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07 agosto 2008

Elogio ou crítica?

Aunque la esencia de esta disciplina se mantiene intacta desde hace cinco siglos, los cambios en el ámbito legal, hacen necesaria una obligada revisión por parte de las empresas que quieran sobrevivir


Nada nuevo bajo la contabilidad - El Economista - 6/08/2008 - GENERAL - Página 39

06 agosto 2008

Fotografias de Crianças 2


As fotografias dos gêmeos de Angelina Jolie e Brad Pitt renderam 14 milhões de dólares para o casal. A seguir, o ranking das fotos mais caras:

1. Angelina Jolie & Brad Pitt
Crianças: Knox & Vivienne
Revistas que pagaram: People & Hello! Magazine, 2008
Valor: $14 milhões

Fortuna de Angelina = 70 milhões de dólares
Fortuna de Brad = 150 milhões

O dinheiro foi doado para Jolie/Pitt Foundation

2. Jennifer Lopez & Marc Anthony
Crianças: Max & Emme
Revista: People magazine, 2008
Valor: $6 milhões

Fortuna de J-Lo = 110 milhões

3. Angelina Jolie & Brad Pitt
Criança: Shiloh
Revista: People Magazine, 2006
Valor: $4.1 milhões

Valor doado para instituições de caridade

4. Matthew McConaughey & Camila Alves
Criança: Levi Alves McConaughey
Revista: OK! Magazine, 2008
Valor: $3 milhões

5. Angelina Jolie & Brad Pitt
Criança: Pax Thien (adotado)
Revista: People magazine, 2007
Valor: $2 milhões

6. Anna Nicole Smith & Larry Birkhead
Criança: Dannielynn
Revista: OK! Magazine
Valor: $2 milhões

Riqueza de Anna Nicole= $450 milhões

7. Jessica Alba
Criança: Honor Marie
Revista: OK! Magazine, 2008
Valor = $1,5 milhões

Riqueza de Alba = 20 milhões por filme

8. Christina Aguilera & Jordan Bratman
Criança: Max.
Revista: People Magazine, 2008
Valor = 1,5 milhões

Riqueza de Aguilera = 60 milhões

9. Jamie Lynn Spears
Criança: Maddie Briann
Revista: OK! Magazine
Valor = 1 milhão

10. Nicole Richie & Joel Madden
Criança: Harlow Winter
Revista: People magazine, 2008
Valor: 1 milhão

Fortuna de Nicole: 2 milhões.

Fonte: Aqui

Lucro da Exxon

Um blog fez um interessante apanhado sobre o resultado da Exxon (empresa de petróleo, que no Brasil recebe a denominação de Esso).

O primeiro gráfico mostra o gasto de capital e exploração da empresa entre 2004 e 2008.



O segundo gráficos compara estes gastos com o lucro e os impostos para o primeiro semestre de 2008.



Enquanto isto, o volume de importação de petróleo pelos Estados Unidos continua superior a produção interna (gráfico abaixo)



O mesmo blog fez uma pesquisa no Google News com as seguintes palavras: "Exxon" e "record profits" e encontrou 511 resultados. Quando fez com as palavras "Exxon" e "record taxes" não encontrou nenhum resultado.

No Google a pesquisa com "Exxon" e "record profits" resultadou em 127 mil itens. Já com "Exxon" e "record taxes" teve 1,210 resultados, uma proporção de 105 para 1. Ou seja, o destaque das notícias é o lucro, não os impostos pagos.

A estimativa é que a empresa pague 40 bilhões de impostos em 2008 (gráfico)



A empresa irá pagar mais impostos este ano do que 50% das pessoas tributadas nos Estados Unidos.

Mas a tributação da empresa tem aumentado em outros países. Em 2005, 70% do lucro e dos impostos eram em outros países. Em 2006 71,4% dos lucros e 81% dos impostos ocorreram fora dos Estados Unidos.

Fonte, aqui, aqui, Aqui, aqui e aqui

Passado o otimismo

Conforme lembra o Wall Street Journal via CJR:

“desde a fusão, Alcatel-Lucent teve seis perdas trimestrais consecutivas e a capitalização foi cortada pela metade”.

Aqui uma reportagem em português mostrando a busca por um novo líder.

Liderança faz diferença?

Desde de que a história começou a prestar atenção aos grandes líderes (Ciro, Alexandre, Júlio César e demais) a liderança passou a ser considerada um fator de diferença numa empresa. Aqui discute o efeito do líder sobre o desempenho usando exemplo de técnicos de basquete, morte súbita de executivos em empresas dinamarquesas e contribuição de um líder para o crescimento. A conclusão: o líder faz diferença.

