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03 abril 2009

Mudança na MM pelo Fasb 10

BM&FBOVESPA: Bolsa dispara 4,19% com G20 e marcação a mercado
Gazeta Mercantil News (Tempo Real) -2 /4/2009

SÃO PAULO, 2 de abril de 2009 - Nem mesmo a palavra otimismo pode ilustrar o que aconteceu nos principais mercados acionários mundiais nesta quinta-feira. Uma junção de notícias externas fez as bolsas de valores mundo afora dispararem mais de 4%, inclusive o índice acionário da BM&FBovespa, que encerrou o dia em forte alta de 4,19% aos 43.736 pontos. O giro financeiro somou R$ 5,89 bilhões.

As decisões tomadas durante a reunião do G20 (grupo que reúne as principais economias desenvolvidas e emergentes do globo) foi uma das razões para o movimento. Em entrevista coletiva, ao final do encontro, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciou que os países membros do G20 concordaram em destinar US$ 1 trilhão ao Fundo Monetário Internacional (FMI), em uma tentativa de ajudar os países com problemas decorrentes da crise financeira internacional. Além disso, Brown também prometeu esforço fiscal, feito com economia dos gastos públicos e corte de impostos, da ordem de US$ 5 trilhões até 2010 para a criação de empregos - tal cifra reflete o maior investimento já feito em toda a história.

"Mas, na minha opinião, o que deixou os investidores bastantes esperançosos quanto ao futuro foi a flexibilização das normas de marcação a mercado", afirma Miguel Daoud, diretor da Global Financial Advisor. O Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (FASB, na sigla em inglês) anunciou hoje a flexibilização das normas de avaliação de ativos, que nos últimos meses levaram os bancos a registrar grandes desvalorizações.

Esta norma, chamada "mark-to-market" ou "marcação a mercado", obriga as instituições financeiras a avaliar seus ativos no valor de mercado. Nos casos de ativos "tóxicos" herdados da bolha imobiliária, dificilmente intercambiáveis, este valor é muitas vezes considerado como muito frágil, causando grandes perdas para os bancos. Com a flexibilização permite que as instituições financeiras usem seu próprio julgamento para determinar o "valor justo" de seus ativos.

"Acredito que a flexibilização de marcação a mercado, aliada às medidas anunciadas pelo G20 hoje, pode ser o princípio da volta da confiança dos investidores no sistema financeiro", diz Daoud. Mas o diretor da Global Financial Advisor ressaltou que as medidas não elimina os estragos já feitos nas economias.

Por fim, os indicadores econômicos norte-americanos continuam mostrando sinais de recuperação. Hoje o Departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou que o volume de encomendas à indústria avançou 1,8% ou US$ 6,1 bilhões em fevereiro, após seis meses de queda. Para amanhã, é aguardado o relatório com os dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos, indicador ainda considerado bastante frágil diante do contexto econômico.

Por aqui, dentre as maiores altas figuraram JBS ON (+9,34%), Lojas Renner ON (+9,32%) e Cyrela ON (+9,29%). No sentido oposto estiveram as ações da Transmissão Paulista PN (-5,08%), Redecard ON (-2,57%) e Vivo PN (-1,64%).

(Vanessa Correia - InvestNews)

Mudança na MM pelo Fasb 9

Fasb flexibiliza regra para marcação a mercado de ativos
Valor + News - 2/4/2009

SÃO PAULO - O Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (Fasb) dos Estados Unidos aprovou hoje uma polêmica medida que deve aliviar a pressão sobre o balanço dos bancos norte-americanos.

De acordo com as novas regras, as empresas não serão mais obrigadas a contabilizar o preço de todos os seus ativos a valor de mercado - marcar a mercado, no jargão do setor - caso não haja liquidez suficiente para os papéis. A lógica é: se não há mercado, não há como determinar o preço de mercado.

Os bancos argumentam que possuem ativos, como empréstimos e títulos de atrelados a hipotecas, que continuam gerando fluxo de caixa normalmente, mas que estão com preços muito descontados nos casos em que houve algum tipo de venda dos papéis, por conta da falta de liquidez.

Como pela regra vigente até então as instituições tinham que registrar os ativos a esses preços mais reduzidos, elas vinham fazendo a cada trimestre novas baixas contábeis, derrubando o lucro e seus índices de solvência.

Como poderão agora contabilizar tais ativos pelo fluxo de caixa esperado trazido a valor presente, teoricamente, não haverá novas perdas de valor, a não ser que o risco de crédito do ativo se deteriore no período.

Por outro lado, os críticos da medida argumentam que ao não registrar os papéis pelo seu valor de mercado, em caso de necessidade de venda dos ativos a perda acabará aparecendo de qualquer maneira. Neste caso, o investidor fica sem saber se o balanço publicado realmente reflete números reais, ou apenas a estimativa ou a esperança dos administradores sobre o fluxo de caixa de determinado instrumento.

