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03 dezembro 2008

Caixa em Finanças Pessoais


Aqui, um interessante artigo tentando mostrar as três razões por que Caixa é o Rei (Three Reasons Cash is King). Mostra o exemplo de um casal, com dois filhos e dois carros que vivem bem usando uma estratégia simples: usam caixa para pagar as compras tanto quanto for possível. Por três razões:

1) Você sabe para onde o dinheiro está indo
2) Você gasta menos – alguns estudos mostram que você gasta em média de 12 a 18% mais quando se usa o cartão de crédito em lugar do caixa.
3) Você pode aproveitar promoções se você usar caixa quando compra os produtos

Adicionando Valor




O gráfico foi elaborado pela revista Fortune (GM AND ME, Alex III Taylor, 8/12/2008, Fortune, 92, Volume 158; Issue 11; ISSN: 00158259) e mostra que desde 2000 a empresa não consegue adicionar valor. (Clique na imagem para visualizar melhor)

Dúvida

Bom dia Cezar, gostaria de tirar uma duvida. Minha contabilidade me informou que neste mes de dezembro vou ter que pagar o dobro pelo serviço prestado, o valor normal no dia 5 e depois o mesmo valor no dia 19. Gostaria de saber se isto esta certo e o porque disto. Obrigado - Tiago Brito

Tiago, geralmente o escritório de contabilidade possui um maior volume de despesa no final do ano em razão do 13º. Salário dos seus funcionários. Neste caso, o valor cobrado deverá ser para cobrir estas despesas. Esta é a explicação. Quanto ao fato de ser certo ou não, depende do contrato que você fez com o escritório de contabilidade. O importante é o contrato.

Brinquedo versus Realidade



Valor de mercado da General Motors, que fabrica carros como Cadillacs: $3.2 bilhões de dólares.

Valor de mercado da Mattel Inc., que faz carros como Hot Wheels : $4.9 bilhões.

Fonte: Aqui via Aqui (Fonte da foto, aqui)

Seleção do Mestrado e Doutorado

Participei do processo de seleção do mestrado e doutorado do Programa Multiinstitucional. No doutorado, três ex-orientandos do mestrados foram aprovados: Fernanda Fernandes Rodrigues (trabalho sobre textos narrativos das demonstrações contábeis), Josué Lins e Silva (estudo sobre a influência dos incentivos fiscais na avaliação das empresas) e Diogo Henrique de Silva Lima (estudo em finanças comportamentais). Serei orientador, novamente, da Fernanda.

Do mestrado, Ludmila de Melo Souza, ex-orientanda do Programa de Iniciação Científica, foi aprovada. Serei seu orientador.

02 dezembro 2008

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Educação

Seu argumento [de Charles Murray, em "Real Education: Four Simple Truths for Bringing America's Schools Back to Reality"] se baseia nos dados das avaliações educacionais, que demonstram que 80% dos jovens estão abaixo da média de competência cognitiva necessária para lidar com o rigor do ensino universitário, que, por definição, obriga a refletir sobre questões intelectualmente complexas. "Vamos ser realistas", diz Murray. "O diploma normalmente comprova que a pessoa teve uma educação liberal clássica. Significa que tem condições de ler e entender textos difíceis. Mas centenas de jovens nunca conseguirão ler e entender, por exemplo, 'A Ética' de Aristóteles. O resultado é que temos faculdades que oferecem cursos fracos, aumentam as notas e fingem que os seus alunos estão fazendo atividades de nível universitário quando, de fato, não estão. (...)

"Exceto no caso de algumas profissões específicas, como engenharia ou medicina, o diploma não dá garantia nenhuma de competência profissional. Representa apenas um pré-requisito sem custo [para o empregador] de perseverança e certo grau de inteligência. Mas trata-se de um requisito muito pobre em termos de informação. Melhor seria substituí-lo por testes vocacionais específicos."

Qualificação por baixo - Valor Econômico – 28/11/2008