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10 setembro 2008

Homem e Sexo



Uma pesquisa com 28 mil homens, de 20 a 75 anos, nos Estados Unidos, Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha, México e Brasil, feita por telefone, foi publicada no The Journal of Sexual Medicine.

Entre vários tópicos, somente 2% dos entrevistados afirmaram que uma vida sexual satisfatória é sua prioridade de vida.

Fonte: Aqui

Enron e Indenização

Um juiz federal dos Estados Unidos aprovou a distribuição de 7,2 bilhões de indenização a ex-acionistas da Enron. O escritório de advocacia Coughlin Stoia Geller Rudman & Robbins irá receber 688 milhões mais juros pela defesa do litígio. Aproximadamente 1,5 milhão de investidores deverão receber em média 6,79 por ação.

O valor de 7,2 bilhões bate o recorde anterior da WorldCom, também uma empresa envolvida em fraudes contábeis.

Do valor a ser pago, 6,6 bilhões tem origem nas instituições financeiras como JP Morgan, Citigroup e outras que previamente concordaram em efetuar pagamentos para evitar processos.

$7.2 Billion Approved for Enron Shareholders
Stephen Taub, CFO, 9/9/2008


A seguir, trecho da Gazeta Mercantil sobre o acordo:

Advogados receberam US$ 688 milhões
Gazeta Mercantil - 10/9/2008

Os advogados dos investidores da falida Enron Corp. vão receber a soma recorde de US$ 688 milhões em honorários por terem conseguido recuperar mais de US$ 7,2 bilhões de instituições financeiras, empresas de auditoria e diretores da falida comercializadora de energia elétrica, determinou ontem uma juíza federal dos Estados Unidos.

Os honorários arbitrados pela Justiça são os maiores já pagos a advogados em um caso de fraude com valores mobiliários, segundo dados compilados pela Bloomberg News. O juiz disse que o pagamento se justifica devido à quantia recorde que os advogados recuperaram para os investidores da Enron. Depois do escândalo, os investidores que solicitavam judicialmente mais de US$ 40 bilhões para cobrir seus prejuízos.

Para o tribunal, "não é surpresa o total" de honorários advocatícios concedidos ao escritório Coughlin Stoia Geller Rudman & Robbins. Pelo contrário, "esse foi um pagamento razoável e merecido feito a um grupo extraordinário de advogados que conseguiu obter a maior quantia já firmada em um acordo, apesar da situação incrivelmente adversa que eles tinham diante de si", escreveu a juíza do Tribunal de Primeira Instância dos Estados Unidos, Melinda Harmon.

As estimativa é que os advogados gastaram mais de 280 mil horas se preparando para o julgamento e na negociação de acordos extrajudiciais com o Bank of America Corp., o Citigroup Inc., o JPMorgan Chase & Co., o Canadian Imperial Bank of Commerce, o Lehman Brothers Holdings Inc., a Arthur Andersen LP, a Kirkland & Ellis, os antigos diretores externos da Enron e com outras pessoas, segundo a sentença da juíza Melinda Harmon.

Os advogados criaram um espaço de armazenamento especialmente para os milhões de documentos da Enron e ouviram mais de 420 testemunhas. Eles desembolsaram mais de US$ 45 milhões em despesas pagas dos próprios bolsos para financiar o litígio, que teve início no final de 2001. (...)

(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 10)(Bloomberg News)


Custos dos Jogos Olímpicos

Os custos de construir as instalações dos jogos Olímpicos de 2012 em Londres aumentaram rapidamente desde que a cidade venceu a competição para hospedar os jogos.

A decision that sets deadlines against costs, 26 de Agosto de 2008, Financial Times

Caridade é racional

Segundo esta postagem Is it rational to give to charity? Yes! a caridade é racional:

Being leader of BonaResponds (coolest volunteer group in the world! Ok, maybe I am slightly biased) has led me into some interesting discussions on charitable giving. Some strict classic economists have argued that charity and other selfless acts do not make economic sense. To that argument I always remind them that people (and I guess monkeys too!) maximize utility and not money. Here are some recent articles that give further credence to the charitable giving can be economically justified and what at first glance appears irrational may be just the would-be economist looking at the wrong metric.

