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21 julho 2008

Fator X e o custo da tarifa


Sabe-se que a nova metodologia para cálculo do fator de transferência "X", com otimização de custos, foi aprovada em conjunto com o próprio índice do Fator "X", que ficou em 2,92% para 2008.

(...) Segundo a área de comunicação da agência, o Fator "X" é composto de dois índices, sendo que o primeiro é relativo à produtividade real das empresas e se equipara à versão anterior simplificada, considerando compartilhamento com a sociedade em 50%.

A segunda parte é calculada a cada três anos e se baseia em qual seria a produtividade das operadoras se os insumos fossem otimizados. O compartilhamento com a população, nesse caso, é de 75%.

O modelo de cálculo anterior para o Fator "X", que foi muito criticado pelas operadoras e que acabou definindo a mudança pela Anatel, propunha compartilhamento de 75% nos primeiros três anos e de 100% nos anos subseqüentes. "Sem obter o benefício, as companhias não se esforçariam para ampliar a produtividade", alegaram à época as companhias, e o método foi mudado.

Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9)(Thaís Costa)
Anatel aprova novo reajuste de tarifas
Gazeta Mercantil - 21/07/2008

Para quem não sabe, o desenho é das Meninas Superpoderosas. É um desenho onde "Elas vêm à vida durante uma experiência realizada pelo Professor Utonium, que acidentalmente mistura à fórmula composta por "açúcar, tempero e tudo que há de bom" o Elemento X, criando assim as três meninas com superpoderes, de quem ele passa a cuidar como filhas." (Fonte: Aqui)

Ameaça a SOX

A SOX (Lei Sarbanes-Oxley) foi criada nos Estados Unidos após os escândalos corporativos. Agora, segundo Jane Bryant Quinn (em Lawsuit Threatens Sarbanes-Oxley Act, para o Washington Post de 20 de julho de 2008), a legislação está ameaçada.

O U.S. Court of Appeals do District of Columbia Circuit está julgando se uma das inovações da lei, a criação do PCAOB (pronuncia-se peek-a-boo), criado para melhorar a auditoria das empresas, é constitucional.

Em caso afirmativo, todo ganho da SOX pode-se perder.

A nova nota do Zimbabue


O Zimbábwe, país da África (ex-Rodésia), apresenta-se num processo inflacionário superior a experiência passada brasileira. A inflação mensal é muito difícil de ser medida e a foto mostra o efeito disso: nota de 10 milhões de dólar zimbabuano.
Fonte: Big Picture

Uma empresa com retorno elevado

O NY Times de 19 de julho tem uma extensa reportagem sobre uma empresa brasileira que já adquiriu um produto por 250 mil dólares e vendeu por 19 milhões de dólares, recebendo, líquido, 5,7 milhões de dólares. A empresa é a Traffic e o produto jogador de futebol. A figura mostra esse produto, jogador Breno (ex-São Paulo). O texto, com título Trading in Soccer Talent mostra que a Trafic está investindo 20 milhões de reais comprando jogadores novos em todo o país.



Apesar de o negócio ser questionável, segundo o próprio jornal, muitos clubes estariam falidos se não fosse este tipo de transação. Além da Traffic, outros investidores também estão interessados. O jornal cita uma rede de supermercados (sem falar que é o grupo Pão de Açúcar). A lucratividade da Traffic é de 30%.

O jornal lembra que não é somente para grandes ligas da Inglaterra, Alemanha, Itália ou Espanha que os brasileiros estão sendo negociados. No último ano, 1085 jogadores brasileiros foram transferidos para lugares como Vietnam, Quatar e Ilhas Faroe. A figura a seguir mostra a série histórica dessas transferências.

Artes e Star Wars

O filme Star Wars é marcante. Abaixo, quadros famosos e personagens do filme. Fonte, aqui




19 julho 2008

Ganhador e Perdedor

Toda semana o jornal Wall Street Journal aponta o vencedor e o perdedor da semana (a exemplo do que também faz a Veja, o Estadão etc). Nessa semana entre os três vencedores encontra-se CArlos Brito, executivo da Inbev que conduziu a aquisição da A-B. Entre os perdedores, a família Busch. O jornal lembra que Busch IV afirmou que ele não veria a aquisição da A-B. Não somente viu como ficou sem qualquer cargo executivo na nova empresa.