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27 junho 2008

Links

1. Capas do Olé (jornal argentino) e a rivalidade entre Brasil e Argentina no Futebol

2. As fotos dos índios isolados foram forjadas

3. IFRS nos Estados Unidos e o ensino de Contabilidade

4. Jornalistmo básico: o que é relevante

5. O significado de Bill Gates para Microsoft (The Economist) e aqui

6. Microfinanças

7. Detalhamento sobre a sentença da Exxon (Valdez)

Inbev e Bud 4

Segundo o WS Journal (InBev & Anheuser-Busch: Set Your Weapons to ‘Coup’, Heidi N. Moore) , a Inbev contratacou fazendo um questionamento a Delaware Chancery Court sobre os diretores que foram eleitos em 2006. Apesar de ser uma consulta, é um claro sinal de que a Inbev está pronta para guerra.

Analista com novas regras

Analistas de ações não precisarão mais de registro na CVM
26 June 2008
Valor + News

Os analistas de valores mobiliários devem ser dispensados da exigência de registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). É o que prevê, entre outras determinações, a minuta de instrução sobre o tema divulgada hoje pela própria autarquia. A proposta de regulamentação ficará em audiência pública até o próximo dia 25 de julho.

De acordo com o documento em que apresenta a minuta, com o fim da exigência de registro a CVM quer estimular a auto-regulação no setor e reduzir os "custos atualmente inerentes ao exercício da atividade de analistas". Pelos termos da minuta, bastará então a pessoa se registrar em uma entidade credenciadora de analistas, como é o caso hoje da Apimec. Atualmente, existe um duplo registro, tanto na entidade quanto na CVM.

Ao mesmo tempo em que transfere essa responsabilidade de controle cadastral para auto-regulação, a CVM deve aumentar a supervisão indireta sobre o trabalho dos analistas, seja via entidade credenciadora, ou por meio da instituição financeira que contratar o analista.

Entre as exigências para os credenciadores estão a existência de código de conduta e a fiscalização e punição dos analistas, a submissão dos testes de qualificação à autarquia e a criação de um programa de educação continuada para averiguar periodicamente a capacidade técnica dos profissionais.

Para as gestoras de recursos e distribuidoras de valores que contratarem analistas, haverá a obrigação de manter o cadastro de cada profissional atualizado, de segregar fisicamente as instalações onde a equipe de análise trabalha das demais atividades da empresa, além de identificar, administrar e eliminar, formalmente, eventuais conflitos de interesses que comprometam a imparcialidade do analista.(...)



Aqui a regra

MasteCard paga para Amex

A MasterCard Worldwide concordou em pagar 1,8 bilhão para a American Express em virtude de lei a favor da concorrência.

Há sete meses a Visa pagou 2,1 bilhão por reclamação semelhante.

Para MasterCard o pagamento resolve um litígio que impedia um maior crescimento do preço da sua ação.

Os pagamentos são resultantes de uma sentença da Suprema Corte dos Estados Unidos que condenou a Visa e o MasterCard por violar leis, barrando os bancos de oferecer cartão de crédito que poderiam ser usados pela Amex e pela Discover Financial.

Obviamente o acordo torna mais plausível acordo similar com a Discover Financial.

June 26, 2008
MasterCard Pays $1.8 Billion to Amex - Eric Dash

Pessoas Ricas e Tempo Gasto

“O economista e Prêmio Nobel Daniel Kahneman encontrou que ser rico é muitas vezes um poderoso preditor que as pessoas gastam menos tempo fazendo coisas agradáveis, e mais tempo fazendo coisas obrigatórias e sentindo estressados”.
Kahneman e os seus colegas consideram que existe uma ilusão mental, onde os pobres pensam que ser rico é ter condições de assistir uma televisão de forma mais confortável, quando na realidade isso significa mais tempo de trabalho e menos lazer passivo.

HOW RICH PEOPLE SPEND THEIR TIME
Washington Post, 23/06/2008 A02
Aqui e Aqui

Celebridade vende


“Nesses dias, é praticamente impossível surfer na internet, abrir um jornal ou revista ou escutar televisão sem ver uma celebridade vendendo algo como guardas-chuvas, soda, carros, telefones, medicamentos, cosméticos, jóias, roupas ou até mesmo fundos mútuos. (...) As estrelas estão em quase 14 por cento dos anúncios do ano passado, segundo a Millward Brown, uma agência de investigação de marketing. Embora o número mais do que duplicou na última década, está abaixo do máximo de 19 por cento em 2004. (Ei, poderia ser maior: Personagens aparecem em 24 por cento dos anúncios na Índia e 45 por cento em Taiwan.)

Estrelas e roqueiros envelhecidos continuam em anúncios por uma razão muito simples: celebridade vende. Se o consumidor acreditar que certa estrela ou cantor pode efetivamente utilizar o produto, as vendas podem decolar. (...)

o Índice Davie Brown, um sistema de avaliação independente on-line que foi iniciado há dois anos para poder acompanhar a comercialização de celebridades(... ) O índice baseia a sua pontuação em oito métricas (...) Os cinco principais [artistas] são Tom Hanks, Will Smith, Michael Jordan, Morgan Freeman e George Clooney.


Nothing Sells Like Celebrity – Julie Creswell – 22/06/2008

Conselho Fiscal


(...) menos de 30% das empresas que fizeram seu IPO (oferta pública inicial de ações, na sigla em inglês) em 2007 e 2008 e negociam ações no Novo Mercado - mais exigente dos graus de listagem da bolsa paulista - instalaram Conselhos Fiscais em suas estrutura. (...)

Conselho Fiscal perde espaço nas empresas - Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados – 23/06/2008 - Pág. 4)(Luciano Feltrin)