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01 agosto 2007

Boato

SEgundo o sítio Blue Bus as ações da Apple cairam 7% por conta de uma notícia falsa sobre problemas na produção do iPhone e do iPod.

31 julho 2007

Rir é o melhor remédio


Fonte: Aqui

Governança

Do Valor Econômico de 31/07/2007

(...) alguns dos fatores importantes para certificar a boa gestão das companhias abertas - fora dos regulamentos de níveis diferenciados de governança da Bovespa - têm sido deixados de lado pelos acionistas, com implicações que podem significar prejuízos sem medida. Segundo especialistas do mercado, seriam indícios dessa governança capenga a falta de instalação do conselho fiscal pelas companhias ou do comitê de auditoria, que verificam os balanços contábeis das empresas e se a diretoria cumpre as orientações do conselho administrativo.

Das ofertas feitas na Bovespa desde janeiro de 2006, apenas 27% das companhias - representando 39% do valor ofertado - têm conselho fiscal ativo, desconsiderando o Banco do Brasil, segundo levantamento de Gilberto Braga, do Ibmec-Rio. E, segundo dados do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) do ano passado, apenas uma em cada seis empresas tinha instalado algum tipo de comitê de apoio ao conselho de administração, entre eles o de auditoria, diz Alexandre di Miceli, professor de Finanças da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador-sênior do IBGC.

"Muitas empresas estão apenas adotando os critérios exigidos pelos níveis da bolsa, mas sem adotar valores de governança corporativa", diz Roberto Souza Gonzales, diretor da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec Nacional).
(...) Se consideradas as empresas estreantes na bolsa desde janeiro de 2006, 73% delas não têm atualmente conselho fiscal instalado, ou o equivalente a 61% do volume financeiro captado.(...)


Com muita propriedade, o título da reportagem é Governança capenga

Auditoria

Segundo a Folha de S. Paulo, uma técnica que ajudou a construir a pista de Congonhas foi contratada para auditá-la. Este é um conflito inaceitável na área de auditoria:

Técnica que ajudou a fazer pista vai avaliá-la

JOSÉ ERNESTO CREDENDIO

O IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) designou para participar da auditoria nas pistas de Congonhas a chefe do laboratório da USP que já havia participado do processo de sua construção. O laboratório foi responsável por testes que indicaram o melhor material a ser empregado nas pistas durante a reforma feita neste ano.

Ou seja, o IPT -que é ligado ao governo de São Paulo- contratou para ajudar a avaliar as condições da pista uma profissional que havia atuado na elaboração de ensaios que orientaram qual seria o melhor material a ser usado na obra.

(...) O IPT descarta haver conflito de interesse ao utilizar serviços da professora da USP na auditoria. O instituto afirmou que "não aceita trabalhos que possam gerar conflitos de interesses. Nesses casos, ou o IPT declina dos serviços ou não utiliza consultoria em seus trabalhos".(...)


Em outra reportagem, o governo afirma que o BNDES irá auditar os estudos sobre a implantação do trem-bala. Mas provavelmente o BNDES deverá participar do seu financiamento (muito embora uma das propostas afirma que não é necessário dinheiro público).

BNDES vai "auditar" estudos para trem-bala
Folha de São Paulo - 31/07/2007
HUMBERTO MEDINA

O governo determinou ao BNDES que faça uma espécie de "auditoria" nos estudos para implantação de um trem-bala ligando o Rio a São Paulo. O banco estatal deverá contratar uma consultoria para analisar os números do projeto e verificar se a obra é viável ou não do ponto de vista econômico.

O governo já decidiu que, se o projeto sair, a obra e a operação do trem serão entregues à iniciativa privada por meio de uma concessão.

(...) Técnicos do governo, no entanto, começaram a desconfiar dos números do projeto, principalmente os relativos à demanda pelo serviço.

Os estudos foram encaminhados ao TCU (Tribunal de Contas da União) que, em abril deste ano, concluiu a sua avaliação.

Os técnicos do tribunal estranharam a discrepância entre os estudos. Enquanto pelo da Italplan não havia necessidade de investimento público, o do consórcio Siemens/Odebrecht/Interglobal informava que o empreendimento só seria viável com investimento de US$ 5 bilhões (R$ 9,5 bilhões) do governo, a fundo perdido.
(...)

Mensuração Ambiental

Um artigo de Carlos Minc, no O Globo de 31/07/2007, p. 7, Espécies ameaçadas:

Com freqüência, dirigentes políticos, empresários e economistas louvam o desenvolvimento sustentado e o meio ambiente, mas mantêm as práticas, o cálculo econômico e as tomadas de decisão que desconsideram esses valores. Recentemente, começaram a ser implantados novos instrumentos de aferição, índices, cálculo e planejamento que possibilitam diminuir a distância entre a intenção e o gesto.

Um bom exemplo é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que, para além do crescimento do PIB, incorpora indicadores de saúde, educação e qualidade de vida. Outro é a contabilidade socioambiental, que quantifica o patrimônio ambiental e a depreciação dos ativos ambientais como instrumento das contas nacionais e de análise de impacto de projetos e políticas públicas, desfazendo o mito dos recursos infinitos e gratuitos.

Informação

Uma discussão sobre o responsável pela informação numa empresa:

(...) La Ley Sarbanes-Oxley y otras normas estadounidenses surgidas después de los escándalos de contabilidad de la era de Enron exigen a las empresas revelar cada vez más información a las autoridades normativas, y buena parte de esa información está almacenada digitalmente. Además, en un mundo loco por las fusiones y las tarjetas de crédito, es necesario mantener en secreto una enorme cantidad de información, especialmente durante acuerdos empresariales delicados. No es una tarea fácil, considerando toda la información que potencialmente sale de las empresas en mensajes electrónicos, teléfonos inteligentes y en archivos de acceso público instantáneo.

Mientras los auditores y las autoridades normativas tienden a concentrarse en el presidente ejecutivo o el director de Finanzas para determinar si una empresa está bien administrada, son exactamente esos dos ejecutivos los que dependen del jefe de información en busca de consejo sobre cómo mantener la casa en orden. Y ese cargo de tecnología es cada vez más el de un vigilante, dicen los familiarizados con el sector.

"Toda la información crítica y de negocios está digitalizada. Los bits y los bytes se han convertido en los activos más valiosos de la compañía", afirma Douglas Wallace, director de Sistemas de Ingeniería para América Latina en Symantec, un proveedor de software de seguridad. "Son tan valiosos como los documentos de papel o incuso los recibos o papeles del gobierno. Por lo tanto, el rol del jefe de información ahora es proteger toda la información y las comunicaciones digitales", dice.

Fonte: CARRERAS 1; Vigilantes Virtuales; El lidiar con normas contables y con piratas informáticos convierte a los jefes de información en encargados de la seguridad. Latin Trade, 1/08/2007

O mundo


Esta foto mostra o mapa do mundo durante a noite. Fonte: Aqui