Os melhores livros de negócios

Uma listagem dos “melhores” é sempre polêmica. Aqui uma interessante: os melhores livros de negócios

25. The Wealth of Nations (Riqueza das Nações) Adam Smith - 1776
24. The Functions of the Executive - Chester I. Barnard – 1968
23. The Principles of Scientific Management - Frederick Winslow Taylor - 1911
22. The Human Side of Enterprise - Douglas McGregor - 1960
21. Strategy and Structure: Chapters in the History of the Industrial Enterprise - Alfred D. Chandler - 1962
20. Organizational Culture and Leadership - Edgar H. Stein - 1992
19. The Wisdom of Crowds: Why the Many Are Smarter Than the Few and How Collective Wisdom Shapes Business, Economies, Societies and Nations - James Surowieki - 2004
18. The World Is Flat: A Brief History of the Twenty-first Century - Thomas L Friedman - 2005
17. Barbarians at the Gate: The Fall of RJR Nabisco - Bryan Burrough & John Helyar - 1990
16. My Years with General Motors - Alfred P. Sloan, Jr. - 1963
15. The Fifth Discipline: The Art & Practice of the Learning Organization - Peter M. Senge - 1990
14. The E-Myth Revisited: Why Most Small Business Don’t Work and What to Do about It - Michael E. Gerber - 1985
13. The Tipping Point: How Little Things Can Make a Big Difference - Malcolm Gladwell - 2000
12. Competing for the Future - Gary Hamel & C.K. Prahalad - 1994
11. Good to Great: Why Some Companies Make the Leap…and Others Don’t
- Jim Collins - 2001
10. Out of the Crisis - W. Edwards Deming - 1982
9. Reengineering the Corporation: A Manifesto for Business Revolution - Michael Hammer & James Champy - 1993
8. Built to Last: Successful Habits of Visionary Companies - James C. Collins & Jerry I. Porras - 1994
7. The Practice of Management - Peter F. Drucker - 1954
6. Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries and Competitors - Michael E. Porter - 1980
5. The 7 Habits of Highly Effective People: Powerful Lessons in Personal Change
Stephen R. Covey - 1989
4. The One-Minute Manager - Kenneth H. Blanchard and Spencer Johnson - 1981
3. How to Win Friends & Influence People - Dale Carnegie - 1937
2. The Innovator’s Dilemma: When New Technologies Cause Great Firms to Fail - Clayton M. Christensen - 1997
1. In Search of Excellence: Lessons from America’s Best-Run Companies - Thomas J. Peters and Robert H. Waterman, Jr. - 1982

Sources: Aqui

Predomina a lista livros dos últimos trinta anos. Ausências sentidas de Maquiavel, Fayol, Weber, Elton Mayo e alguém da área de finanças. Ou seja, uma lista com mais discordâncias do que reconhecimento não é uma boa lista.

Caixa na Apple

Um texto do Valor Econômico mostra a questão da razão de se manter dinheiro em caixa (vide Administração do Capital de Giro, Atlas, São Paulo) e também permite estudar a receita antecipada, um conceito da disciplina de contabilidade introdutória.

Os acionistas da Apple não têm muito do que se queixar, já que o preço da ação da companhia acumula uma valorização de 1.474% desde 2003. Mas se existe alguma reclamação, ela se refere à recusa da companhia em fazer qualquer coisa com os US$ 20,8 bilhões em dinheiro e investimentos de curto prazo que tem guardado. O dinheiro fica lá, rendendo pouco mais que uma conta poupança. "Nossa preferência é por manter um balanço patrimonial forte para preservar nossa flexibilidade", disse este ano a investidores o diretor financeiro da companhia, Peter Oppenheimer.

E a Apple vai ficar ainda mais flexível. Embora a empresa esteja acrescentando à conta cerca de US$ 1 bilhão em dinheiro todos os trimestres, analistas prevêem que o tesouro da companhia poderá crescer para quase US$ 30 bilhões no próximo anos, por causa das vendas vigorosas de computadores, iPods e iPhones. A empresa poderá muito bem superar a Microsoft, que tem US$ 23,7 bilhões em caixa.

"A Apple poderá ter US$ 40 bilhões no banco em dois anos", afirma o analista Gene Munster, do banco de investimento Piper Jaffray.

Esse grande acúmulo pode não ser óbvio para os investidores. Um dos motivos é a maneira como a Apple contabiliza das vendas do iPhone. A empresa lança na contabilidade a receita de cada iPhone sobre 24 meses porque os telefones são vendidos como parte de uma assinatura da AT&T e de outras companhias de telecomunicações. Mas a Apple recebe todo o dinheiro assim que um iPhone é comprado, de modo que ele entra no balanço bem antes das receitas aparecerem. Um segundo motivo é que a Apple parece estar conseguindo mais por iPhone vendido que os analistas esperavam. A AT&T e outras operadoras cobram dos clientes US$ 200 pelo modelo de entrada, mas alguns analistas estimam que as companhias de telecomunicações pagam entre US$ 500 e US$ 600 à Apple por telefone, pelo direito de cobrar taxas de serviços lucrativas dos usuários. (...)

Dinheiro no colchão cria oportunidades para a Apple
Valor Econômico - 06/08/2008 (Grifo meu)