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13 fevereiro 2009

Links

1. Um mapa mundi com a religiosidade dos países

2. Beatles em Ukelele

3. Vídeos sobre a sabedoria das multidões

4. Business Week: A Exxon é superestimada?

5. Por que jogamos xadrez? Darwin explica

6. O poder do estereotipo

Os culpados pela Crise

A revista Time fez uma pesquisa para determinar, por votação, quem foram os culpados pela crise. O campeão foi o ex-presidente Bush (para a revista).
Fonte: Aqui

Riqueza no Futebol


Na figura (Football wealth, 12/2/2009, The Economist) os maiores clubes de futebol do mundo, pelo critério da receita. Os três primeiros permanecem na mesma ordem do ano anterior. O Bayer subiu 3 posições, tomando lugar do Chelsea e Arsenal. Mas o ranking foi influenciado pela cotação das moedas.

Ensino e mensuração

Ranking de universidades: impactos, pressões e melhorias
Eduardo de Carvalho Andrade
12 February 2009
Valor Econômico

(...) No Brasil, num estudo preliminar, os professores Carlos Eduardo Lobo, da PUC do Rio Grande do Sul, Rodrigo Moita, do Ibmec São Paulo, e eu, examinamos os fatores que afetam o market share das IES de administração no Estado de São Paulo. O resultado encontrado sugere que a posição da IES no mais tradicional ranking do país, o Guia do Estudante, afeta significativamente a sua fatia do mercado. Em particular, este impacto é aproximadamente duas vezes maior, caso a IES receba o conceito cinco estrelas (pontuação máxima no ranking) vis-à-vis outra com quatro estrelas. Diante destes resultados, não é surpreendente que as IES, preocupadas com a viabilidade dos seus negócios, busquem defender os seus interesses. Quando o fazem, questionam com veemência, com bons ou maus argumentos, o aparecimento de rankings que coloquem suas instituições em posição desvantajosa.

(...) Em vista do exposto, fica evidente a relevância da qualidade de um ranking oficial. O MEC vem realizando um excelente trabalho na coleta de informações sobre as IES e na divulgação, da forma mais transparente possível, do processo de avaliação das mesmas. No entanto, algumas questões deveriam ser foco da sua atenção.

(...) Na verdade, públicos diferentes desejam informações distintas. Por exemplo, os empregadores estão interessados em saber de quais IES saem os melhores profissionais. Não importa para eles se o aprendizado ocorreu nos bancos escolares, universitários ou nos sofás das casas. Para eles, o relevante é a nota no Enade dos concluintes do curso. Portanto, não faz sentido misturar esta informação com as notas dos ingressantes e nem com as demais. Já os estudantes podem decidir focar suas decisões no quanto a IES agrega para a sua formação. Desta forma, um ranking baseado somente no valor adicionado é o essencial. Neste caso, no entanto, como este valor adicionado é estimado, é importante deixar claro que as diferenças nos conceitos dados para as IES podem não ser de fato estatisticamente significativos e elas, apesar de receberem notas diferentes, podem na verdade ter a mesma qualidade de ensino. Por fim, o uso da qualidade dos insumos no ranking é questionável. O importante é o resultado alcançado pelas IES em termos de aperfeiçoamento profissional dos seus alunos, independentemente dos insumos utilizados.

Ao agregar informações, o MEC acaba por misturar "alhos com bugalhos", estipula pesos ad-hoc para cada uma das informações e fica mais vulnerável às criticas. O fundamental é fornecer um leque amplo de diferentes tipos de informações para a sociedade e deixar que ela o utilize da melhor maneira.

A segunda questão a ser levada em consideração pelo MEC é não incorrer na tentação de alterar constantemente a metodologia do ranking. Um ranking oficial funciona como um marco regulatório do governo. Como em outros setores da economia, as IES necessitam de estabilidade das regras do jogo. Isto não impede que, de tempos em tempos, aperfeiç
oamentos da metodologia possam ser feitos. (...)

Voluntários em fins lucrativos

(...) No entanto, recrutar voluntários para iniciativas com fins lucrativos pode criar problemas. Durante séculos, os seres humanos aprenderam a distinguir duas economias: a social e a de mercado. Os convidados para um jantar, por exemplo, satisfazem as obrigações sociais levando aos seus anfitriões uma garrafa de vinho. Mas Dan Ariely, professor de economia comportamental da Fuqua School of Business da Duke University e autor do livro "Previsivelmente Irracional: Como as Situações do Dia-a-Dia Influenciam Nossas Decisões", diz que seria uma intromissão chocante da economia de mercado se os convidados levassem aos anfitriões um cheque, em vez do vinho.

Os administradores que trabalham na economia da mão-de-obra gratuita precisam ter esses dois mundos em mente. Recrutar trabalhadores apelando para seu lado social e invocando sua generosidade ou espírito comunitário, para depois ganhar dinheiro em cima deles, pode desencadear uma reação adversa. Isso pode manchar suas reputações na mesma velocidade que um voluntário furioso leva para atualizar seu blog. "Trata-se de uma linha muito delicada", diz Ariely, "e o ambiente de trabalho moderno está bem no meio." (...)

(Tradução de Mário Zamarian) Onde ninguém trabalha por dinheiro
12/2/2009 - Valor Econômico

12 fevereiro 2009

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Teste #19

Grau de Dificuldade **
PP resolveu fazer a contabilidade de sua empresa. Como ele não tinha um sistema computadorizado, mas entendia bem das partidas dobradas, PP resolveu criar uma planilha eletrônica onde registraria o lançamento a débito e o lançamento a crédito. Como sua empresa é pequena, o plano possuía 7 contas somente. Depois de ter registrado oito operações a planilha estava desta forma:



Você saberia fazer o balanço patrimonial ao final do período? Observe que cada transação teve somente um registro na planilha de PP.

Resposta do anterior: p = chance do governo lançar o pacote. $10000 p = 3000 (1 – p)
13000 p = 3000
p = 23,08%
Se a chance for menor que 23,08%, deve vender o título no mercado agora.