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18 março 2009

Rir é o melhor remédio

Sua Excelência o Cliente!

No aeroporto o pessoal estava na sala de espera aguardando a chamada para embarcar. Nisso aparece o co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca, tateando pelo caminho. A atendente da companhia o encaminha até o avião e assim que volta, explica que, apesar dele ser cego, é o melhor co-piloto da companhia.

Alguns minutos depois, chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala branca e amparado por duas aeromoças. A atendente mais uma vez informa que, apesar dele ser cego, é o melhor piloto da empresa e, tanto ele quanto o co-piloto fazem a melhor dupla da companhia.

Todos os passageiros embarcam no avião, preocupados com os pilotos. O comandante avisa que o avião vai levantar vôo e começa a correr pela pista, cada vez com mais velocidade.

Todos os passageiros se olham, suando, com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar vôo. A pista está quase acabando e nada do avião sair do chão. Todos começam ficar cada vez mais preocupados.

O avião correndo e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo.

Começa uma gritaria histérica no avião. Nesse exato momento o avião decola, ganhando o céu e subindo suavemente.

O piloto vira para o co-piloto e diz:

-Se algum dia o pessoal não gritar, a gente tá ferrado !

MORAL DA HISTÓRIA:

OUVIR OS CLIENTES É FUNDAMENTAL!!!


Enviado por Matias

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Pesquisa

Na última pesquisa foi perguntado se o leitor do blog olha as demonstrações contábeis da empresa quando compra um automóvel. Sendo um investimento de elevado valor, com vida útil prolongada, seria de esperar que a decisão fosse tomada com cuidado, após muita pesquisa. Para um público leitor do blog, de Contabilidade Financeira, também seria razoável que o mesmo olhasse qual a situação financeira da empresa. Em especial numa situação atual, onde a possibilidade de continuidade é questionável. Entretanto, a grande maioria disse não (18 respostas) ou afirmou que “acompanha as notícias” (12 respostas), o que é um termo, propositalmente muito vago. (Dois leitores afirmaram que olham as demonstrações)

Isto é interessante já que queremos sempre destacar a relevância da contabilidade para o usuário. Além disto, tem sido continuamente defendido no Brasil a necessidade de que as grandes empresas fechadas, incluindo aqui as multinacionais montadoras de automóveis, publiquem suas demonstrações. Mas será mesmo relevante?

Uso de Probabilidade

Uma leitora pergunta : “Oi, gostaria que o sr. citacesse duas situações dentro da contabilidade em que a probabilidade seja considerada indispensável, aguardo sua resposta,”

Pensei em duas situações realmente relevantes.

A primeira, a estimativa da provisão para devedores duvidosos, onde se faz necessário ter uma estimativa da probabilidade default por parte dos clientes.

Uma outra situação é a estimativa do passivo atuarial da empresa. É necessário estimar, por exemplo, qual a probabilidade da estimativa de vida do funcionário/aposentado para determinar o tamanho do passivo.

Destino do Lucro

Questão interessante feita pelo Alvaro Caldas: “como fica a área de “utilização (destinação) do lucro líquido” (SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997, p. 17) como sendo uma das problemáticas da Administração Financeira? Este problema ainda persiste ou é agora seguido com as possibilidades da Lei 11.638, que alterou a Lei das S/A”

A Lei 11.638 acabou com a conta de Lucros Acumulados. Em minha opinião o problema ainda continua por duas razões. Em primeiro lugar, ainda existem dúvidas sobre a aplicabilidade da Lei para todos os tipos de entidade, em especial as PME, que representam a maioria das entidades. Mas este talvez não seja o melhor ponto da questão. Destaco que apesar do fim da conta de Lucros Acumulados, (1) nada impede que a empresa “acumule” lucros durante o exercício e somente decida sua destinação no final do exercício social. Ou seja, a conta de lucros acumulados poderia continuar existindo ao longo do exercício, para fins internos; (2) a empresa ainda tem que decidir se os lucros irão compor o capital, as reservas ou serão distribuídos. A questão da utilização do lucro líquido, apontada por Sanvicente, está mais próxima de uma das três decisões financeiras: distribuição de dividendos. Esta decisão ainda continua existindo

Espírito Animal

Num artigo recente (A failure to control the animal spirits, Financial Times, 9/3/2009), Robert Shiller, autor famoso da Exuberancia Irracional, faz comentários sobre seu livro mais recente, escrito em parceria com o Nobel de Economia George Akerlof (comprei o livro, mas ainda não terminei de ler).

A idéia é expandir o conceito de Keynes para literatura econômica, em especial a psicologia e economia comportamental.

For example, social psychologists, notably Roger Schank and Robert Abelson, have shown how much stories and storytelling, especially human-interest stories, motivate much of human behaviour. These stories can count for much more than abstract calculation. People's economic moods are largely based on the stories that people tell themselves and tell each other that are related to the economy. (…)

Outro argumento na discussão IFRS x US GAAP

Tenho acompanhado de perto do blog de David Albrecht, que apresenta sempre uma visão crítica da adoção da IFRS nos EUA. Numa postagem recente, Albrecht, em minha opinião, apresentou um argumento pouco convincente.

Para David, para montar um sistema financeiro global é necessário a livre circulação de capitais e, como conseqüência, regras entre os países que sejam razoavelmente equivalentes. Isto inclui a adoção de uma norma contábil única, a IFRS. Entretanto, para David Albrecht, o capital de uma nação deveria ser considerado um recurso estratégico, como um mineral precioso ou as armas do exército. Finalizando seu raciocínio, Albrecht argumenta que:

A minha conclusão é que se você acredita que o capital pode ser considerado um recurso nacional, então você deve apoiar a manutenção do US GAAP. Se você acredita no fluxo livre de capital, então você apóia a IFRS para os EUA.