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15 fevereiro 2008

Música: As mulheres mais ricas da música

Lista da Forbes:

* Madonna - $72 million
* Barbra Streisand - $60 million
* Celine Dion - $45 million
* Shakira - $38 million
* Beyonce - $27 million
* Gwen Stefani - $26 million
* Christina Aguilera - $20 million
* Faith Hill - $19 million
* The Dixie Chicks - $18 million
* Mariah Carey - $13 million
* Hilary Duff - $12 million
* Avril Lavigne - $12 million
* Martina McBride - $12 million
* Britney Spears - $8 million
* Carrie Underwood - $7 million
* Nelly Furtado - $7 million
* Fergie - $6 million
* Jennifer Lopez - $6 million
* Sheryl Crow - $6 million
* Norah Jones - $5.5 million


Fonte: Aqui

E Hannah Montana? Aqui a The Economist analisa este novo sucesso da Disney,

Música: A Economia Britney

Segundo Duff McDonald a economia Britney Spears possui um valor de $110 a 120 milhões de dólares.

A soma é a seguinte:
1. Valor anual para empresa de discos, promotores, licensiadores e outros = $30 a 40 milhões
2. Paparazzi = 4 milhões
3. Imprensa = 75 milhões
4. Kevin Federline (o ex-marido) = 1 milhão

As empresas em redor da cantora são: PepsiCo, Yahoo!, Elizabeth Arden, Starbucks, entre outras. Ela é uma mina de ouro e sua vida desperta muito interesse.

Os maiores clubes



O Real Madrid aumentou suas receitas em 20%, mas o Arsenal teve uma evolução maior (37%). Esta é a primeira vez que um mesmo país (a Inglaterra) possui 3 dos 5 maiores clubes. O Juventus, da Itália, perdeu o terceiro lugar (está em 12o.).

Fonte: Aqui

Governo Eletrônico



Onde o governo eletrônico funciona? O gráfico mostra num eixo o gasto como percentagem da economia e no outro o uso pelos indíviduos. Noruega e Holanda possuem uma melhor relação custo-benefício. Fonte: Aqui

Aquisição e fusão na Tecnologia

As maiores operações de fusão/aquisição no setor de tecnologia:

1. Time Warner/AOL = 181,6 bilhões de dólares
2. SDL/JDS Uniphase = 41 bilhões
3. Compaq/HP = 23,5 bilhões
4. Network Solutions/Verisign = 20,8 bilhões
5. Seagate/Veritas = 17,7 bilhões
6. Freescale Simiconductor/Private Equity = 17,5 bilhões
7. E-tek Dynamics/JDS Uniphase = 15,3 bilhões
8. Veritas/Symantec = 11,9 bilhões
9. TV Guide/Gemstar = 9 bilhões
10. PeopleSoft/Oracle = 8,9 bilhões

Fonte: Aqui

Fair Value é confuso?

O Iasb está estudando o termo "fair value" (valor justo). É o que informa o Financial Times. A seguir, o texto completo:

Concept of 'fair value' ignores stench of the real world.
By JENNIFER HUGHES
Financial Times - 14/2/2008 - Asia Ed1 - Page 16

What's in a name? Quite a lot when it comes to fair value accounting, it seems.

The International Accounting Standards Board has this week launched a confidential consultation on whether the rulemaker should drop the words "fair value" and instead use something more specific.

In a nutshell, fair value seeks to value assets and liabilities at their current value, rather than using the more traditional historic cost. Critics warn that the term implies there are willing buyers and sellers and can confuse investors when there is no trading and value is instead calculated using subjective "black box" models.

To many in the accounting world, fair value represents an attempt by ivory tower academics to shoehorn everything into a single neat methodology without regard for the messiness of the real world.

Anyone following the credit crunch will have heard about the struggles to accurately value illiquid instruments. This week AIG, the US insurance giant, announced almost Dollars 5bn of writedowns after it adjusted some of the assumptions it used to value certain securities linked to subprime loans.

Critics take the AIG example and ask just how reliable fair value is when simply changing the assumptions in a model can lead to such swings in value. Advocates claim that the current market value is more relevant to investors when making investment decisions. Leaving aside the trickiness of using historic cost on complex derivatives that have no initial cost, they say the question boils down to whether you'd rather trust management's potentially subjective view of the value, or an independent market price.

It is worth noting, too, that historic cost still allows for writedowns on impaired assets, so it is not unreasonable to assume at least a chunk of the current writedown woes would still be happening under the old basis of "lower of cost or market price".

Back to the IASB. The consultation is a quiet "field test" exercise among a select group of auditors, analysts and companies around the world about their interpretation of "fair value measurement". It is avoiding at all cost the wider debate on whether fair value should be applied in the first place.

Even with this limited scope, could the project defuse some of the current furore?

Part of the problem is that as fair value gets extended beyond assets with clear and liquid markets, what exactly constitutes market price is less clear. The US recently delayed plans to extend FAS 157, its fair value standard, beyond the realm of financial instruments after being warned that many had no idea how it would work in practice.

