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08 novembro 2007

FIA tem destaque no seu MBA

FIA é a única escola da América Latina no ranking do FT
Stela Campos - 29/10/2007

O MBA Executivo Internacional da Fundação Instituto de Administração (FIA) é o único representante latino-americano no concorrido ranking dos melhores cursos de MBA Executivo (EMBA) deste ano do jornal britânico "Financial Times".

O curso brasileiro ficou na 55ª colocação entre os 100 melhores do mundo. "É um grande desafio concorrer com as escolas mais importantes e descobrir que temos um conteúdo parecido", diz o coordenador James Wright.

O MBA Executivo, no geral, é oferecido em horários alternativos, permitindo ao executivo continuar trabalhando enquanto estuda. Por esta razão, atrai alunos mais seniores. Um dos quesitos que pesou na escolha da FIA foi justamente o fato dela agregar estudantes mais experientes. "Eles têm, em média, 38 anos de idade e 15 anos de atuação no mercado", diz Wright. Segundo ele, são diretores e gerentes seniores que aspiram chegar à presidência.

Segundo o FT, os alunos da FIA recebem, em média, US$ 218, 6 mil ao ano, o que os coloca entre os dez maiores salários entre as escolas selecionadas. O curso custa R$ 57.420. No geral, segundo Wright, os executivos são patrocinados por suas companhias, que custeiam 80% desse valor.

Esse preço não inclui as passagens aéreas para as viagens realizadas durante o curso. As aulas na FIA acontecem quinzenalmente, às sextas e sábados, em tempo integral. A duração total do MBA Executivo Internacional é de 18 meses. Existem ainda quatro dias de imersão em São Paulo, uma semana na universidade Vanderbilt (EUA), outra semana dividida entre a universidade de Cambridge (Inglaterra) e EMLyon (França) e dez dias na escola Sunyatsen (China).

Outro ponto forte do curso da FIA, que desde 2005 aparece no ranking do FT, é sua forte presença internacional. "Quase 70% dos alunos são de empresas estrangeiras. Muitos estão sendo preparados para assumir cargos de comando em outros países", diz Wright.

Do ponto de vista acadêmico, o curso da FIA segue o modelo americano, com ênfase para estratégia e competitividade internacional. Ele foi criado em 1993 e já formou mais de 900 alunos. São 35 estudantes por classe. Os professores também mereceram destaque no ranking. "São todos doutores que atuam no mercado", diz Wright.

Para eleger as melhores escolas o FT analisa o progresso na carreira dos alunos formados há três anos, a qualificação dos professores e a projeção internacional. As primeiras colocadas no ranking 2007 foram: Kellogg/Hong Kong; HEC Paris/LSE/ Stern; Wharton; Columbia/London Business School; IE; London Business School; Chicago Business School; Universidade de Washington; Columbia Business School e Insead.

Valor Econômico

Enviado por Ricardo Viana

Anúncios de resultados

Dois novos anúncios de resultados e a discussão com os investidores. O primeiro, da Cisco Systems, é interessante observar que não é citado o caso da prisão realizada no Brasil. Ou seja (e conforme já mostrei em gráfico) o mercado norte-americano não considerou este um caso grave. O segundo é do Itau.

Doutorado

Foi divulgado o edital para a primeira turma do Doutorado da UnB-UFPB-UFRN:

http://www.unb.br/cca/pos-graduacao/doutorado/seletivo.htm

07 novembro 2007

Produto

A diferença entre o produto jovem, revolucionário, inovativo e flexível:



Fonte: Aqui

Mudanças no Iasb?

Numa linguagem cifrada, a SEC, Comissão Européia, a Financial Services Agency of Japan e a International Organization of Securities Commissions (IOSCO) enfatiza a necessidade de independência do Iasb. (Clique aqui para ler)

Notícias da GM

A GM irá baixar 39 bilhões em razão dos prejuízos nos Estados Unidos, Canadá e Alemanha, além dos problemas financeiros da GMAC Financial Services, o que inclui hipotecas. (Fonte, aqui e aqui.

Já não bastava os problemas do Citi e Morgan

Abaixo a cotação da ação do Morgan nos últimos seis meses:



E a seguir, da GM (antes do efeito da notícia):

Lucro do Bradesco

Aqui, a transcrição do lucro do Bradesco para os investidores estrangeiros. A apresentação dos resultados parece que foi muito pouco criativa; é possível observar que ocorreu uma leitura de slides ("aqui, o slide 23" e assim por diante). Nas perguntas, questões sobre o Santander, o crescimento do banco no mercado interno, dúvidas sobre alguns passivos etc. Achei também interessante que o banco usou o percentual de arrecadação da CPMF como um critério de participação no mercado (pelo menos serviu para alguma coisa).