(Valor Online, com agências internacionais)

Mudança na MM pelo Fasb 8

EUA afrouxam regra para bancos
Patrícia Campos Mello, WASHINGTON
O Estado de São Paulo - 3/4/2009

Na contramão do que decidiu o G-20, instituições terão mais liberdade para lançar valor de ativos nos balanços

Contrariando o comprometimento do G-20 de tornar mais rigorosa a regulamentação financeira, os Estados Unidos aprovaram ontem a flexibilização de regras contábeis de bancos e empresas. O Financial Accounting Standards Board (Fasb), órgão que estabelece padrões de contabilidade, concordou em dar mais liberdade a empresas e bancos para estabelecerem o valor de seus ativos nos balanços.

Com a nova regra, bancos não precisam “marcar em valor de mercado” muitos dos ativos tóxicos - hoje bastante deprimidos - que têm nos balanços. Em vez de registrá-los pelo valor que os ativos atingiriam se fossem vendidos hoje no mercado, eles poderão determinar o “valor justo” dos ativos, em condições mais favoráveis de mercado.

A mudança foi resultado de pressões do Congresso, dos bancos e do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke. Defensores da flexibilização da marcação a mercado argumentam que, atualmente, o mercado está tão tumultuado que não reflete valores realistas dos ativos.

Como os preços de ativos no mercado não param de cair, as empresas estavam constantemente revisando para baixo os valores dos ativos em seus balanços, exacerbando a crise financeira.

A medida, longe de ser meramente burocrática, tem enormes implicações na crise financeira. Às vésperas dos testes de estresse que o Tesouro fará nos bancos, a nova regra pode evitar que muitos bancos sejam considerados insolventes.

As ações de bancos subiram em Nova York por causa da nova medida. Segundo Robert Willens, ex-integrante do conselho do Lehman Brothers, a mudança pode elevar os lucros em até 20% em bancos como o Citibank.

Para alguns analistas, no entanto, a flexibilização das regras de marcação a preços de mercado simplesmente deixa bancos quebrados sobreviverem com uma mudança das regras no meio do jogo. Investidores dizem que a flexibilização vai ajudar os bancos a mascararem as perdas e sobrevalorizarem seus ativos.

“Os investidores não vão querer investir em empresas que escondem o valor real de seus ativos e dívidas”, disse em comunicado o CFA Institute, instituto de análise financeira.

“Estamos muito preocupados com o fato de a Fasb ter se curvado a pressões políticas, que impedem os investidores de entenderem as reais obrigações das empresas financeiras”, disse Arthur Levitt, presidente do Investors Working Group.

A medida que altera as regras entra em vigor nos balanços do segundo trimestre deste ano, mas as companhias podem adotá-la já para o balanço do primeiro trimestre.

Mudança na MM pelo Fasb 7

Bancos poderão elevar valor de ativo podre
Gazeta Mercantil - 3/4/2009

Nova York, 3 de Abril de 2009 - A Comissão de Padrões de Contabilidade Financeira norte-americana (Financial Accounting Standards Board) votou ontem a favor da concessão de maior autonomia aos bancos do país para informar o valor de títulos hipotecários. As mudanças permitirão que os bancos registrem lucros maiores ao assumir que estes papéis valem mais do que qualquer investidor aceitaria pagar por eles nos dias atuais.

Estas medidas foram solicitadas por membros do Congresso dos Estados Unidos e associações de bancos, mas foram veementemente repreendidas por alguns investidores e por um grupo liderado por dois ex-presidentes da Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês).

Em resposta às críticas dos investidores, a comissão decidiu exigir que os bancos forneçam mais informações acerca de seus ativos. A comissão aprovou três alterações às regulações - duas delas foram alcançadas em votações secretas e uma após duas divergências. As medidas possibilitarão que os bancos mantenham algumas quedas nos valores de seus ativos fora de seus registros de rendimentos.

"Há um entendimento de que nós estamos nos curvando a pressões políticas", afirmou um dos membros da comissão que votou a favor das mudanças, Lawrence W. Smith. Ele apontou que a recepção hostil dada a Robert H. Herz, presidente da comissão, em uma audiência no Congresso no mês passado, durante a qual parlamentares de ambos os partidos ameaçaram tomar medidas cabíveis caso a comissão não fizesse as mudanças requisitadas pelos bancos. A comissão propôs as mudanças alguns dias depois.

"Nós somos uma entidade independente e é importante que a nossa independência seja mantida", afirmou Smith. "Ao mesmo tempo, como podemos ignorar o que esta acontecendo a nosso redor?" Os bancos têm defendido que os valores de mercado de alguns títulos, particularmente aqueles lastreados em hipotecas, estão, agora, bem abaixo do valor real que será revelado ao longo do tempo. O fato de serem forçados a amargar tais perdas, argumentam eles, prejudica seus ativos e agrava a crise financeira. As instituições bancárias desejam que avaliar alguns ativos de acordo com os valores atuais de mercado.