FAS 157 is based on a single definition - exit price, or the price at which you could sell the asset or liability. There is of course a buyers' view, or entry price, and in some cases the two can produce very different numbers. IFRS has elements of both.

When the IASB consulted on switching to a single US-style exit price interpretation back in 2006, the mere suggestion provoked an uproar. Which in turn suggests that responses to the current consultation will lean towards dropping the single term in favour of defining exactly what is meant.

Would a name change alter this debate?

On one level, it would remove critics' heartfelt complaints that it is implicitly hard to argue against something called "fair". It might also help investors and those outside the profession understand the concept.

But for the critics, I fear that which we call fair value by any other name will still stink as badly. There is a lot of mileage in this debate yet.

Cidade da Música

Um texto interessante do jornal O Globo analisa (ou tenta analisar) a Cidade da Música. A relação custo-benefício não está clara, conforme o texto enfatiza.

MP investigará os custos da Cidade da Música
O Globo - 14/2/2008 - 19
Luiz Ernesto Magalhães

O Ministério Público abre inquérito hoje para investigar os custos da construção da Cidade da Música Roberto Marinho, na Barra da Tijuca. Os promotores da Promotoria de Cidadania e Tutela Coletiva querem esclarecer como uma obra orçada pela prefeitura inicialmente em R$80 milhões já custa aos cofres públicos R$461,5 milhões (576% a mais) em construção, projetos e consultorias, como mostrou O GLOBO. Por sua vez, a oposição ao prefeito Cesar Maia na Câmara dos Vereadores se articula para instaurar uma CPI para investigar os gastos com o complexo.

— Queremos esclarecer com a prefeitura e o Tribunal de Contas do Município (TCM) como foram calculados os custos inicial e final do projeto — explicou o promotor Rogério Pacheco Alves.

A Secretaria municipal de Fazenda divulgou o edital de licitação com as regras para a concessão do espaço, marcada para 17 de março. A prefeitura fixou em apenas R$97 mil (0,02% do custo total da obra) o preço mínimo para transferir a Cidade da Música à iniciativa privada. O valor deve ser quitado numa única parcela, 25 meses após a concessionária tomar posse. Como fontes de receita a empresa terá, além das salas de concerto, três cinemas, lojas, café, restaurante e estacionamento com 738 vagas, cujas gestões podem ser terceirizadas. O valor mínimo equivale a R$323,33 por mês — quantia inferior ao preço mínimo cobrado pelo aluguel de uma quitinete na Barra (R$450).

O prefeito Cesar Maia diz que o valor fixado no edital tomou por base estudos de viabilidade econômica desenvolvidos por uma empresa de consultoria. O documento, porém, não foi divulgado. Cesar argumenta que os ganhos da prefeitura seriam indiretos, pois não terá que arcar com os custos de manutenção:

— O custo para a prefeitura seria de pelo menos R$12 milhões por ano. Não ter esse custo já é um pagamento de fato pela concessão — disse.

Os argumentos não convenceram o vereador Roberto Monteiro (PCdoB), que tenta reunir as 17 assinaturas necessárias para dar entrada amanhã com um pedido de CPI:

— A discussão sobre esses gastos tem que ser aprofundada. Não é possível enterrar R$460 milhões num projeto quando a cidade enfrenta sérios problemas com conservação e favelização.

Preços simbólicos também no Engenhão e no Riocentro

Esta não é a primeira vez que a prefeitura promove licitações com preços simbólicos. Em 2005, o Riocentro, que precisava sofrer adaptações para o Pan, foi transferido à GL Events, por 50 anos, por R$1,2 milhão. Na época, o argumento era que a prefeitura saiu ganhando por não ter que gastar R$69 milhões no local. Já o Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), que custou quase R$400 milhões, foi transferido por 20 anos para a Companhia Botafogo (que administra os negócios do clube) por R$36 mil mensais. A prefeitura também argumentou que a idéia era se desonerar dos custos da manutenção do complexo.

Segundo o edital de licitação, o candidato a explorar a Cidade da Música deverá comprovar experiência de três anos na execução ou administração de equipamentos culturais. Ao contrário do que a prefeitura vem divulgando, a cessão de espaço para a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), embora bastante provável, não é garantida no edital. Por questões legais, a prefeitura não poderia indicar uma orquestra para ocupar o local. As candidatas devem indicar a orquestra-residente, que terá de cumprir exigências. Entre elas, ter no mínimo 70 músicos e ter se apresentado pelo menos 50 vezes nos últimos sete anos. Outra exigência é ter um maestro com experiência internacional. No Rio, se enquadram nesta situação a própria OSB e a Orquestra Petrobras.

Em nota, a OSB informa estar avaliando os termos da licitação para estudar se participa da concorrência. Já a Orquestra Petrobras informou não ter planos de disputar a concorrência. Outra que se enquadra nas exigências é a Fundação Orquestra Sinfônica de São Paulo, que não tem interesse no espaço.