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01 maio 2007

A morte do Aral

O Mar de Aral é um mar interior da Ásia, situado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão ao sul.

Em 1960, ele cobria 68 000 km², sendo o 4º maior lago do mundo. Em 2000, sua superfície já estava dividida por dois. A separação entre o Pequeno mar ao norte e o Grande mar ao sul data de 1989. A evolução atual prediz o desaparecimento total do segundo por volta de 2025.

Abaixo, a foto do Aral em 1983.




A diminuição do volume de água no Mar de Aral é considerado um dos maiores desastres ambientais e humanos da história.

Recebendo água de dois rios, o Amu Dária e o Sir Dária, o Mar de Aral vem secando progressivamente há quarenta anos. As nascentes dos dois rios é nas altas montanhas que fazem parte do sistema do Himalaia e que distanciam cerca de 1.000 km da foz. Durante toda esta extensão, sucessivas drenagens feitas pelo governo soviético nas repúblicas da Ásia Central a partir de 1920 fizeram com que o fluxo dos rios no mar diminuisse consideravelmente (90% de vazão no rio Sir Dária). As drenagens feitas com propósitos de irrigação de culturas de algodão no Uzbequistão, e arroz no Cazaquistão, em pleno deserto. Os fluxos acumulados em anos normais dos dois rios passaram de 60 km³; na década de 1950 a 38,5 km³; em 1970, 10 km³; em 1975 e 1,3 km³; em 1986. (...)

Atualmente, o nível do Mar de Aral baixou de 22 m desde 1960 e ele perdeu 60% da sua superfície. Seu volume passou de 1100 km³ a 650 km³ de 1960 a 1990. O litoral recuou mais de 80 km. Em 1990 mais de 90% das terras úmidas ao redor da região secaram.


Abaixo, a foto do Aral em 2003



Fonte do Texto: Wikipedia

Convergência em 2009?

Segundo o Chairman da SEC, Christopher Cox, os Estados Unidos e a Europa terão um único padrão de princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP) em 2009. Esta declaração, feita no domingo, indica uma convergência mais rápida do que a esperada.

Palavra-chave

Do Wall Street Journal mostra o valor da palavra-chave num sítio de busca

Palavra-chave na Web vira custo alto para a imprensa
01/05/2007

Por Emily Steel
The Wall Street Journal

A imprensa costumava concorrer pelas melhores reportagens e fotografias. Hoje, porém, uma das concorrências mais ferozes está nas palavras que surgem entre os resultados da busca na internet relacionadas a uma grande notícia.

Com a maior importância da Web para jornais e TV, mais empresas buscam no marketing de busca um meio de aumentar o tráfego em seus sites. Elas fazem lances por palavras-chaves relacionadas a notícias e pagam cada vez que uma pessoa clica seu link.

A concorrência faz o preço das palavras-chave disparar. No dia do recente tiroteio numa universidade, o custo por clique de expressões como "Virginia Tech" chegou a US$ 5, antes de cair na semana seguinte para 6 ou 8 centavos de dólar.

Games: Previsão

Ainda sobre a previsão de quem deverá vencer a guerra dos novos consoles: Wii, 360 ou PS3?

Apesar do bom desempenho do Wii, alguns analistas ainda acreditam que o PS3 deverá vencer e dominar o mercado. Algumas previsões acreditam que a tecnologia BluRay será responsável pelo domínio do PS3.

O simExchange, uma ferramenta de predição de mercados para videogames acredita que o Wii será o líder da nova geração de jogos eletrônicos, com 62 milhões de unidades vendidas. Depois o Xbox 360, com 49 milhões, e o PS3, com 44 milhões. Esta previsão foi realizada antes do lançamento do PS3 na Europa, onde teve um bom desempenho. Mesmo assim, o simExchange acredita que o mercado será dominado pelo Wii (quase 40%).

Estas previsões são baseadas nos participantes do mercado acionário.

30 abril 2007

Links

1. Quem ganhou com a nova Varig?

2. Os acionistas do ABN estão perdendo 7 bilhões de euros

Grant Thornton

Há quinze dias a Grant Thornton fez uma operação de fusão no Canadá (clique aqui). A notícia agora é que a filial inglesa fechou a junção com a RSM Robson Rhodes para criar a 5a. maior empresa de contabiidade inglesa.

O nome a ser usado é Grant Thornton e a aquisição deverá terminar em julho.

Regras ou princípios

O Wall Street Journal discute na edição de 30/04 se, para contabilidade, é melhor regras ou "sentido" (What's Better In Accounting, Rules or 'Feel'? --- European 'Principles' May Get a Place Here, Yet Trickery Will Remain, de David Reilly)

Os regulamentos contábeis produzidos pelos órgãos normatizadores estão cada vez mais longos, sem que isto represente um aumento de qualidade. Uma alternativa, discutina na reportagem, é usar a interpretação.

As novas normas seriam princípios que seriam aplicados nas empresas conforme o sentimento da administração. Entretanto, esta possibilidade significa um maior espaço para julgamentos pessoais de cada empresa, o que poderia aumentar o grau de subjetividade da contabilidade financeira.

Para ler, em inglês, clique aqui