A American Bankers Association, que havia forçado os legisladores a exigirem que a comissão fizesse mudanças, elogiaram a medida. "A decisão deve melhorar a informação para investidores ao fornecer estimativas mais acuradas de valores dos mercados", disse Edward Yingling, presidente da associação. Uma mudança adotada pela comissão exigiria que os bancos divulgassem o efeito da interpretação modificada, embora a palavra final não tenha sido divulgada e não esteja claro o grau de detalhamento da divulgação.

Para alguns outros ativos, os bancos devem reduzir o valor contábil a valores de mercado somente se concluírem que a queda "não é temporária". A medida que causou dissidência permitirá que os bancos mantenham parte de tais quedas fora de suas demonstrações de lucros e perdas, embora a queda ainda apareça nos balanços das instituições.

Um dissidente, Thomas J. Linsmeier, reclamou que as regras de contabilidade já permitem a "ficção de que todos os bancos estão bem capitalizados", acrescentando que as mudanças "vão fazer com que pareçam melhor capitalizados". A adoção das regras era amplamente esperada, mas alguns analistas vinculam sua aprovação à alta no mercado de ações depois que os votos foram anunciados.

Os reguladores dos bancos já têm o poder de ajustar a contabilidade ao computar capital, e alguns grupos de investidores argumentaram essa seria a melhor alternativa, em vez de dar aos bancos mais liberdade para avaliarem ativos em valores estipulados por eles e não em valores que as pessoas pagariam por eles.

A comissão acrescentou à regra mais recente que o objetivo de refletir o valor de mercado permaneceu o mesmo, mas as regras ainda vão permitir mais julgamento por parte de gerentes e, assim, mais habilidade para controlar os números que eles divulgam. O voto atraiu a condenação de uma organização chamada de Investors Working Group, liderada por dois ex-presidentes da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), William H. Donaldson e Arthur Levitt Jr., e está preparando recomendações para a reforma regulatória.

"Para criar padrões contábeis de alta qualidade, é importante que o processo seja independente e esteja livre de pressão política", disse o grupo, em um comunicado. "Isso vai assegurar que tais padrões sejam neutros e representem de maneira fiel a realidade econômica.(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 1)(The New York Times)

Mudança na MM pelo Fasb 6

Pacote empurra bolsas para terceira alta seguida
Valor Econômico - 3/4/2009

As bolsas de valores dos Estados Unidos tiveram um rali ontem pelo terceiro pregão seguido, à medida que mais dados sugeriram que a economia está se estabilizando e mudanças numa regra de contabilidade bancária animaram o setor financeiro.

O tom positivo aumentou após o anúncio de líderes do G-20 de recursos adicionais da ordem de US$ 1 trilhão para reforçar o Fundo Monetário Internacional e impulsionar o comércio.

O índice Dow Jones avançou 2,79%, para 7.978 pontos. O Nasdaq subiu 3,29%, para 1.602 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 2,87%, para 834 pontos.

As ações da Caterpillar subiram 8,8% e as da DuPont ganharam 9,17%. Os papéis da General Electric fecharam em alta de 5,60% e os da Exxon Mobil ganharam 1,47% em meio a um aumento de mais de US$ 4 nos preços do petróleo no mercado futuro.

No setor bancário, os papéis do Wells Fargo fecharam com valorização de 5,87% e os da Goldman Sachs avançaram 3,56%.

A mudança no padrão contábil dos EUA em relação à marcação a mercado de ativos com baixa liquidez também beneficiou as ações dos bancos.

Os principais índices de ações europeus também encerraram em alta pela terceira sessão consecutiva. O indicador FTSEurofirst 300, que reúne as principais blue chips do continente, teve valorização de 4,88%, para 781 pontos.

"Claramente, houve alguma melhora dos dados... no geral houve rumores positivos vindos do G-20, e Trichet falou sobre a probabilidade de uma recuperação em 2010", disse Jim Wood-Smith, chefe de pesquisa da Williams de Broe, em referências as declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE) , Jean-Claude Trichet.

A alta das ações de bancos voltou a comandar o terceiro dia consecutivo de ganhos para as bolsas europeias. A avaliação é de que o pior da crise no sistema financeiro possa ter ficado para trás continuou influenciando o humor assim como as expectativas em torno da reunião do G-20.

O FTSE-100, de Londres, fechou com alta de 4,28%, para 4.124 pontos. Em Frankfurt, o DAX terminou aos 4.381 pontos, com valorização de 6,07%. O CAC 40, de Paris, avançou 5,37%, para 2.992 pontos.

