del lenguaje global". Según el parlamentario, también se creará una única entidad emisora de normas contables para evitar que los empresarios colombianos sigan viéndose afectados por la existencia de 19 Planes Únicos de Cuentas (PUC) y de 38 entidades que actualmente están habilitadas para emitir normas contables.

A un paso de estandarizar la normatividad contable - Nancy Rocio Velandia Ardila - 4/6/2009 - Portafolio

Interessante: são 19 plano de contas únicos e 38 entidades na emissão de normas contábeis. É bem verdade que tenho dúvidas se somente uma entidade irá emitir normas a partir da adoção da IFRS. Mas será um avanço. (Fonte do Desenho: Fffound)