15 novembro 2008
14 novembro 2008
Rir é o melhor remédio
O gráfico acima é de um endereço especializado em criar gráficos sobre diferentes situações corriqueiras, mas sem nenhuma fundamentação científica.
Fonte: Graph Jam
GM no Brasil
Diante das notícias de que a matriz pode ir à falência, a filial da General Motors do Brasil decidiu convocar a imprensa na próxima semana. A empresa busca formas de acalmar o mercado, que já começa a questionar o que aconteceria com a subsidiária brasileira caso não reste à montadora americana alternativa a não ser fechar as portas. Enquanto nos Estados Unidos a direção da GM reforça o lobby dos fabricantes de veículos americanos para que o novo governo libere ajuda financeira capaz de salvar as finanças das companhias, no Brasil a direção da empresa garante que mantém as obras de construção de uma fábrica de motores em Joinville (SC). (...)
GM do Brasil vai falar de crise nos EUA
Valor Econômico - 14/11/2008
Novas Normas do CPC
O Pronunciamento CPC 04 define o tratamento contábil de ativos intangíveis. Descreve em que casos uma entidade deve reconhecer o ativo intangível, especifica como deve ser apurado o valor contábil dos ativos intangíveis e estabelece a necessidade de divulgações sobre esses ativos, entre outros aspectos. Este Pronunciamento está baseado no IAS 38 - Intangible Assets do International Accounting Standards Board - IASB.
O Pronunciamento CPC 06 regula a contabilização das operações de arrendamento mercantil no Brasil, principalmente a partir da nova redação do art. 179 da Lei nº 6.404/76. Em sintonia com o propósito de harmonização contábil estabelecido pela Lei nº 11.638/07, a base do Pronunciamento é o IAS 17 - Leasing do IASB.
O Pronunciamento CPC 07 regula o registro contábil e a divulgação das subvenções e assistências governamentais. Com as modificações introduzidas na Lei nº 6.404/76 pela Lei nº 11.638/07, as subvenções passam a ser reconhecidas como receita numa base sistemática em atendimento ao regime de competência, permitindo, assim, introduzir no Brasil norma contábil convergente com a norma internacional IAS 20 - Accounting for Government Grants and Disclosure of Government Assistance do IASB.
O Pronunciamento CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários prescreve o tratamento contábil aplicável ao reconhecimento, mensuração e divulgação dos custos de transação incorridos e dos prêmios recebidos no processo de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais e/ou de dívida. O Pronunciamento está , em sua maior parte, fundamentado no IAS 39 Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração - principalmente nos seus parágrafos 43 a 47 e modifica substancialmente o tratamento dado no Brasil aos gastos com captação de recursos de terceiros ou dos próprios sócios, bem como altera a apropriação contábil dos prêmios na emissão de debêntures e assemelhados. O Pronunciamento Técnico não muda o registro dos prêmios na emissão de ações (excedente de capital, art. 182, parágrafo 1o, letra a, da Lei no 6.404/76).
O Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado (DVA) regula a apresentação dessa nova demonstração contábil, exigida a partir da aprovação da Lei nº 11.638/2007, que introduziu o item "V" no artigo 176 da Lei das Sociedades por Ações, de nº 6.404/76. Essa nova demonstração é uma das peças do Balanço Social, que representa um conjunto de informações que pode ou não ter origem na contabilidade financeira e tem como principal objetivo demonstrar o grau de envolvimento da empresa em relação à sociedade que a acolhe, devendo ser entendido como um instrumento no processo de reflexão sobre as atividades das empresas e dos indivíduos no contexto da comunidade como um todo. É um poderoso referencial de informações nas políticas de recursos humanos, nas decisões de incentivos fiscais, no auxílio sobre novos investimentos e no desenvolvimento da consciência para a cidadania. A DVA não é prevista em qualquer pronunciamento do International Accounting Standards Board - IASB, mas pela relevância de suas informações foi introduzida de forma obrigatória para as companhias abertas. Sugere-se, pela sua importância, que as demais empresas também a adotem.
Fonte: CVMdv
Investimento em crise
(...) A história nos ensina que a compra de ações após grandes quedas - aqui definidas como superiores a 35% -, e sua manutenção por períodos de três a cinco anos, gera retornos bastante elevados. Identificamos seis períodos com tais características nos últimos 15 anos no Brasil. Caso tivéssemos comprado a carteira do Índice Bovespa todas as vezes que ela chegasse a 35% de queda, na média, teríamos um retorno de 160% em três anos e 325% em cinco anos. Dentre estes seis períodos, apenas um não trouxe retorno expressivo em cinco anos.
Flavio Sznajder - O que fazer com os investimentos em bolsa?
13 November 2008 - Valor Econômico
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