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13 dezembro 2007

Sombra e realidade


A legenda diz que os camelos reais estão em branco e os negros são sombras. Sinceramente não consegui perceber isto. Fonte: Aqui

A opinião sobre o produto

Esta é uma dica do Boing-boing: no sítio da Amazon existe espaço para comentários dos clientes. Da mesma forma que posso colocar um comentário sobre um livro, também posso fazer comentários sobre outros produtos. O interessante é o nível dos comentários da Bic (isto mesmo, a caneta Bic, que custa, na Amazon, 0,13 libras). Clique aqui para ler. Dei uma olhada no Submarino e não vi nada parecido.

Aqui, sobre leite

Iasb

Dois "rascunhos" do Iasb:

1. IFRS 1 First-time Adoption of International Financial Reporting Standards and IAS 27 Consolidated and Separate Financial Statements

2. IFRS 2 Share-based Payment and IFRIC 11 IFRS 2— Group and Treasury Share Transactions.

12 dezembro 2007

Rir é o melhor remédio

Fiscal do Ibama e o Mineiro!!

Um fiscal do Ibama recebe uma denúncia e vai verificar. Dirige-se para a casa de um mineiro. Chegando no local sem se identificar, vai logo travando um diálogo:

Fiscal: - Bom dia.
mineiro: - Bom dia, moço..
Fiscal: - Como vai a luta?
mineiro: - Difici.
Fiscal: - Tem caçado muito?
mineiro: - Uai sô, a semana passada matei 20 piriquitim.
Fiscal: - Vinte?
mineiro: - Fio, pega as cabeça dos piriquitim pro o homi vê.
Fiscal: - E paca, tem caçado muito?
mineiro: - Nossinhora, Só uma nessa semana. Fio, traiz a cabeça da paca.
Fiscal: - E outros animais silvestres, tem caçado muito?
mineiro: - Um monte deles. Fio, traiz as cabeça dos otro bicho pro homi aquerditá!
Fiscal: - Não tem passado por aqui nenhum fiscal do Ibama?
mineiro - Craro moço, semana passada. Fio, traiz a cabeça do fiscal pro homi vê.
Fiscal: - Até outro dia. Obrigado pela atenção.
mineiro: - Não tem de quê.. Vorte sempre

Enviado por Matias

Links

três reportagens da The Economist
1. A Tecnologia sendo usada no Varejo
2. evolutionary design e Evolutionary alghoritms
3. Mercado de armas

Pagamento de Impostos

Um relatório mostra que no Brasil se paga muito imposto e se perde muito tempo com isto. Atente para página 35. (Em PDF)

Avaliação de Bancos

O processo de avaliar um banco é bastante complicado. Tanto é assim, que temos poucas obras que tratam do assunto de forma abrangente e adequada. Um artigo, de Gayle Delong e Robert Deyoung, Learning by observing: information spillovers in the Execution and Valuation of Commercial Bank M&As, publicado no prestigioso Journal of Finance de fevereiro de 2007, p. 181-216, trata marginalmente deste assunto.
Usando dados dos Estados Unidos, onde o número de instituições financeiras é significativo e a quantidade de operações de aquisições e fusões é suficientemente grande para desenvolver um trabalho nesta área, os autores procuram verificar as dificuldades de avaliar um banco nas últimas duas décadas.
Uma das razões é razoavelmente óbvia: o número de instituições é relativamente pequeno e as operações de aquisição e fusão são reduzidas, o que impede fazer uma constatação mais objetiva da avaliação. Ao mesmo tempo, alguns estudos acadêmicos têm apontado que estas operações não criam valor ou melhoram o desempenho de longo prazo.
Os autores fazem uma distinção entre "aprender observando" e "aprender fazendo" para demonstrar que os processos de avaliação destas instituições melhoraram no tempo. Neste caso, os bancos aprenderam ao observar as operações prévias de outras instituições no período analisado (1987 a 1999).

Uma informação interessante do artigo diz respeito a "curva de aprendizagem". Citando um trabalho de Ghemawat, de 1985, os autores afirmam que em 80% das empresas o fato de dobrar sua experiência (isto é, aumentar em 100% a produção acumulada no tempo) faz com que o custo unitário reduza em 20%.