As bolsas chegaram a retroceder logo após a decisão do BCE de reduzir o custo do dinheiro da região do euro de 1,5% para 1,25% ao ano. O corte foi menor do que o esperado. Muitos economistas projetavam redução de 0,5 ponto na taxa, para 1%, mas os índices voltaram a subir em seguida.

As ações do Royal Bank of Scotland subiram 12,35%, as do HSBC ganharam 11,75% e as do Allied Irish Banks, 22,22%.

Mudança na MM pelo Fasb 5

G-20 surpreende e provoca euforia
3/4/2009 - Valor Econômico
Luiz Sérgio Guimarães

Reunião do G-20, surpreendente pela medidas concretas e pelas cifras envolvidas, provoca euforia nos mercados

A reunião do G-20 surpreendeu o mercado. O encontro não só neutralizou o ceticismo dos que apostavam no fracasso como mostrou ser possível uma coordenação eficaz em torno de propostas concretas. A reação dos mercados foi de euforia. A aversão global ao risco diminuiu, os investidores desmancharam defesas erguidas com o dólar e compraram ações e bônus mundo afora. O petróleo disparou 8,78% em Nova York, para US$ 52,64. Os pregões brasileiros acompanharam. O dólar, em sua terceira queda consecutiva, recuou 1,97%, a R$ 2,2350. E os juros subiram no mercado futuro da BM&F.

(...) Além da reunião do G-20, os mercados americanos se alegraram com duas outras notícias. A primeira já era esperada, mas isso não diminuiu o seu impacto. O Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (FASB, em inglês) dos EUA flexibilizou as regras de marcação a mercado de ativos. O objetivo é facilitar a definição do valor justo desses papéis. Mas os balanços dos bancos perderão em transparência. A segunda veio do Departamento de Comércio dos EUA. Ele informou que o volume de pedidos à indústria cresceu 1,8% em fevereiro, depois de seis meses de retração. O dado surpreendeu duplamente, no sentido e no tamanho, já que os analistas previam queda de 1,1%.

Mudança na MM pelo Fasb 4

Nova regra de avaliar ativos ajuda bancos americanos
Valor Econômico - 3/4/2009

Bancos que seguem as normas contábeis internacionais não receberão a brecha concedida aos seus rivais dos Estados Unidos, conforme informou hoje o órgão controlador de normas internacionais.

O Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (Fasb, na sigla em inglês) dos EUA concordou ontem com uma alteração feita apressadamente às suas regras, que relaxa a chamada contabilidade pelo "valor justo", permitindo maior liberdade para bancos usarem seus próprios modelos de avaliação, em vez dos preços de mercado correntes, para ativos nos quais os mercados se tornaram ilíquidos.

A mudança na regra deverá reforçar os lucros de primeiro trimestre de muitos bancos, ao permitir que os gerentes recalculem o valor de alguns ativos problemáticos.

O Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, na sigla em inglês), que estabelece as regras para mais de 100 países, inclusive a União Européia, havia dito, porém, que preferirá pressionar por uma reavaliação mais completa e ágil da forma como registra instrumentos financeiros. Uma minuta da proposta é esperada em menos de seis meses.

"É muito melhor se propor a assumir uma reavaliação fundamental do que adotar uma abordagem gradual a um padrão que é amplamente reconhecido como desatualizado", disse Gerrit Zalm, presidente do conselho curador que fiscaliza o Iasb.

A súbita alteração da regra pelo Fasb ocorreu após pressão do Congresso no mês passado e de intensas gestões por parte de alguns círculos do setor financeiro. Eles haviam argumentado que a contabilidade pelo valor justo ampliou os problemas causados pela turbulência no mercado, porque os preços que foram obrigados a reportar decorrem de vendas em condições adversas e não constituem um mercado objetivo ou real.

A contabilidade pelo valor justo dividiu o mundo contábil por algum tempo. Muitos executivos de bancos apoiam, ao passo que outros lideraram as iniciativas de lobby para mudar as regras.

Em carta publicada ontem no "Financial Times", um grupo de executivos franceses, que inclui Michel Pébereau, presidente do conselho de administração do BNP Paribas, exigiu uma revisão mais abrangente do seu uso, sustentando que ele "induziu investidores ao erro". Críticos dos pedidos de mudança incluem investidores que são considerados os usuários finais dos demonstrativos financeiros. Eles alertaram que as mudanças do Fasb minarão a confiança do investidor, ao reduzir a transparência dos balanços patrimoniais dos bancos.

Outros criticaram a pressão política que levou à mudança. Numa carta enviada ao membro do Congresso Paul Kanjorski, divulgada ontem, um grupo de dirigentes e analistas do setor de investimentos alertou que a pressão coloca em risco o mercado mais amplo.