Bovespa divulga nova edição do ISE sob críticas a critérios
Valor Econômico - 28/11/2007
A Bovespa divulgou ontem a terceira edição do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), que engloba ações de 32 empresas, de 13 setores, com valor total de R$ 927 bilhões em ações e quase 40% da capitalização da bolsa. As companhias do grupo são aquelas aprovadas pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-SP. Nesta edição, ingressaram sete novas: AES Tietê, Cesp, Eletrobrás, Light, Sabesp, Sadia e Weg. Saíram oito: ALL, Celesc, Gol, Itaúsa, Localiza, TAM, Ultrapar e Unibanco. A edição do índice foi marcada pelo maior rigor nos critérios para seleção das empresas, sujeitas a apresentar comprovações das respostas e a auditoria para avaliação. Segundo Ricardo Pinto Nogueira, diretor de operações da Bovespa, o questionário foi enviado para 137 empresas, que representam 150 ações, mas respondido apenas por 62.
(...) Muitas empresas tiveram dificuldade em responder aos questionários mais complexos, principalmente porque todas as questões deveriam ser replicadas às subsidiárias. Uma empresa que enviou as respostas, contratou serviços extraordinários para dar conta das burocracias exigidas.Mendes, do Itaú, diz que seria mais interessante que o ISE crescesse com mais empresas e que sua representatividade aumentasse. Ele defende maior tolerância com relação a burocracias - mas não afrouxamento dos critérios, ratifica - para que mais empresas aptas possam fazer parte do ISE. (...)
29 novembro 2007
Sustentabilidade
Futebol de brasileiros
Segundo Joseph Blatter, presidente da FIFA, os jogadores de futebol provenientes do Brasil tornaram-se um "perigo, um perigo real" para o futebol". Isto em razão da invasão de jogadores brasileiros na Europa, Ásia e África. Então a Copa de 2014 e 2018 poderá ser uma copa com 32 times, todos com jogadores brasileiros.
Hoje mais de mil jogadores deixam o Brasil para jogar em clubes distantes como a Rússia e Japão. Estes jogadores criam raízes nos países e são adotados para jogar pela seleção nacional.
O New York Times (27/11/2007, em Born in Brazil, But Representing Someone Else, de Jack Bell) cita o caso de Deco, Antonio Naelson (?), Alessandro Santos (?), Jose Clayton (?) e Eduardo Silva, que jogam pela seleção de Portugal, México, Japão, Tunísia e Croácia, respectivamente, como exemplos)
Hoje mais de mil jogadores deixam o Brasil para jogar em clubes distantes como a Rússia e Japão. Estes jogadores criam raízes nos países e são adotados para jogar pela seleção nacional.
O New York Times (27/11/2007, em Born in Brazil, But Representing Someone Else, de Jack Bell) cita o caso de Deco, Antonio Naelson (?), Alessandro Santos (?), Jose Clayton (?) e Eduardo Silva, que jogam pela seleção de Portugal, México, Japão, Tunísia e Croácia, respectivamente, como exemplos)
28 novembro 2007
Ainda o Citi
Abu Dhabi se convertiría en uno de los mayores accionistas de Citigroup
Agence France Presse - 27/11/2007
NUEVA YORK, 27 Nov 2007 (AFP) - Un fondo de inversiones de la Unión de Emiratos Arabes se convertiría, con una inversión de 7.500 millones de dólares, en uno de los mayores accionistas de Citigroup, banco afectado por su exposición a los créditos a riesgo.
Pero este salvataje precipitado alimenta dudas sobre la solidez del primer grupo bancario estadounidense por sus activos.
Por una parte los mercados se aliviaron ante el aporte del emirato a un banco debilitado por la crisis de los créditos hipotecarios a riesgo ("subprime"). Por otro se inquietaron de que Citigroup tuviera que recurrir a la ayuda del emirato -a un alto costo- ya que le acordó intereses enormes.
Tras la caída de 3% el lunes, la acción Citigroup, que perdió 30% desde octubre, recuperó 1,74% a 30,32 dólares, pero permaneciendo sin embargo en sus niveles más bajos en cinco años.
"Esta recapitalización de Citigroup es una buena noticia. Cae como una bocanada de oxígeno", comentó Peter Cardillo, analista de Avalon Partners.
"Pero el retorno a la estabilidad tiene un costo", subrayó el Deutsche Bank, señalando que Citigroup aceptó remunerar los fondos aportados por Abu Dhabi al 11% anual, una tasa particularmente elevada.
En total, el banco deberá pagar a Abu Dhabi de aquí a 2010-2011 más de 1.700 millones de dólares en intereses.
"Esta tasa de interés elevada subraya los problemas de Citigroup, que paga cara la inversión de Abu Dhabi. Pero esta inversión refuerza su capital y muestra que el emirato lo considera como un valor positivo a largo plazo", estimó Patrick O'Hare, de Briefing.com. "Pero esto no es la panacea: Citigroup se mantiene debilitado por la incertidumbre sobre la amplitud de su exposición a los 'subprime'", afirmó.
El aporte de Abu Dhabi será luego convertido en acciones Citigroup en 2010-2011, dando al emirato hasta 4,9% del capital del banco, del que se convertirá en principal accionista.
No es la primera vez que Citigroup es rescatado por un inversor del Golfo: su primer accionista ya es el príncipe Al Walid bin Talal, que posee 3,6% de Citigroup.
La suerte de Citigroup declinó en los últimos meses: aunque continúa siendo el primer banco del país en términos de activos, ocupa el segundo lugar por su valor bursátil, detrás de Bank of America, porque su acción perdió más de 30% desde comienzos de octubre, y 44% desde junio.
