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07 outubro 2008

Os escritores mais bem pagos

1. JK Rowling - $300m (£170m)
2. James Patterson - $50m (£28m)
3. Stephen King - $45m (£25m)
4. Tom Clancy - $35m (£20m)
5. Danielle Steel - $30m (£17m)
6. John Grisham - $25m (£14m)
6. Dean Koontz - $25m (£14m)
8. Ken Follett - $20m (£11m)
9. Janet Evanovich - $17m (£10m)
10. Nicholas Sparks - $16m (£9m)

Fonte: Aqui

Criatividade no ponto de ônibus




Mais fotos aqui

Erro


Depois que o ator Crowe fez uma conta maluca (aqui, postagem anterior), agora um jornal da Austrália anuncia que a ajuda do governo dos EUA será de 840 milhões (foto), já convertidos para dólares australianos. Fonte: Aqui

Será?

Nova lei contábil teria reduzido perdas
A possibilidade de perdas financeiras provocadas por operações envolvendo instrumentos financeiros, como ocorreu com a Aracruz, poderia ter sido detectada com antecedência. Especialistas em contabilidade e auditoria ouvidos pela Gazeta Mercantil afirmam que isso ocorreria caso as empresas brasileiras já divulgassem seus balanços pelo modelo International Financial Reporting Standards (IFRS), cujo conteúdo tem de trazer um nível muito mais detalhado de notas explicativas. Com sua adoção, até 2010, será possível saber quais os níveis de alavancagem a que as companhias estão expostas em operações que envolvem instrumentos financeiros.

A norma IFRS 7, uma das novas ferramentas que deverão ser reguladas para o mercado brasileiro, obriga, por exemplo, as companhias a divulgar a que riscos estão mais submetidas. "Essa norma poderia ter alertado o mercado caso as empresas já a tivessem incorporado. Se elas fizessem isso, o investidor poderia vislumbrar com que cenários a companhia trabalhava. É uma forma de alinhar as informações dos investidores com aquelas que a administração da empresa possui", define o sócio da PricewaterhouseCoopers , Tadeu Cendon. "Claro que as empresas trabalham com alguma margem e, certamente, não poderiam prever que a situação econômica mundial estaria péssima como a atual", afirma.

Desde 2002, os bancos brasileiros praticam a marcação de seus títulos e derivativos ao valor de mercado. Significa que, a cada fim de exercício, como um mês, é possível estimar a posição daqueles ativos dentro dos balanços.

A mesma ferramenta, prática das normas internacionais, será incorporada aos balanços das empresas, o que deve dar mais transparência aos números. "A chegada do IFRS também trará um nível muito maior de detalhamento às políticas de uso de instrumentos derivativos", diz o sócio da Ernst & Young, Flávio Peppe. "Os acionistas passarão a ter a percepção mais adequada de se a empresas utilizam esse recurso apenas para proteger sua operação ou se também estão praticando algum tipo de especulação com esses mecanismos. Investidores não gostam de surpresas e punem as ações das empresas", diz Peppe.

MELHOR GOVERNANÇA
Empresas cujas ações são listadas no mercado norte-americano fornecem à Securities and Exchange Commission (SEC) um relatório que contém uma análise de sensibilidade de cenários. "Pelo documento, as empresas fazem uma projeção qualitativa e quantitativa, que traz detalhes do gerenciamento de riscos das companhias", explica o sócio da Deloitte, Luciano Cunha.

As empresas listadas que não fizeram divulgações adequadas sobre sua política de uso de derivativos assumiram altos riscos por terceiros. "O problema é de postura, e não de lei", diz Clóvis Madeira, da Directa Auditores.
Fonte: Gazeta Mercantil
06/10/2008


Enviado por Marcos César (grato)

Causa ou efeito?


Propor a suspensão da marcação a mercado e as regras de valor justo deve ser apoiada, não porque as regras foram a causa do acidente, mas porque elas eram a causa da bolha que o precederam. (...) Sabemos que os preços dos mercados são muito variáveis e a norma contábil deve agora reconhecer que o papel do contador não é para imitar os preços do mercado, mas para fornecer uma alternativa mais confiável.


Michael Page, Professor of Accounting, University of Portsmouth,Enron was an omen of dangers of fair value rules, 6/10/2008, Financial Times, Asia Ed1, 10 (grifo do blog)

Pelo Fluxo de Caixa


Os membros da Corporate Reporting Users Forum encaminharam uma carta do Financial Times em defesa da evidenciação do fluxo de caixa das empresas. Em razão da crise financeira, observar o caixa (e a capacidade de honrar os compromissos) torna-se vital. Entre os membros deste Forum encontram-se analistas e investidores do JPMorgan, Deutsche Bank, UBS, Insight Investment, Barclays Capital, Hermes Investment Management e Citigroup. A reportagem do Financial Times afirma

Nick Anderson, head of equity research at Insight Investment, said: "Most numbers in the income statement are subjective, as is the balance sheet. But actual cash flows are absolutely solid and yet the cash flow statement is the worst of the three."


Business urged to improve cash reporting
Jennifer Hughes - 6/10/2008 - Financial Times - London Ed2 - 28

Prisão na Parmalat


Promotores pedem 13 anos de prisão para ex-presidente
Reuters - 7/10/2008
Jornal do Commércio do Rio de Janeiro

Promotores italianos pediram pena de prisão por 13 anos para o antigo presidente da companhia de alimentos Parmalat ontem, depois do colapso da companhia em 2003, em um dos maiores escândalos financeiros da Europa.

O executivo Calisto Tanzi está entre oito antigos executivos e banqueiros envolvidos no processo em Milão. A promotoria afirmou que Tanzi era "o centro, que cobriu a todos" no caso.

Os promotores pedem penas que vão de três anos e seis meses a seis anos de detenção para os outros acusados, incluindo três antigos executivos do Bank of America. Eles pedem multa de 300 mil euros (408 mil dólares) e o confisco de 600 mil euros da auditoria Italaudit, cujo nome anterior era Grant Thornton. Esta é a primeira vez que os promotores desse processo recomendam a prisão de Tanzi. Veredito ao caso não é esperado em meses. A Parmalat sucumbiu em 2003 com rombo de 14 bilhões de euros em sua contabilidade.