07 agosto 2008
Brasil é credor dos Estados Unidos
O gráfico refere-se a posição de 2006, mas mostra que o Brasil é um dos investidores em títulos do governo norte-americano. Fonte: Aqui
As ruas mais caras do mundo
1. Avenue Princess Grace, Monaco — $17,750 per square foot. (FOTO)
2. Severn Road, Hong Kong — $11,200 per square foot.
3. Fifth Avenue, New York City — $7,500 per square foot.
4. Kensington Palace Gardens, London — $7,196 per square foot.
5. Avenue Montaigne, Paris — $5,046 per square foot.
6. Ostozhenka, Moscow — $3,738 per square foot
7. Via Suvretta, St. Moritz — $3,551 per square foot
8. Carolwood Drive, Beverly Hills — $2,803 per square foot
9. Wolseley Road, Sydney — $2,616 per square foot.
10. Altamount Road, Mumbai — $2,336 per square foot.
Fonte: Aqui
Passivo e Valor Justo 2
Um texto do Wall Street Journal (FASB's Lawyer Bonanza, 07/08/2008, A12) discute a adoção de uma avaliação mais avançada para os processos judiciais das empresas. O Fasb pretende mudar a norma para oferecer mais transparência. Entretanto, este é um assunto complicado, pois envolve uma opinião da empresa sobre as chances num processo. Em outras palavras, dependendo da forma como o passivo é reconhecido, isso pode aumentar o número de reclamações contra empresa e influenciar o julgamento.
Considere o exemplo de uma empresa que sofreu um processo de um consumidor contra seu produto. Como a empresa sabe as informações do seu produto (e da sua má qualidade) reconhecer a chance de perda pode ser usado no julgamento pelo reclamante. Além disto, outros consumidores seriam incentivados a entrar na justiça.
O texto cita o caso da Merck e Vioxx (vide o livro de Teoria da Contabilidade, p. 169 ou postagens anteriores, aqui). Como fazer este reconhecimento, diante das constantes mudanças ocorridas ao longo do processo?
A seguir o texto completo do WSJ:
Considere o exemplo de uma empresa que sofreu um processo de um consumidor contra seu produto. Como a empresa sabe as informações do seu produto (e da sua má qualidade) reconhecer a chance de perda pode ser usado no julgamento pelo reclamante. Além disto, outros consumidores seriam incentivados a entrar na justiça.
O texto cita o caso da Merck e Vioxx (vide o livro de Teoria da Contabilidade, p. 169 ou postagens anteriores, aqui). Como fazer este reconhecimento, diante das constantes mudanças ocorridas ao longo do processo?
A seguir o texto completo do WSJ:
Truth in advertising: This is an editorial about the Financial Accounting Standards Board. Keep reading anyway, because as with so much else these days you could end up paying.
FASB -- the rule-setter for green-eyeshades -- wants to require companies to account for the potential cost of ongoing litigation. While FASB says this would offer more transparency to the investing public, the real gift is to the trial lawyers, who will be able to use the information to extort settlements and influence jury verdicts.
Under the proposed change, a company facing a lawsuit would have to list on its financial statement its best-guess estimate of what that litigation could end up costing -- not just in attorney fees, but in any potential payout. For a company in high stakes litigation, that means showing its hand to plaintiffs attorneys, allowing them to gauge management's upper estimate of what the case is worth.
The effect will be to force corporate defendants to fight lawsuits with one hand tied behind their backs -- assuming the company can even figure the "fair value" of a lawsuit it has no idea if it will win or lose. Predicting the trajectory of complex, often multiyear litigation is inherently unscientific. As we saw with Merck and Vioxx, a company's stock price can jump or fall depending on jury verdicts whose results are impossible to predict.
Bad guesswork would also put a company at risk of more lawsuits. Estimate the possible liability too high, and the plaintiffs bar may extract more loot. Estimate too low and the company could get hit by shareholder suits questioning whether there was intent to mislead investors. Suddenly, every lawsuit against a corporation would contain its own downside and a secondary collateral risk. That gives trial lawyers added leverage to force premature settlements.
The proposed change is open for comment until tomorrow, and FASB has been getting an earful. Senior litigators from 13 companies, including Pfizer, General Electric, DuPont, Boeing and McDonald's have signed a letter to FASB Chairman Robert Herz, objecting to the plan. "Too often, lawsuits are filed for publicity or to pressure companies, only to be dropped later," they wrote, and trying to estimate the fair value of liabilities at the outset "would be both flawed and misleading."
All of which raises the question, why mess with the current system? Under existing rules, putting a number on the potential cost of a lawsuit is required only when the defendant believes it is "probable" it will lose the case. At that stage of the game, some knowledge and calculation from the trial can actually inform the judgment and provide a reasonable service to investors. Lawyers, accountants and corporations are all reasonably comfortable with the way things are.
Meantime, markets have proven to be aggressive watchdogs of litigation prospects. The mere threat of a suit can send a stock price tumbling, a tactic amply demonstrated by the plaintiffs bar in trying to extort settlements. Lawsuits are also disclosed in financial statements, just without the imaginary "fair value" number FASB now demands.
The folks at FASB are partisans of the idea that accounting can provide black and white answers. But all financial reporting is a bit of a wizard's game, trying to measure concepts that can be subjective and amorphous. By organizing a wealth transfer from corporations to trial lawyers, FASB is doing no favors to the investors it claims to represent.
Elogio ou crítica?