La crisis de los créditos de mala calidad socavó su contabilidad, obligándolo a depreciar su portafolios en más de 3.000 millones de dólares en el tercer trimestre, después de anunciar días más tarde de 8.000 a 11.000 millones adicionales en depreciaciones previstas para el cuarto trimestre.
El príncipe Al Walid, sacudido por las reiteradas depreciaciones, abandonó al presidente ejecutivo del grupo, Charles Prince, una de las figuras más prominentes de Wall Street, quien debió renunciar a su cargo a comienzos de noviembre. Citigroup, liderado por un presidente interino, busca un sucesor de Prince.
Efeito saudável da Sarbox
Reportagem do Financial Times (Big fall in Sarbox breaches, Jeremy Grant, Financial Times - 26/11/2007 -Asia Ed1 -Page 18) mostra pesquisa sobre a Sarbox. Esta lei impôs um elevado custo administrativo para as empresas quando foi aprovada, em 2002. O estudo encontrou que o número de "material weaknesses" das empresas caiu para 5,9% de novembro de 2006 para deste ano.
Apesar dos problemas, leis como a Sarbox tem sido adotada em outros países, em especial o Japão, que adotou uma lei chamada "J-Sox".
Entretanto, a Sarbox é criticada pelo seu custo.
Apesar dos problemas, leis como a Sarbox tem sido adotada em outros países, em especial o Japão, que adotou uma lei chamada "J-Sox".
Entretanto, a Sarbox é criticada pelo seu custo.
The study said companies were "doing a better job" of fixing weaknesses in their internal controls over financial reporting before they made their annual filings.
While financial restatements were up in the three- year period, the rise was caused largely by smaller companies, which have yet to comply under an exemption from the Securities and Exchange Commission.
TCU cobra mais resultado da CEF
TCU cobra explicação da Caixa para calote
Geralda Doca e Bruno Rosa, O Globo - 27/11/2007
BRASÍLIA e RIO - O fraco resultado apresentado pela Caixa Econômica Federal no terceiro trimestre pode desencadear uma auditoria. No período, o lucro líquido da Caixa registrou queda de 89,4%, passando de R$ 590 milhões em igual período de 2006 para R$ 62,5 milhões, influenciado pelo calote de pequenas empresas. O procurador-geral junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, disse, em entrevista ao GLOBO, que pretende pedir informações à instituição sobre o que qualificou de ''pífio resultado". Dependendo das explicações, ele vai avaliar com a secretaria do órgão a necessidade de uma investigação mais profunda nas contas.
A intenção do procurador é esclarecer se houve erro estratégico na generalização do crédito, sem exigir garantias, por exemplo, ou se o calote decorreu da concentração de financiamentos em poucos contratantes, o que poderia configurar favorecimento. Neste último caso, explicou Furtado, o TCU poderá punir os responsáveis e pedir seu afastamento do cargo.
HSBC
Um outro banco também deverá fazer uma mudança contábil. Trata-se do HSBC, que estará considerando os SIV (Structured Investment Vehicle) no seu balanço. (clique aqui). SIV é um tipo de investimento com uma elevada alavancagem. Com isto o HSBC deverá adicionar $15 bilhões em ativos e o mesmo valor em passivo. A princípio isto não traz problemas para o HSBC, mas adicionar este valor isto influencia os índices e, conseqüentemente, limita suas atividades de empréstimos.
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Citibank
O Citibank tem sido notícia nos últimos dias. Inicialmente, a estimativa de uma baixa contábil (For Banks, the Hurt Just Goes On --- Citi's $41 Billion Issue: Should It Put CDOs On the Balance Sheet?, David Reilly, The Wall Street Journal, 26/11/2007, c1), estimada em até 11 bilhões. Este fato foi considerado como um "reconsideration event", relacionado com o Collateralized Debt Obligations (CDO). O valor destes ativos atinge a 41 bilhões.
(Clique aqui para ler mais)
Já o Valor Econômico (Citi prepara novo corte de pessoal, 27/11/2007) informa que o maior banco dos Estados Unidos está preparando medidas, que devem incluir um corte de pessoal.
Like other banks, Citigroup structured these vehicles so they wouldn't be included on its books. The vehicles are created as corporate zombies that ostensibly aren't owned or controlled by anyone. In that case, accounting rules say consolidation of such vehicles is determined by who holds the majority of risks and rewards connected to them.
To deal with that, banks sell off the riskiest pieces of the vehicles. This ensures they don't shoulder a majority of the risk and so don't have to consolidate the vehicles. The assessment of who absorbs the majority of losses is made when the vehicles are created.
(Clique aqui para ler mais)
Já o Valor Econômico (Citi prepara novo corte de pessoal, 27/11/2007) informa que o maior banco dos Estados Unidos está preparando medidas, que devem incluir um corte de pessoal.
Segundo fontes do Citigroup ouvidas pela CNBC, a empresa ainda não tem meta estipulada de corte em seu quadro de cerca de 320 mil funcionários. A emissora estimou a demissão entre 17 mil e 45 mil empregados.O Citigroup informou, em comunicado, que vem planejando formas de se tornar "mais eficiente e vantajoso em termos de custos para posicionar nossos negócios de acordo com as realidades econômicas". "Quaisquer relatos sobre números específicos não são reais", disse o banco. O banco informou ainda que as perdas com títulos ligados a hipotecas de risco podem chegar a US$ 11 bilhões. A estimativa inicial era de US$ 5 bilhões.
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