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15 novembro 2007

Rir é o melhor Remédio


Fonte: Aqui

Petrobrás e Tupi

Aqui, o impacto da descoberta para Petrobrás.
Aqui, a conferência com investidores, com perguntas sobre este assunto

Portugal Telecom e os planos com a Vivo

Aqui a conferência da Portugal Telecom com investidores estrangeiros. Os gestores da empresa destacaram o papel da Vivo no resultado, apesar da baixa margem das empresas de Telecomunicações no Brasil, e algumas perguntas foram direcionadas a questão da empresa e da Telefónica. Afirmou-se que a Portugal Telecom não pretende desfazer das ações da Vivo.

14 novembro 2007

Links

1. Fotografias bonitas

2. Tradutor para teens (inglês)

3. Havaianas entre as marcas de impacto nos EUA

4. Frases de Warren Buffett

5. Injustiça na Ciência - O número de Avogadro não foi descoberto por Avogrado. E outras situações.

Custos da Guerra

Uma reportagem sobre o custo da Guerra no Iraque e Afeganistão. O problema do cálculo é que a estimativa realizada, em alguns pontos, é muito difícil e frágil de ser sustentada. É o caso do custo indireto sobre o preço do petróleo: é muito difícil estimar uma situação, isolando outras variáveis. Quem trabalha com métodos quantitativos sabe a fragilidade deste tipo de argumento quando se tem um grande conjunto de dados que possui similaridade no tempo. E quando isto não ocorre (como é o caso) o valor final transforma em especulação.

Gasto dos EUA com guerra seria maior
Valor Econômico - 14/11/2007

Os custos das operações militares no Iraque e no Afeganistão seriam o dobro do que o presidente dos EUA, George W. Bush solicitou ao Congresso por causa dos "custos embutidos", segundo um estudo apresentado por congressistas democratas. O estudo, apresentado na Comissão Econômica Conjunta do Congresso, diz que, no total, os custos da guerra chegam a US$ 1,5 trilhão. Esses "custos embutidos" seriam pagamento de juros de empréstimos para o custeio das guerras, investimentos perdidos, gastos de longo prazo com atendimento médico a feridos e os custos da tensão causada nos mercados de petróleo.O US$ 1,5 trilhão, para o período de 2002 a 2008, significa um custo de US$ 20,9 mil para uma família americana de quatro pessoas, diz o estudo. O governo Bush já requereu US$ 804 bilhões para as guerras do Iraque e Afeganistão. Apenas para o Iraque, o custo total estimado é de US$ 1,3 trilhão para o período de 2002 a 2008 -- ou US$ 16,5 mil para uma família de quatro.

Os custos futuros são ainda maiores. A relatório estima que as duas guerras custarão US$ 3,5 trilhões de 2003 a 2017, ou US$ 46,4 mil para cada família.O preço do barril de petróleo sofreu forte aumento desde o início da guerra no Iraque, de cerca de US$ 37 para bem acima dos US$ 90 nas últimas semanas. "Consistentes pressões resultantes da guerra têm afetado o preço do petróleo", apesar de o conflito no Iraque não ser o único responsável pela escalada, segundo o relatório. Ainda assim, o estudo estima que o aumento do preço do petróleo transferiu "aproximadamente US$ 124 bilhões dos consumidores americanos para produtores estrangeiros" de 2003 a 2008. O alto preço do petróleo tende a desacelerar o crescimento econômico e aumentar a inflação.Também "o total de juros pagos por dívidas relacionadas ao Iraque de 2003 a 2017 totalizará mais de US$ 550 bilhões", afirma o estudo. O governo americano tem de pagar juros sobre o dinheiro que pega emprestado para financiar a dívida pública interna, que atingiu recentemente US$ 9 trilhões.O relatório é divulgado no momento em que a Câmara dos Representantes se prepara para votar esta semana um projeto do oposicionista Partido Democrata que estabeleceria um cronograma para a retirada das tropas americanas do Iraque como condição para a concessão de outros US$ 50 bilhões para essa guerra.

Pulverização no mercado de capitais

Uma boa notícia: o mercado brasileiro está mais pulverizado. Isto é bom para as empresas e para o mercado:

Muda a estrutura de controle das SAs
(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4)(Lucia Rebouças) - 14/11/2007

São Paulo, 14 de Novembro de 2007 - A expansão do mercado de capitais brasileiro está levando a uma mudança profunda na estrutura de propriedade das empresas brasileiras. Atualmente, das empresas que fazem parte do Novo Mercado - o segmento de listagem da Bovespa com as companhias que oferecem tratamento diferenciado aos minoritários -, 29 já têm capital pulverizado, difuso ou disperso (no qual, embora nenhum acionista tenha mais de 50% do capital, existem blocos de controle), número que deve crescer estimulado pelas próprias regras desse nível de governança corporativa da Bovespa.

(...) A pulverização do capital trouxe com ela mecanismos de proteção como as "poison pills", ou pílulas envenenadas, com as quais os controladores tentam proteger suas companhias de uma aquisição hostil. Para Maria Helena, a poison pill não é uma boa coisa. "Colocar prêmio sobre valor econômico eleva o custo de aquisição, o que torna impossível uma compra que seria saudável para os acionistas", afirma.

A pulverização do capital estimula a competitividade das empresas. "Sem amarras dos projetos ao tamanho do bolso do controlador fica mais fácil para a companhia expandir e gerar valor para seus acionistas", na opinião de Gilberto Mifano.

Essa estrutura de propriedade, porém, tem prós e contras. Maria Helena lembrou o fato de os acionista estarem aceitando ações preferenciais (sem direito de voto) nos novos IPOs (ofertas de ações na sigla em inglês).