Aqueles com mais experiência se lembrarão dos cartoons da Playboy. Alguns diretos, outros mais sutis. Abaixo, o pequeno detalhe do olho machucado do funcionário faz toda graça.
23 outubro 2008
Vale presente
A questão do vale presente foi discutida no capítulo de passivo do livro de Teoria da Contabilidade. No texto Old Gift Cards Are in Season, de Kelly Nolan, The Wall Street Journal, 22/10/2008, a questão é discutida. Existe uma estimative de 8 bilhões de vales-presentes não usados, de um total de 97 bilhões comprados. Em geral, de 8 a 10% dos vales não são usados.
A surpresa do texto é que os comerciantes preferem que os clientes usem os valores rapidamente em razão das regras contábeis que exigem que os vales sejam considerados passivo primeiro, esperando que chegar ao lucro.
Companies can recognize gift cards as revenue only when they are redeemed, people in the industry say. Many gift cards get spent just after Christmas and at the start of January, boosting retailers' fourth-quarter and year-end results. Still, for retailers to benefit potentially from more untapped cards being used, consumers would have to break a bad habit they have had for years: waiting a while or simply forgetting to use their cards. Historically, about a third of shoppers redeem cards within the first 30 days of purchase, while the other two-thirds wait beyond that period, if they spend them at all, according to the Tower Group.
A surpresa do texto é que os comerciantes preferem que os clientes usem os valores rapidamente em razão das regras contábeis que exigem que os vales sejam considerados passivo primeiro, esperando que chegar ao lucro.
O que ocorreu com o Valor Justo
Para quem perdeu alguma coisa, o blog IFRS Canadá Devil is in the Details faz um resumo dos documentos relevantes na discussão sobre valor justo, em particular no Iasb e no Fasb. Vale a pena dar uma olhada.
Custo da Crise
Uma análise interessante encontra-se em An international perspective on the US bailout, por Romain Rancière, Aaron Tornell e Frank Westermann (20/10/2008). Inicialmente eles comparam a crise atual com outras situações históricas. Com 700 bilhões de ajuda, o valor corresponde a 5% da economia, podendo chegar a 10%. A crise do México em 1994 teve um custo de 18%. Outras crises tiveram custos maiores (Tailândia = 18%; Coréia do Sul = 27%) ou menores (Noruega, 1987 = 8% e Suécia, em 1990, = 4%).
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