Translate

17 outubro 2008

AIG decide rever sua política com os executivos

AIG recuperará pagos a ejecutivos y cambia sus prácticas
Joseph A. Giannone
Reuters - Noticias Latinoamericanas - 16/10/2008

NUEVA YORK, oct 16 (Reuters) - American International Group (AIG), el gigante de los seguros que recibió críticas por los pagos a ejecutivos y sus fiestas en tiempos de crisis, decidió cambiar sus prácticas.

AIG prometió recuperar pagos a ejecutivos y otras compensaciones, eliminar beneficios y otras reformas, un día después de que el fiscal general de Nueva York, Andrew Cuomo, amenazó con emprender acciones legales por sus controvertidos gastos.

(...) Cuomo había objetado los "extravagantes" pagos realizados a ejecutivos que llevaron a la empresa hasta cerca del colapso, incluido un bono en efectivo por 5 millones de dólares y 15 millones de dólares en "paracaídas dorado" para Sullivan a comienzos de este año, así como bonos por 34 millones de dólares para Cassano, cuya unidad generó la mayor parte de las pérdidas de AIG.

Además, AIG no realizará pagos por la salida del presidente financiero, Steven Bensinger, que está pendiente del resultado de una investigación en marcha.

Cuomo dijo que la indemnización para Bensinger habría estado en un rango de 10 millones de dólares. AIG dijo el jueves que nombró a David Herzog como su nuevo presidente financiero.

AIG atrajo fuertes críticas el mes pasado, cuando se supo que había contratado un lujoso complejo hotelero en California para un fin de semana largo para los agentes de seguro de mejor desempeño, con un costo de 440.000 dólares.

AIG, que alguna vez fue la aseguradora más ponderosa del mundo, casi llega a la quiebra el mes pasado debido que su negocio de swaps por créditos incobrables provocó una hemorragia de dinero.

Funcionarios estadounidenses rescataron a AIG proporcionando préstamos de emergencia por 85.000 millones de dólares, los que se incrementaron más tarde a 123.000 millones de dólares.

"Hay una gerencia que obtuvo recompensas multimillonarias en bonos por buen desempeño. ¿Cómo se puede pagar tanto por buen desempeño cuando su desempeño fue nulo?," dijo Cuomo.

Islândia e quem mais?

David Gaffen, em After Iceland, Who Is Next?, levanta a questão de qual país será o próximo a ter problemas financeiros. Standard & Poor’s está pensando em rebaixar Hungria e Ucrania. A lista de outros países inclui Venezuela, Paquistão, Argentina e Cazaquistão. Gaffen lembra que este risco não é eminente, mas indica os países mais vulneráveis.

A presença da Venezuela, rica em petróleo, pode ser respondida no texto Oil Falls Near $70 a Barrel, 16-Month Low, Alarming OPEC, que mostra que o preço do petróleo caiu de 142 dólares o barril para menos de 70 dólares. Neste texto, informa-se que a Venezuela necessita de um preço de 95 dólares para ter um equilíbrio orçamentário.

E hoje, no NY Times, a notícia de que os bancos europeus estão socorrendo a Hungria

16 outubro 2008

Rir é o melhor remédio


Trânsito em Londres

Links

1) Sobre a reação do Iasb a crítica

2) Abertura de seleção do mestrado e doutorado em contábeis

3) Igualdade racial no Brasil será alcançada em 2029, segundo o Ipea

4) Nem todos gostaram do Nobel para Krugman

5) O que fazer com executivos que fizeram fortuna antes da empresa falir?

6) O Brasil e a crise, segundo o Financial Times

7) Pressão política faz o Iasb mudar

Pressão a favor

David Katz, em Don't Suspend Fair Value, Cox Urged (CFO, 15/10/2008) informa que apesar da pressão da American Bankers Association, investidores, auditors e pessoas que acreditam no valor justo estão pedindo para não suspender sua aplicação.
Entre as entidades que apoiam o valor justo estão o Center for Audit Quality, o CFA Institute, o Consumer Federation of América e o Council of Institutional Investors. Para estas entidades, a ausência do valor justo nas demonstrações contábeis pode ser um deserviço ao mercado, aumentando a inconsistência, prejudicando a credibilidade e independência dos reguladores contábeis.

Clique aqui para ler mais

Quanto a posição do CFA, aqui Norris apresenta uma pesquisa que esta entidade fez com analistas financeiros certificados. Estes analistas recusaram a possibilidade da contabilidade ser a causa da crise.

Pressão política

As mudanças no Iasb foram decorrentes de intenso lobbying de alguns bancos europeus e uma crescente pressão política.


Leia texto completo aqui

Marcação a mercado

Um texto de Stammer, publicado no The Australian (Mark-to-market accounting exacerbates the crisis ou aqui) faz um interessante resumo da questão contábil na crise financeira mundial.

A contabilidade pela marcação a mercado não é a causa da crise de crédito - que reflete o empréstimo excessivo e uma negligência ao risco – mas exarcebou-a. E as mudanças nos padrões contábeis são prováveis de terem um pequeno papel em facilitar sua solução.