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12 novembro 2007

Iasb: mudanças - parte 2

Recentemente postei sobre as mudanças no Iasb (aqui).

O seguinte texto do Financial Times (Global accountancy regulators plan supervision body for IASB, de Jennifer Hughes, 8/11/2007, Asia Ed1, Page 15) não ajuda muito a esclarecer as razões do comunicado:

The long-held ambition of creating a single set of global accounting rules moved a step closer to reality yesterday with proposals designed to improve supervision of the board that sets international standards.

Leading regulators are supporting plans that centre on creating a supervisory group to oversee the work of the International Accounting Standards Board, with representatives from the US Securities and Exchange Commission, the European Commission and the Japanese Financial Services Authority.

The aim is to make IASB more independent and accountable to those who oversee the capital markets.

As the use of international financial reporting standards has grown, so have concerns about the complex governance of IASB, which is overseen by a foundation. This has meant a private-sector group has been setting public-interest accounting "law" in a growing number of jurisdictions.

International financial reporting standards issued by IASB are used or being adopted in more than 100 countries including the Group of Seven, except the US, and emerging economies such as China and India.

IASB's lack of accountability has led some national regulators to issue their own guidance and interpretations of IFRS - a path that risks disrupting the move to convergence by creating regional versions of standards.

In a joint statement yesterday, regulators, including Charlie McCreevy, the European Commissioner, and Christopher Cox, chairman of the SEC, said: "IFRS are becoming more widely used throughout the world."

They went on: "We have a common interest of ensuring continuing user confidence in the institutions responsible for the development."

The regulators said it was a "natural step" to involve the governmental bodies in scrutinising the standard setter.

The governance improvements would remove one roadblock to the US eventually switching to IFRS - a move looking increasingly likely.

Currently, the SEC is considering whether to drop its requirement for foreign filers to reconcile their accounts to US accounting rules if they already file in IFRS. IASB and FASB, its US counterpart, are also working on a long-term convergence project.

Mapa australiano


Na Austrália o mapa tem este formato. Isto coloca aquele país (e o nosso) no topo do mundo. Fonte: Aqui

Petrobrás

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) - o xerife do mercado de capitais brasileiro - tem pela frente uma de suas mais difíceis tarefas, a de investigar a possibilidade de vazamento e uso de informação privilegiada (o "insider information") no caso do campo de Tupi, da Petrobras. Não apenas por ser uma estatal e a maior empresa da bolsa brasileira, mas também pelo fato de envolver nada menos que o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo publicou o jornal "Folha de S. Paulo" na sexta-feira, o presidente teria contado aos governadores que o acompanharam na viagem para o anúncio da Copa de 2014, em 30 de outubro, que a Petrobras anunciaria descobertas que aumentariam em 50% as reservas de petróleo do país.

Petrobras coloca a CVM em saia justa
12/11/2007 - Valor Econômico - Daniele Camba

09 novembro 2007

Rir é o melhor remédio

Dois menininhos estavam saindo do estádio do Maracanã quando m deles foi atacado por um Rottweiler feroz. O outro menino imediatamente pegou um pedaço de pau e deu na cabeça do cachorro, fazendo com que o cão caísse morto e o amiguinho ficasse apenas com alguns arranhões.

Ao ver a cena, um repórter que passava correu para ser o primeiro a cobrir a fantástica história. Pensou em voz alta:
"Já estou até vendo a manchete: - "Jovem VASCAÍNO salva amigo de animal feroz'."
- "Mas eu não sou VASCAÍNO..." disse o menino.
- "Me desculpe, apenas presumi que fosse, já que estamos na saída do MARACANÃ... Então vou escrever: - "Pequeno BOTAFOGUENSE evita tragédia com amigo".
- "Mas eu também não sou BOTAFOGUENSE" Disse novamente o menino.
- "Ok! Então: 'Pequenino, valente e muito corajoso TORCEDOR DO FLUMINENSE vira herói'."
- "Não sou FLUMISENSE, moço."
- "Mas, afinal... Pra que time você torce?"
- "Sou FLAMENGUISTA."
E o repórter escreve em seu caderninho:
- "Delinquente FLAMENGUISTA mata brutalmente e sem piedade adorável animal doméstico.
Enviada por Matias

União entre BHP e Rio Tinto

A imprensa (comentou a possibilidade de união de duas mineradoras: BHP e Rio Tinto.

BHP Billiton, a primeira empresa do mundo no setor, propôs um acordo com a Rio Tinto, que rejeitou a idéia. A perspectiva era de um movimento de 150 bilhões de dólares, o que teria, inclusive, um reflexo interessante no mercado de fusões e aquisições.

A razão da rejeição foi que a administração achou o valor reduzido.

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