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03 agosto 2007

Links

1) Termomêtro - A BBC lançou um termomêtro com as notícias mais "quentes".

2) A Disney compra sítio de Pinguins

3) O fator Murdoch, na aquisição da Dow Jones, significou 1 bilhão de dólares

4) Tabela periódica da internet

O perigo de terceirização: redução do custo e responsabilidade social

Chumbo em brinquedo chinês ainda preocupa
Jane Spencer e Nicholas Casey
The Wall Street Journal - 03/08/2007

Uma série de recalls nos Estados Unidos de brinquedos fabricados na China, contaminados por tinta com chumbo, está suscitando uma nova questão: por que o chumbo, uma potente neurotoxina, ainda é um ingrediente comum nas tintas vendidas na China?

Na quarta-feira, a divisão Fisher-Price da Mattel Inc. anunciou que faria o recall de 967 mil brinquedos fabricados por uma empresa terceirizada na China que podem conter níveis perigosos de tinta com chumbo. Isso depois de uma série de outros recalls de brinquedos produzidos na China. O país produz aproximadamente 75% dos brinquedos do mundo.

Os recalls ilustram um grande problema de saúde pública na China: o chumbo ainda é um aditivo comum na tinta vendida no país. O chumbo causa dano cerebral e outros problemas neurológicos, especialmente em crianças.

O chumbo é tecnicamente ilegal na maioria das tintas chinesas há mais de dez anos. Mas as regras são raramente impostas, e os fabricantes chineses têm relutado em parar de usá-lo porque é um aditivo barato que serve para múltiplas funções. Adicionar chumbo à tinta pode reduzir os custos de manutenção porque ela ajuda a tinta a secar mais rápido, acelerando a produção. Pode também tornar a tinta mais resistente à corrosão, estabilizar sua solução e ajudar a dar-lhe uma aparência mais nova.

Lei Ming, um comerciante de tinta de Shatou, na província de Cantão, diz que as maiores fabricantes de tintas estatais têm em geral ciência do problema do chumbo e produzem tintas seguras. Mas centenas de empresas menores podem não estar tão preocupadas. "O mercado é assim há muito tempo. Ninguém liga", diz.

Barcelona e como administrar um time de futebol

Barça prova: no futebol, dinheiro chama dinheiro
Balanço do clube catalão mostra que, quanto maior o gasto com atletas de nível, maior é o faturamento
Almir Leite
O Estado de São Paulo - 02/08/2007, p. E6

No futebol brasileiro é assim: se o clube está com problemas financeiros, opta pelo bom e barato na hora de montar o elenco e torce para dar certo. Invariavelmente, dá errado. De bom, os times baratos não têm nada e a conseqüência é que vão mal nas competições. A torcida se afasta, os patrocinadores também, dinheiro que é bom, não entra e a pindaíba financeira continua. Na Europa a filosofia é diferente. Várias direções de clubes entendem que investir é o melhor para sair da crise. O Barcelona é, talvez, o melhor exemplo de que quem aposta em ídolos e em times fortes acaba enchendo os cofres como recompensa.

Na semana passada, o Barça divulgou seu balanço da temporada 2006/2007. Entre os vários números, um ficou claro: quanto maior o gasto com salários (algo obrigatório quando se conta com jogadores de primeira linha), maior a receita. No último exercício, o clube catalão pagou 148,3 milhões a seus atletas - de todos os esportes, mas com o futebol como carro-chefe -, mas faturou 290,1 milhões, ou seja 79,8% do gasto salarial. Em 2002/2003, quando o Barça, recém-saído de buraco financeiro deixado pela administração anterior, do presidente Josep Lluís Nuñez, a relação foi de 12,8% (leia arte).

No próximo exercício, a diferença deve aumentar, pois o Barça continua investindo no futebol. Fez várias contratações, a principal delas do francês Henry - pagou 24 milhões ao Arsenal pelo atacante. E já prevê pagar 170,5 milhões de salários (15º a mais que o exercício recém-encerrado), para um faturamento estimado em US$ 315 milhões. "A gestão atual do Barcelona parte do princípio de que, quanto mais se investe, mas retorno financeiro se tem'', diz Amir Somoggi, especialista em gestão de clubes.

Com equipe forte e atrativa, o Barça viu suas receitas - de bilheteria, mídia, venda de carnês, produtos negociados no Camp Nou e em outras praças esportivas - aumentarem.

No Brasil, cuja realidade é outra, os clubes ainda recorrem à venda de jogadores para se manterem financeiramente. "Eu procuro vender bem o jogador e depois, tentar repor bem'', disse recentemente o presidente do Inter, Fernando Carvalho. O Barcelona pode fazer diferente. "Procuramos investir em grandes atrações, sabemos que compensa'', defende o presidente Joan Laporta.

02 agosto 2007

Rir é o melhor Remédio



Como ficará o Wall Street Journal com Murdoch (clique aqui para ler postagem anterior)

Responsabilidade Social da Wal-Mart

Muitas pessoas detestam a Wal-Mart. Agora mais um motivo. Uma reportagem da Newsweek (clique aqui para ler ) diz que a maior empregadora da iniciativa privada do Mexido, com 150 mil empregos, vem usando cerca de 19 mil jovens, entre 14 e 16 anos, para trabalhar de graça como empacotadores sem receber nada pelo serviço. Na sua rede chamada Superama existe um cartaz onde informa que os empacotadores são voluntários, onde a única recompensa são as gorjetas dos clientes.
A empresa se defende dizendo que isto é uma prática cultural no México.
Clique aqui para ler mais

As drogas mais perigosas


A figura mostra as drogas mais perigosas. Observe que o álcool e o cigarro, drogas sociais, são mais perigosos que a Cannabis. No nosso país existe uma intensa campanha de restrição as drogas e ao cigarro, mas há um incentivo implícito ao consumo de álcool.

Talento em finanças

Continuam abertas as inscrições para a 4ª edição do "Prêmio Revelação em Finanças", promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP), em parceria com a KPMG. O prêmio busca revelar jovens executivos do mercado financeiro. Para participar, é necessário que o profissional tenha até 33 anos, curso superior ou especialização em finanças, além de atuar na área. O vencedor ganhará R$ 15 mil em dinheiro. Os trabalhos serão avaliados seguindo critérios de inovação, criatividade, aplicação e resultado prático. Informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3289-1844.
Valor Econômico
Enviado por Ricardo Viana