Em Fuzzy oversight will not solve standards issue(Financial Times, 5/2/2009), Nicolas Verón discute a atual situação do Iasb. É inegável que o Iasb não se saiu bem na crise financeira. Mesmo quando alguns políticos e banqueiros culparam a contabilidade pela crise, através da marcação à mercado, a defesa foi pequena. Além do retrocesso, ao aceitar discutir os padrões para instrumentos financeiros por pressão dos governos europeus, o Iasb perdeu o apoio do Christopher Cox, republicano da SEC que foi substituído por Mary Schapiro. Schapiro já declarou que considera que os EUA não estão preparados para delegar ao Iasb a tarefa de legislar sobre contabilidade.
Verón destaca que ainda existem problemas de legitimidade. Uma grande parte dos mercados mundiais, como a China, não está representada adequadamente. E existem problemas de objetivos conflitantes, decorrentes do próprio crescimento do órgão, mas que não será solucionado tão facilmente.
09 fevereiro 2009
Arrendamento em Debate
Sir David Tweedie poderá ainda realizar uma das suas grandes ambições: a voar em uma aeronave que está realmente em um balanço da companhia aérea. (... ) O chefe do International Accounting Standards Board tem uma longa guerra sobre o que ele considera uma falsa divisão entre arrendamentos operacionais e financeiro. Breve, o IASB irá publicar uma ansiosamente aguardado minuta sobre o tema, que representa uma mudança radical nas regras.
(...) A grande vantagem para muitos arrendatários, tais como companhias aéreas, da locação operacional é um elegante balanços com menos propriedade e menos dívida, que muitas vezes significa uma melhor medida da saúde financeira (...)
Leasing: Attempt to close a false divide , Jennifer Hughes, Financial Times, 4/2/2009
08 fevereiro 2009
Evidenciação
Nós obtivemos dados de regras e práticas de evidenciação financeira para políticos em 175 países. Dois terços dos países possuem algum tipo de lei de evidenciação, menos que um terço faz a evidenciação disponível para o público. Evidenciação é maior em paises ricos e mais democráticos. Evidenciação está relacionado com menor percepção da corrupção quando idêntica fonte de lucro e conflito de interesse e quando o país é uma democracia.
Disclosure by Politicians
Simeon Djankov, Rafael La Porta, Florencio Lopez-de-Silanes, and Andrei Shleifer
07 fevereiro 2009
SP e os BRICs
Segundo a Standard & Poor´s, os BRICs estão numa situação diferente hoje (S&P calls for Brics break-up, David Oakley, Financial Times, 4/2/2009)
Os BRICs são quatro grandes países em desenvolvimento: Brasil, Rússia, Índia e China. Esta sigla foi criada em 2001 pela Goldman Sachs.
A crise encontrou a China em melhor posição. E a Rússia é o país com maior risco. O Brasil está mais próximo da Rússia do que da China:
Os BRICs são quatro grandes países em desenvolvimento: Brasil, Rússia, Índia e China. Esta sigla foi criada em 2001 pela Goldman Sachs.
A crise encontrou a China em melhor posição. E a Rússia é o país com maior risco. O Brasil está mais próximo da Rússia do que da China:
Like Brazil, it stands to lose rather than gain from the sharp pullback in commodity prices that saw oil prices fall to near to $40 a barrel from peaks near $150 last summer.
06 fevereiro 2009
Rir é o melhor remédio
Piadas da Islândia (após a crise)
Você sabe como salvar um especulador que está se afogando? Não? Ótimo.
Como se livrar de um banqueiro que bate a sua porta? Basta pagar a pizza.
Qual o nome que se dá a 500 investidores no fundo o oceano? Um bom começo.
FONTE: Piauí
Você sabe como salvar um especulador que está se afogando? Não? Ótimo.
Como se livrar de um banqueiro que bate a sua porta? Basta pagar a pizza.
Qual o nome que se dá a 500 investidores no fundo o oceano? Um bom começo.
FONTE: Piauí
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