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26 junho 2007

Concentração em Auditoria

As quatro grandes empresas - PwC, Deloitte, KPMG e E&Y são responsáveis por 91% das auditorias dos países que compõe o G8. Das 3.305 empresas com capitalização superior a 507 milhões de euros no G8, 3.015 são auditados por estas empresas.

Em certos países a situação é pior. Na Itália, Reino Unido, EUA e Canadá a percentagem é de 95%.

Fonte: Cuatro firmas revisan las cuentas del 91% de los grandesgrupos del G8
Gaceta de los Negocios - 26/06/2007

25 junho 2007

Rir é o melhor remédio

Estudo ambiental

Uma reportagem do El País comenta um estudo sobre o valor social realizado pelo epartamento de Economía y Ciencias Sociales da Universidad Politécnica de Valencia sobre o parque natural de Marjal de Pego-Oliva. Clique aqui para ler

IPO traz risco

Reportagem da Folha de S. Paulo de 25/06/2007 (IPO traz risco para quem vê ganho fácil na Bolsa)

O investidor que busca ganho fácil de até 30% em apenas um dia, como aconteceu em fevereiro do ano passado na estréia da Gafisa na Bolsa, corre o risco de fazer mau negócio ao pedir a reserva de ações de empresas que abrem o capital.

(...) Uma das vantagens de comprar ações durante um IPO é que grande parte tem demanda maior do que a oferta para os papéis emitidos -nesse caso, há rateio.

Com o rateio, alguns investidores que não conseguiram a totalidade das ações pleiteadas tendem a comprá-las nos primeiros dias -daí a forte valorização em algumas estréias.

Outro ponto positivo é que as empresas contratam um "market maker", banco que compra e vende os papéis, com o objetivo de assegurar liquidez e evitar grandes oscilações nos preços nas primeiras semanas.

Em terceiro lugar estão elencados a transparência e o respeito ao investidor, já que muitas delas entram direto no chamado Novo Mercado da Bovespa, que zela pelas boas práticas de governança corporativa, e lançam apenas ações ON (com direito a voto).


Clique aqui para ler a reportagem completa

Auditores na Europa

Europa detecta un deseo de limitar la responsabilidad del sector
Gaceta de los Negocios - 25/06/2007

La profesión auditora considera que Bruselas debería limitar la resonsabilidad del auditor en caso de pleito, ya que esto no mermaría la calidad de su trabajo y dificultaría que la desaparición de otra firma —como ocurrió en 2002 con Arthur Andersen tras el escándalo Enron— pusiera en peligro la eficacia de los mercados financieros.

Entre las personas “ajenas al sector”, las opiniones están divididas. Aquéllas de países miembros donde existe ya limitación apoyan también una iniciativa de la Comisión Europea. Sin embargo, aquéllas de estados donde existe menor limitación se muestran reticentes a la intervención del Ejecutivo comunitario y reivindican que, en el caso de producirse, se deje “una gran flexibilidad a los Estados miembros en cuanto a la forma de limitar la responsabilidad (del auditor) a nivel nacional”.

Estos son los resultados de una consulta lanzada en enero por el comisario de Mercado Interior, Charlie McCreevy, publicados la semana pasada. En cuanto a la forma de limitar la responsabilidad, las firmas de auditoría abogan en general por el establecimiento de un tope —ya sea una cuantía fija a nivel europeo, o una cantidad que dependa del tamaño de la auditora, o una cifra determinada en función de los honorarios cobrados por el servicio en cuestión—. Por su parte, las personas “ajenas a la profesión” preferirían que se aplicase el principio de responsabilidad proporcionada, en el que auditora y compañía auditada respondisen en función de la implicación de cada una en el asunto.

La Comisión tiene proyectado tomar la decisión final en otoño, una vez completado el estudio que está realizando sobre la propiedad de las firmas de auditoría.

En España, CiU acaba de registrar en la Cámara Baja una proposición de Ley de reforma parcial de la Ley 19/1988 de 12 de julio de Auditoría de Cuentas. El objetivo del texto es “actualizar la vigente ley para dar más seguridad jurídica al sector, reforzar la independencia del auditor, establecer un régimen sancionador exigente y duro pero no confiscatorio y establecer una responsabilida proporcional al daño efectivamente causado que sea limitada y equitativa para los auditores” que haga que España deje de ser el único país que mantiene una responsabilidad ilimitada para estos profesionales.

Empresas mais éticas do mundo: Natura

A Ethisphere Magazine, que considera que comportamento ético e negócio lucrativo não são mutuamente excludentes, fez um ranking das empresas mundiais mais éticas. O resultado mostra uma grande maioria de empresas norte-americanas.

Para se chegar ao resultado a revista levou em consideração 9 quesitos para 30 diferentes categorias, incluindo transparência, reputação, liderança e inovação. Além de compromisso com responsabilidade social.

Algumas surpresas como a presença da McDonald´s e da Google e a ausência da Dell e Newmont Mining, segundo o Blog Blogging Stocks

A Natura recebeu (clique aqui para ver figura) recebeu a distinção na área de produtos para o consumidor.