Neural Responses to Taxation and Voluntary Giving Reveal Motives for Charitable Donations

" consistent with warm glow, neural activity further increases when people make transfers voluntarily. Both pure altruism and warm-glow motives appear to determine the hedonic consequences of financial transfers"

Monkeys Enjoy Giving To Others, Study Finds:

"Researchers at the Yerkes National Primate Research Center, Emory University, have shown capuchin monkeys, just like humans, find giving to be a satisfying experience. This finding comes on the coattails of a recent imaging study in humans that documented activity in reward centers of the brain after humans gave to charity."
NowWeAreTalking offers still more evidence of the benefits of giving.

"...researchers at the University of British Columbia and the Harvard Business School found that individuals report significantly greater happiness if they make charitable donations or give gifts to others rather than spending on themselves (March 21 edition, Science)."

Which is really just to say that some of the things that appear irrational, are actually rational when utility and not just risk and return are considered. Need other examples? Excess trading, buying high flying stocks to be able to brack about them, even lottery tickets if they allow you to dream of winning big.

BTW if all of this talk about giving makes you want to be happier, BonaResponds is always ready to accept any and all donations of money, food, tools, just about anything. As the leader, I will guarantee it gets put to good use!

Desenvolvimento Financeiro

"É na análise dos detalhes que encontramos as verdadeiras preciosidades do primeiro relatório sobre o Índice de Desenvolvimento Financeiro do World Economic Forum (WEF)", afirma o gerente de projeto do estudo, James Bilodeau.

(...) Na classificação geral, o Brasil ficou em 40º lugar e as primeiras posições foram ocupadas pelos Estados Unidos e Reino Unido. No último lugar, a Venezuela.

É aí que entra a análise do detalhe: mesmo em 40º lugar, devido à fraca pontuação registrada em função do sistema jurídico e regulatório e do ambiente político, Bilodeau chama atenção para a o alto conceito obtido pelo Brasil no quesito referente às instituições financeiras não-bancárias - 21º lugar - devido ao grande número de ofertas públicas iniciais efetivadas pelo País.

(...) Baseado em 120 variáveis, que vão da eficiência do legislativo ao comportamento ético das empresas ou rigor em auditorias e padrões de contabilidade, o Brasil tem resultados melhores quando se trata da confiança na administração profissional (29º lugar) ou disposição de delegar autoridade a subordinados (29º) ou num índice referente aos direitos dos acionistas (17º).

Maus resultados aparecem quanto ao comportamento ético das empresas no relacionamento com funcionários públicos, políticos ou outras empresas (45º). Pior ainda quanto ao ônus da regulamentação do governo (alvarás, regulamentação, relatórios), quando o País fica em penúltimo lugar, à frente apenas da Venezuela. Outro ponto fraco é a proteção aos direitos autorais (42º), depois até mesmo da China (41º)

Mas nada pior que o desvio de fundos públicos (para empresas, indivíduos ou grupos, devido à corrupção): 51º e falta de confiança do público na honestidade financeira dos políticos, também 51º. E quanto à qualidade do ensino de matemática e ciências, 50º lugar.

(...) O Relatório de Desenvolvimento Financeiro, segundo o gerente de projetos do WEF, demonstra todo o potencial dos sistemas financeiros que possibilitam o crescimento econômico dos países.


WEF divulga primeiro estudo de Desenvolvimento Financeiro
Gazeta Mercantil - 10/9/2008
Caderno A - Pág. 12 - Claudia Bozzo

Falta uma informação crucial: quantos países participaram do estudo?

09 setembro 2008

Rir é o melhor remédio


Carona

Desinteresse

Uma pesquisa conduzida pela American Accounting Association e KPMG com 535 professores mostrou que 22% pretendem incorporar tópicos sobre IFRS nos planos de ensino durante o ano de 2008 e 2009 nos Estados Unidos.

Fonte: Aqui