1)Impacto fiscal da nova lei
2)Estudo de caso de IFRS de uma empresa dinamarquesa
3)IAS 10 – Acontecimentos após a data do balanço
4) Os maiores bancos do mundo
03 agosto 2008
02 agosto 2008
01 agosto 2008
Rir é o melhor remédio
TEORIA DO BÚFALO
Quando uma manada de búfalos é caçada, só os búfalos mais fracos e lentos, em geral doentes, que estão atrás do rebanho são mortos primeiro.
Essa seleção natural é boa para a manada como um todo, pois seleciona os mais fortes e saudáveis.
De forma parecida opera o cérebro humano: beber álcool em excesso, como nós sabemos, mata neurônios, mas, naturalmente ele ataca os neurônios mais fracos e lentos primeiro.
Neste caso, o consumo regular de cerveja, cachaça, whisky, vinho, rum, vodka e etc elimina os neurônios mais lentos, tornando seu cérebro uma máquina mais rápida e eficiente.
E mais: 23% dos acidentes de trânsito são provocados pelo consumo de álcool.
Isto significa que os outros 77% dos acidentes são causados pelos filhos da puta que bebem água, suco, refrigerante ou outra merda qualquer.
Seja inteligente e vá já para o boteco.
O ESPIRRO E PROPAGANDA ADVERTE: SE BEBER, NÃO DIRIJA. SE DIRIGIR, NÃO BEBA.
Quando uma manada de búfalos é caçada, só os búfalos mais fracos e lentos, em geral doentes, que estão atrás do rebanho são mortos primeiro.
Essa seleção natural é boa para a manada como um todo, pois seleciona os mais fortes e saudáveis.
De forma parecida opera o cérebro humano: beber álcool em excesso, como nós sabemos, mata neurônios, mas, naturalmente ele ataca os neurônios mais fracos e lentos primeiro.
Neste caso, o consumo regular de cerveja, cachaça, whisky, vinho, rum, vodka e etc elimina os neurônios mais lentos, tornando seu cérebro uma máquina mais rápida e eficiente.
E mais: 23% dos acidentes de trânsito são provocados pelo consumo de álcool.
Isto significa que os outros 77% dos acidentes são causados pelos filhos da puta que bebem água, suco, refrigerante ou outra merda qualquer.
Seja inteligente e vá já para o boteco.
O ESPIRRO E PROPAGANDA ADVERTE: SE BEBER, NÃO DIRIJA. SE DIRIGIR, NÃO BEBA.
Empreendedores Brasileiros são destaques
Na The Economist de 2 de agosto de 2008, numa reportagem sobre empreendedores (Entrepreneurship: Spreading the gospel, Number 950) o destaque para o Brasil. O texto começa com o caso da rede Spoleto:
EARLIER this year Mario Chady faced a crucial decision. Having built up Spoleto, his chain of casual Italian restaurants, to 150 outlets in Brazil, and opened in Mexico and Spain, the time had come for Mr Chady, based in Rio de Janeiro, to choose between expanding into America or putting the idea on hold for at least 18 months. To help make up his mind, he asked for help from an organisation called Endeavor, which had chosen him as a potential "high-impact entrepreneur" in 2003.
Endeavor is a non-profit group based in New York dedicated to promoting entrepreneurship in emerging economies. It had already supplied three teams of students from the Massachusetts Institute of Technology to help Mr Chady craft a strategy for America. But as he spoke to members of the Endeavor network, ranging from leading Brazilian business tycoons to fellow up-and-coming entrepreneurs, he became convinced that it was the right strategy but the wrong time. Mr Chady decided to concentrate on expanding even faster in Brazil, and leave America for later. "The US economy is not at a very good stage, whereas Brazil is very hot now. Endeavor helped me see this," he says.
Educação contábil do IFRS
A Deloitte, empresa de auditoria, informou que 100 colleges e universidades tornaram-se membros do seu International Financial Reporting Standards (IFRS) University Consortium, lançado há dois meses.
A idéia da Deloitte é melhorar a educação contábil sobre o IFRS nos Estados Unidos com material didático e experiência.
Aqui o endereço do consórcio. Fonte da notícia: Deloitte Llp; Academia Pursuing IFRS Information and Curricula Materials Vigorously, Science Letter
A idéia da Deloitte é melhorar a educação contábil sobre o IFRS nos Estados Unidos com material didático e experiência.
