11 abril 2009
10 abril 2009
Rir é o melhor remédio
Homem morto 'trabalha' por uma semana
(Notícia do New York Times)
Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS. George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de NY há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até o sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana.
O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse:
'O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho.'
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
SUGESTÃO:
De vez em quando acene para os seus colegas de trabalho. Certifique-se de que eles estão vivos. E mostre que você também está!
MORAL DA HISTÓRIA:
Não trabalhe demais. Ninguém nota mesmo...
Enviado por Alexandre Alcantara, grato.
A volta do lucro
Segundo o Washington Post (Banks Expect to Swing to a Profit; Stocks Rebound From Their Lows as Hopeful Investors Wait for Earnings to Roll In, Zachary A. Goldfarb, 10/4/2009, A12), o quarto maior banco dos EUA, Wells Fargo, anunciou um lucro esperado de 3 bilhões para o primeiro trimestre de 2009, o maior lucro trimestral a sua história.
As ações do banco aumentaram para 19,61 (gráfico). Os especialistas acreditam que o resultado do Wells Fargo é decorrência do programa de ajuda do governo, da reestruturação e da estabilidade da economia. Mas ainda existe cautela, em razão do resultado do teste de stress, informou o Washington Post.
Considero que o resultado e a reação do mercado relembra uma discussão antiga sobre a relevância da contabilidade. Algumas pesquisas mostraram que o mercado não reage as informações contábeis (e parece que isto é verdadeiro na maioria dos casos). Outras pesquisas destacaram que em casos de surpresa (o Wells Fargo é uma situação como esta) o mercado poderá reagir.
Fasb
Regulador EEUU emite guía para valoración de activos difíciles
Por Emily Chasan
Reuters - Noticias Latinoamericanas - 9/4/2009
NUEVA YORK, abr 9 (Reuters) - El Consejo de Normas Contables Financieras de Estados Unidos, que fija las reglas de contabilidad en el país, emitió el jueves una guía formal que dará las empresas más flexibilidad para usar el método de valoración de activos a precios justos o de mercado.
La norma se conoce luego de una votación a favor del directorio del consejo de la semana pasada, bajo presión del Congreso. Las expectativas son que el cambio mejore las ganancias y la base de capital de los bancos.
Legisladores, bancos y otros que apoyaban el cambio argumentaban que la versión anterior de la norma obligaba a las empresas a valorar sus activos a los precios de una liquidación por urgencia, creando una espiral bajista y forzando a amortizar miles de millones de dólares por el menor valor de esos activos.
El consejo (FASB por su sigla en inglés) dijo que los cambios tendrán vigencia en el segundo trimestre para la mayor parte de las empresas estadounidenses, pero se permitiría un uso de la norma para el primer trimestre.
FASB dijo el jueves que su nueva guía explica como las empresas deben usar las valoraciones a precios de mercado cuando no hay un mercado activo, y añadió que se debe ser criterioso al averiguar cuando un mercado que era activo ya no lo es.
El comité, como se esperaba, también exige más información -sobre los flujos de caja esperados de las empresas, las pérdidas por crédito, la maduración de instrumentos financieros con pérdidas que no se han realizado- para decidir como amortizar activos que han perdido mucho valor
"Prácticamente todos los inversores que se han manifestado expresaron la necesidad de mayor trasparencia de los bancos", dijo en un comunicado el presidente del directorio de FASB, Robert Herz.
"En conjunto, estos tres documentos piden información pública significativamente mejor y más amplia", añadió.
Algunos inversores y ex reguladores han expresado su preocupación por los cambios, argumentando que más flexibilidad en las reglas puede dejar que los bancos escondan el valor real de sus activos en problemas.
(Por Emily Chasan. Editado en español por Javier López de Lérida)
09 abril 2009
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