Aunque la esencia de esta disciplina se mantiene intacta desde hace cinco siglos, los cambios en el ámbito legal, hacen necesaria una obligada revisión por parte de las empresas que quieran sobrevivir
Nada nuevo bajo la contabilidad - El Economista - 6/08/2008 - GENERAL - Página 39
06 agosto 2008
Fotografias de Crianças 2
As fotografias dos gêmeos de Angelina Jolie e Brad Pitt renderam 14 milhões de dólares para o casal. A seguir, o ranking das fotos mais caras:
1. Angelina Jolie & Brad Pitt
Crianças: Knox & Vivienne
Revistas que pagaram: People & Hello! Magazine, 2008
Valor: $14 milhões
Fortuna de Angelina = 70 milhões de dólares
Fortuna de Brad = 150 milhões
O dinheiro foi doado para Jolie/Pitt Foundation
2. Jennifer Lopez & Marc Anthony
Crianças: Max & Emme
Revista: People magazine, 2008
Valor: $6 milhões
Fortuna de J-Lo = 110 milhões
3. Angelina Jolie & Brad Pitt
Criança: Shiloh
Revista: People Magazine, 2006
Valor: $4.1 milhões
Valor doado para instituições de caridade
4. Matthew McConaughey & Camila Alves
Criança: Levi Alves McConaughey
Revista: OK! Magazine, 2008
Valor: $3 milhões
5. Angelina Jolie & Brad Pitt
Criança: Pax Thien (adotado)
Revista: People magazine, 2007
Valor: $2 milhões
6. Anna Nicole Smith & Larry Birkhead
Criança: Dannielynn
Revista: OK! Magazine
Valor: $2 milhões
Riqueza de Anna Nicole= $450 milhões
7. Jessica Alba
Criança: Honor Marie
Revista: OK! Magazine, 2008
Valor = $1,5 milhões
Riqueza de Alba = 20 milhões por filme
8. Christina Aguilera & Jordan Bratman
Criança: Max.
Revista: People Magazine, 2008
Valor = 1,5 milhões
Riqueza de Aguilera = 60 milhões
9. Jamie Lynn Spears
Criança: Maddie Briann
Revista: OK! Magazine
Valor = 1 milhão
10. Nicole Richie & Joel Madden
Criança: Harlow Winter
Revista: People magazine, 2008
Valor: 1 milhão
Fortuna de Nicole: 2 milhões.
Fonte: Aqui
Lucro da Exxon
Um blog fez um interessante apanhado sobre o resultado da Exxon (empresa de petróleo, que no Brasil recebe a denominação de Esso).
O primeiro gráfico mostra o gasto de capital e exploração da empresa entre 2004 e 2008.
O segundo gráficos compara estes gastos com o lucro e os impostos para o primeiro semestre de 2008.
Enquanto isto, o volume de importação de petróleo pelos Estados Unidos continua superior a produção interna (gráfico abaixo)
O mesmo blog fez uma pesquisa no Google News com as seguintes palavras: "Exxon" e "record profits" e encontrou 511 resultados. Quando fez com as palavras "Exxon" e "record taxes" não encontrou nenhum resultado.
No Google a pesquisa com "Exxon" e "record profits" resultadou em 127 mil itens. Já com "Exxon" e "record taxes" teve 1,210 resultados, uma proporção de 105 para 1. Ou seja, o destaque das notícias é o lucro, não os impostos pagos.
A estimativa é que a empresa pague 40 bilhões de impostos em 2008 (gráfico)
A empresa irá pagar mais impostos este ano do que 50% das pessoas tributadas nos Estados Unidos.
Mas a tributação da empresa tem aumentado em outros países. Em 2005, 70% do lucro e dos impostos eram em outros países. Em 2006 71,4% dos lucros e 81% dos impostos ocorreram fora dos Estados Unidos.
Fonte, aqui, aqui, Aqui, aqui e aqui
O primeiro gráfico mostra o gasto de capital e exploração da empresa entre 2004 e 2008.
O segundo gráficos compara estes gastos com o lucro e os impostos para o primeiro semestre de 2008.
Enquanto isto, o volume de importação de petróleo pelos Estados Unidos continua superior a produção interna (gráfico abaixo)
O mesmo blog fez uma pesquisa no Google News com as seguintes palavras: "Exxon" e "record profits" e encontrou 511 resultados. Quando fez com as palavras "Exxon" e "record taxes" não encontrou nenhum resultado.
No Google a pesquisa com "Exxon" e "record profits" resultadou em 127 mil itens. Já com "Exxon" e "record taxes" teve 1,210 resultados, uma proporção de 105 para 1. Ou seja, o destaque das notícias é o lucro, não os impostos pagos.
A estimativa é que a empresa pague 40 bilhões de impostos em 2008 (gráfico)
A empresa irá pagar mais impostos este ano do que 50% das pessoas tributadas nos Estados Unidos.
Mas a tributação da empresa tem aumentado em outros países. Em 2005, 70% do lucro e dos impostos eram em outros países. Em 2006 71,4% dos lucros e 81% dos impostos ocorreram fora dos Estados Unidos.
Fonte, aqui, aqui, Aqui, aqui e aqui
Passado o otimismo
Conforme lembra o Wall Street Journal via CJR:
“desde a fusão, Alcatel-Lucent teve seis perdas trimestrais consecutivas e a capitalização foi cortada pela metade”.
Aqui uma reportagem em português mostrando a busca por um novo líder.
“desde a fusão, Alcatel-Lucent teve seis perdas trimestrais consecutivas e a capitalização foi cortada pela metade”.
Aqui uma reportagem em português mostrando a busca por um novo líder.
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