Aqui o endereço do consórcio. Fonte da notícia: Deloitte Llp; Academia Pursuing IFRS Information and Curricula Materials Vigorously, Science Letter
Como reduzir o custo do chocolate
Chocolate ganha mais gordura e indústria economiza
Valor Econômico - 01/08/2008
A indústria de chocolates no Brasil resolveu aderir à estratégia do "põe mais água no feijão". Para reduzir custos - só o cacau teve alta de 45% neste ano, até ontem - os fabricantes aumentam o teor de gordura na formulação das guloseimas. Por definição do Ministério da Agricultura, o chocolate produzido e comercializado no Brasil deve ter, no máximo, 5% de gordura vegetal e 25% de cacau, no mínimo. (...)
O que assusta a indústria agora é a alta das commodities. "Do início do ano para cá o preço da tonelada do cacau passou de US$ 2,2 mil para US$ 2,8 mil, chegando a um pico de US$ 3,2 mil em junho", diz Thomas Hartmann, produtor e um dos principais consultores do segmento cacaueiro. (...)
Para fugir do cacau mais caro, empresas como a Nestlé, anunciaram mudanças na fórmula de seus chocolates. No caso da multinacional suíça, toda linha de tabletes de 100 a 200 gramas mudou de fórmula. A Nestlé, por meio de sua assessoria de imprensa, nega que a causa seja reduzir custos. Mas para o mestre chocolateiro Arlindo Pinheiro, a mudança tem sim a ver com o barateamento da produção. "Quando a empresa tira o leite 'in natura' e a lactose da fórmula de um chocolate e os substitui por leite em pó integral, soro de leite e gordura anidra de leite, está deixando o produto com menos cacau e mais gordura. É como se diluísse o chocolate", afirma ele, comparando os ingredientes de um produto da marca antes e depois da mudança. "Se o chocolate tem mais leite, necessariamente fica com menos cacau", endossa o consultor Hartmann. Mas não é só mais leite que as novas fórmulas têm. A indústria achou uma nova maneira de interpretar a norma do nível máximo de 5% de gordura vegetal nos tabletes: a adição da gordura anidra de leite. O ingrediente, que antes não era usado no preparo das guloseimas, agora soma-se à gordura vegetal. (...)
Nova lei e auditores
Nova lei das S.A. aumenta mercado para as auditorias
Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 10 - Henrique Ribeiro - 01/08/2008
São Paulo, 1 de Agosto de 2008 - A reforma da Lei 10.638/07, a lei das S.A., em vigor desde 1º de janeiro deste ano, está causando impacto positivo nos grupos de auditoria brasileiros. A nova legislação obriga empresas que faturem mais de R$ 300 milhões por ano ou possuam ativos que ultrapassem R$ 240 milhões a terem suas demonstrações auditadas regularmente.(...)
"O grande impacto causado pela nova lei começa a partir de agora, que é quando as empresas irão fechar suas contas e algumas delas vão perceber que precisam de uma auditoria para não infringir a lei", vislumbra Wagner Muradian, diretor-comercial da Boucinhas. "A nova regulamentação vai trazer um aumento nos negócios que deve ser sentido até o final do primeiro trimestre do ano que vem", projeta.(...)
A reforma da Lei das S.A. foi realizada de forma a aproximar a legislação brasileira da International Financial Reporting Standards (IFRS), padrão internacional de contabilidade, que fortalece o emprego de auditorias pelas empresas de capital aberto. "A nova lei brasileira está totalmente alinhada à IFRS", avalia Muradian.
Outros fatores
Além da expansão da obrigatoriedade da contratação de auditorias, outros fatores contribuem para o crescimento da área, como a febre das operações de IPO (abertura de capital). "Para ir à bolsa, as empresas têm que apresentar à CVM os balanços dos três últimos anos, e eles precisam estar auditados", lembra Mudarian.
A própria competitividade entre as empresas as faz perceber que um serviço de auditoria pode ser um diferencial para a melhoria das práticas internas e a conquista de espaço no mercado. "As corporações precisam, principalmente, de validação fiscal e econômica. Acrescentando a isso as novas leis de governança corporativa, aparece a percepção de que a presença de uma auditoria é importante", explica Raul Corrêa, presidente da RCS Brasil Auditores Independentes, que cresceu 48% em 2007 e projeta novo salto de até 50% para este ano. (...)
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