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04 julho 2007

Sobre avaliação de empresas

Dois links. O primeiro, sobre o número crescente de negócios entre empresas (aqui).

O segundo é um exemplo interessante, do El País de hoje, sobre como são realizados alguns negócios de aquisição no mundo: sem informação suficiente (ou seja, "no escuro"). Aqui

Para melhor gestão, filmes, não livros


Para melhorar a gestão, é mais interessante assistir um filme do que ler um livro? É o que diz "Cinema para Administradores (via WSJ blog)".

A idéia é que seria possível aprender algo útil com Penélope Cruz em Volver (sobre a administração de um restaurante), ou Tom Hanks em Terminal, por exemplo.

Entre os filmes citados
“Time Out” (filme francês sobre desemprego)
“Murder on the Orient Express” (!!)
“Babel”
“Good Night and Good Luck”
“The Fly”
“The Shining”
“The Manchurian Candidate”
“Paris, Texas”
“Day for Night”
“All About Eve”

Acredite, se quiser.

Onde se gasta o dinheiro?

A Advertising Age fez uma pesquisa entre 100 empresas para saber onde gastam seu dinheiro em publicidade. É interessante notar a participação crescente da Internet na lista, apesar da midia tradicional ainda dominar a relação:

1. Revistas -- $29.83 billion
2. Jornais -- $29.80 billion
3. TV -- $27.16 billion
4. Spot TV -- $17.23 billion
5. TV a cabo -- $16.75 billion
6. Radio -- $11.06 billion
7. Internet -- $9.75 billion
8. Syndicated TV -- $4.2 billion
9. Outdoor -- $3.83 billion

Fonte: Blogging Stocks

O homem mais rico do mundo já não é Gates?

Segundo informações de diversos sítios (aqui, por exemplo), Gates deixou de ser o homem mais rico do mundo. O primeiro lugar seria agora do mexicano Carlos Slim, empresário do setor de telecomunicações.

Corrupção e Multas

Anteriormente uma pesquisa mostrou uma forte relação entre as violações do trânsito e outros índices de corrupção. Uma outra pesquisa um pouco diferente mostra os países com maiores multas na cidade de Londres. A ordem é a seguinte:

EUA
Nigeria
Sudão
Japão
Tanzania
Quênia
África do Sul
Serra Leoa
Alemanha
Zimbabwe

Obviamente que esta pesquisa é menos científica e não leva em consideração o número de diplomatas. Mas não deixa de ser interessante.