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02 setembro 2008

Links

1) O impacto tecnológico da mudança para IFRS segundo a Deloitte

2) O caminho para o IFRS é cauteloso nos Estados Unidos

3) XBRL: Nova tecnologia uniformiza dados contábeis

4) Testanto o retorno anormal

Falsários

Cheques são adulterados em microondas em SC

Valores impressos mecanicamente são apagados após período no forno. Perito recomenda usar a caneta para o preenchimento.

Golpistas que atuam em Santa Catarina descobriram um jeito de adulterar os valores de cheques que são preenchidos em máquinas eletrônicas. Os valores dos cheques impressos mecanicamente são apagados quando colocados em fornos microondas por determinado tempo e potência. Com o procedimento, apenas a assinatura do cliente, feita a caneta, permanece intacta. Assim, os cheques podem ser preenchidos novamente. “O preenchimento [na máquina] é feito com toner, que é um pó. Este pó é desintegrado dentro do microondas”, diz o perito em falsificações Arnaldo Ferreira.

Nos últimos dois meses, uma mesma agência bancária de Florianópolis recebeu 11 cheques adulterados da mesma forma. Segundo o perito, um cheque de R$ 27 emitido em um circo na capital foi compensado dois meses depois, em Feira de Santana, na Bahia, por R$ 4,2 mil.


O perito recomenda, como precaução, usar a caneta para o preenchimento dos cheques.

Fonte Diário Catarinense (via G1) via Alexandre Alcantara

Mattel ganha na justice indenização da MGA


Segundo Zac Bissonnette (em Mattel to get up to $100 million in Bratz case) a Mattel ganhou da MGA a questão referente a origem das bonecas Bratz. Apesar de pedir 1,8 bilhão de dólares de indenização, a Mattel levou somente 100 milhões, mas permanece incerto o futuro da marca. A Mattel investiu muito neste “ativo”, valor suficiente para afetar seu lucro, segundo Bissonnette. Este é uma exemplo interessante de que uma demanda judicial pode ser considerado um ativo para uma empresa.

Vencedores e Perdedores da Semana


Novamente a coluna Winners & Losers From the Week That Was, de Stephen Grocer do Wall Street Journal, cita a Inbev. Novamente como vencedora. Apesar do aumento do passive, o Mercado continua acreditando na empresa:

InBev: Syndication has become a riskier, unpredictable process thanks to the credit crunch. For that reason, news that InBev has found a group of nine more banks to buy up the $45 billion of debt securities backing the $52 billion acquisition is impressive and the result of the Brazilian-Belgian brewer’s market savvy and strong credit rating.

Fisco e Nova Lei


As indefinições sobre possíveis impactos fiscais e tributários da conversão à lei 11.638, que deve alinhar os balanços das companhias do Brasil às normas baseadas no modelo International Financial Reporting Standards (IFRS), ainda preocupam as empresas. Ramon Jubels (...) espera que, até o final deste ano, a Receita Federal se pronuncie em relação ao tema. "A demora é compreensível. O órgão deve estar analisando o conteúdo das normas internacionais com bastante atenção. E uma análise cuidadosa do texto é, de fato, bastante complexa".

(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4)
(Luciano Feltrin - O repórter viajou a convite da IT Mídia)
Via Alexandre Alcântara

Auditando as Auditorias

A partir do ano que vem as grandes firmas de auditoria, conhecidas como "Big Four" vão ter que ter suas contas checadas por um concorrente. (...) Um artigo da Lei 11.638, que não está relacionado à convergência às normas internacionais, obriga as sociedades de grande porte limitadas - nacionais e estrangeiras - a elaborar demonstrações financeiras anuais segundo a lei brasileira, o que inclui a auditoria externa. Atualmente, só as companhias de capital aberto e as sociedades anônimas de capital fechado têm que seguir a Lei das S.A.

Balanço de firmas de auditoria será auditado
Valor Econômico – 29/08/2008

Fim do US GAAP 7


Em International codes; US right to adopt global accounting framework (29/08/2008, p. 10) o Financial Times faz uma análise da implantação da IFRS pelo Estados Unidos. Inicia-se afirmando que o amor e o esperanto possuem um novo concorrente: as normas do Iasb. Compara as atuais 25 mil páginas de regulamentações dos Estados Unidos com os guias flexíveis de IFRS que possuem somente um décimo. Mas lembra que os riscos reais para a implementação completa da IFRS são políticos: admitir que estrangeiros façam regulamentação para os Estados Unidos não deve agradar ao congresso.

Leia mais sobre o assunto nesta reportagem da Gazeta Mercantil, Estados Unidos se rendem ao padrão internacional (30/08/2008) aqui