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21 maio 2007

Apple e o poder da internet


Um notícia, falsa, vazou na internet sobre um novo produto da Apple. Falava do atraso no seu lançamento e nas dificuldades que a empresa estava encontrando para fechar seu cronograma no prazo. O gráfico registra a reação do mercado.

Fonte: Data Mining

Custo de captação

Segundo a Gazeta Mercantil de 21/05/2007, a bolsa tem um custo de captação reduzido em relação a outras formas de captação:

Ir à Bolsa, o investimento da vez

21 de Maio de 2007 - O custo de captação, na abertura do capital, varia de 4% a 10%. Temos notado um "boom" recente de empresas abrindo seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo. (...) Outro fator de atração é o baixo custo de captação, se comparado com as fontes de financiamento tradicionais do mercado bancário. Enquanto a taxa de juros média anual de empréstimos bancários gira em torno de 63,65% ao ano, segundo dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), o custo de captação na abertura de capital é substancialmente inferior. No processo de abertura de capital, os custos iniciais da operação podem variar, em média, entre 4% e 10% sobre o valor da captação, incluindo-se os custos dos bancos coordenadores da oferta, auditoria, assessoria jurídica, publicações, comissões e outros.(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 3)(Léo Rosenbaum - Sócio-titular da Rosenbaum Advocacia )


Observe como a informação é tendenciosa ao comparar o custo de um empréstimo (taxa de juros, basicamente) com o valor inicial da operação (mas não o valor total). Não seria possível chegar a uma conclusão adequada com esta informação.

19 maio 2007

Links

1. Copyright no Xadrez, na Moda e na Literatura

2. Comportamento e Aposentadoria

3. Astros em guerra - uma propaganda muito bonita, da NatGeo Brasileira

Estados Unidos deveriam realmente seguir a Inglaterra?

Anteriormente publicamos a opinião do presidente do FED de que os Estados Unidos deveriam adotar uma contabilidade mais próxima da existente na Inglaterra. Ou seja, baseada em princípios, não em regras (clique aqui).

No Wall Street Journal de 19/05/2007 (clique aqui para ler), Robert Pozen considera isto uma falsa dicotomia. Para Pozen, apesar dos princípios do Financial Services Authority (FSA) da Inglaterra ter menos que 200 palavras, seu livro de regras tem mais de 8 mil páginas.

Na sua opinião, uma regulação contábil precisa ter um misto de princípios e regras detalhadas. Os princípios gerais acomodam os novos instrumentos financeiros e servem de guia. Mas regras detalhadas também possuem vantagem: consistência entre empresas, reduz tempo e esforço para resolver problemas e protegem as pessoas (incluindo os executivos).

Já a The Economist (Speaking in tongues - International accounting, 19/05/2007) destaca a consolidação do IFRS na harmonização contábil (clique aqui). Mas lembra dos problemas, principalmente as diferentes versões de suas normas e o fato de que regras internacionais baseadas em princípios são mais difíceis de serem implementadas.

Esta semana foi muito rica em discussão contábil produtiva (clique aqui para ler mais).

Princípios ou regras

A reportagem do Wall Street Journal sobre as mudanças na contabilidade (clique aqui para postagem anterior) foi a quarta mais vista no jornal esta semana (The Most Popular Stories on the Web, 19/05/2007)

18 maio 2007

Rir é o melhor remédio

BAIANO DESESPERADO.

A REAÇÃO DE UM BAIANO DURANTE UM TIROTEIO

Imagine a reação de um baiano que está visitando algum parente na Favela da Rocinha no Rio, quando tem início um tiroteio terrível.

De um lado bandidos.
Do outro, a polícia.
E ele bem no meio do fogo cruzado.

Na foto pode se ver

a angústia

o desespero

a adrenalina

e o estresse

do cidadão baiano.



(Enviado por Maxwell, RN)