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27 abril 2007

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1. Marca

2. Bolívia quer ficar com refinaria

3. ABN: a briga não terminou

Manual para evitar vazamento

A Abrasca pretende lançar manual para evitar vazamento (Gazeta Mercantil, 27/04/2007)

São Paulo, 27 de Abril de 2007 - Projeto será a primeira missão de Antonio de Castro, o novo presidente da entidade. O diretor financeiro da Souza Cruz, Antonio Duarte Carvalho de Castro, foi eleito ontem para a presidência da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca)(...)

Segundo Castro, a governança corporativa e a sustentabilidade tem presença fundamental no trabalho da entidade. O primeiro projeto de seu novo mandato na Abrasca será a elaboração de um manual com normas para as companhias evitarem vazamento de informações. O manual deve estar pronto no final de maio.

"A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tem agido muito bem nos casos de vazamento ocorridos até agora (o mais estrondoso foi o da venda do grupo Ipiranga). Apesar disso, é necessário criar um conjunto de práticas contra o vazamento", afirmou Castro. Ainda no capítulo informação, a Abrasca vai continuar perseguindo o princípio da transparência no estilo das companhias na sua prestação de contas e divulgação de fatos relevantes ao mercado, acrescentou. (Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4)(Lucia Rebouças)

Sox é problemática?

Permanece a discussão se a lei Sarbanes-Oxley (Sarbox ou Sox) é prejudicial ou não aos negócios. A Gazeta Mercantil de 26/04/2007 afirma que a Sox possui problemas na área de tecnologia:

Adaptação à Sox esbarra em dificuldades na área de tecnologia

São Paulo, 26 de Abril de 2007 - As empresas brasileiras que negociam ADR (recibos de ações) nos Estados Unidos passaram com facilidade pela fase de diagnóstico e identificação dos procedimentos e controles internos necessários para adaptação as exigências da mais rigorosa lei de governança corporativa atualmente em vigor, a Sarbanes-Oxley (Sox). (...)

Os principais problemas estão na integração e acesso a informações da companhia, atualização da base de dados, desenvolvimento de sistemas e contratação de terceiros. Segundo Gonsales, a informação é um dos capítulos fundamentais para a Sox. As empresas têm encontrado dificuldades em conseguir controles para garantir a integridade da informação quando ela passa de um sistema para outro, diz.

(...) Outro ponto crítico é a subcontratação de terceiros. A Sox exige que, nesses casos, os subcontratados também tenham controles internos. Nesse caso o dilema é distinguir o que é mais adequado para a empresa: procurar parceiros que já tenham os controles - o que não é fácil já que se trata de empresas que precisam estar ok com a Sox -; ou impor seus controles a eles.

Já no desenvolvimento de sistemas o maior problema é testar todos os novos sistemas antes de colocá-lo no ar, sem comprometer a operação da companhia, acrescenta.

(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 4)(Lucia Rebouças)


Já o Wall Street Journal (clique aqui) acredita que o mercado norte-americano ainda é interessante. Esta conclusão tem por base estudos acadêmicos.

Um deles concluiu que a SOX não aumentou o apelo pelo mercado londrino. E que os investidores estrangeiros ainda pagam um prêmio para ter suas ações listadas nos Estados Unidos, o que não ocorre em Londres. Este trabalho foi realizado por Andrew Karolyi e René Stulz, dois autores conceituados da área de finanças.

De qualquer forma, a SEC (Securities and Exchange Commission) está procurando fazer o mercado mais flexível. Um exemplo é a recente possibilidade de empresas usarem os padrões do IASB (clique aqui)

26 abril 2007

Liberdade Contábil

La SEC proclama la libertad contable
Juan Llobell - 26/04/2007
Expansión

El órgano regulador propone que tanto las firmas foráneas, como las estadounidenses, puedan aplicar las normas internacionales.

La Comisión de Valores de Estados Unidos (SEC) parece decidida a hacer la vida más fácil a las empresas extranjeras que cotizan en Estados Unidos. O, lo que es lo mismo, quiere impedir que muchas de ellas plieguen -o piensen en plegar- velas. El órgano regulador bursátil dijo ayer que propondrá que las compañías internacionales puedan presentar sus estados financieros con las reglas de contabilidad internacional -conocidas como Ifrs o Niif-. Es decir, las firmas podrían ahorrarse el costoso y enrevesado proceso de verter la información financiera a las normas contables norteamericanas -denominadas Gaap-. Los europeos han solicitado insistentemente el fin de esta dualidad metodológica y 2009 es la fecha límite para eliminarla. Paralelamente, la SEC también sopesará la posibilidad de que las empresas estadounidenses puedan aplicar las reglas de contabilidad internacionales. De este modo, muchas multinacionales de la primera economía mundial podrían servirse de unos parámetros globales que utilizarían sus filiales regionales y que facilitarían las comparaciones más homogéneas.

La medida, curiosamente, se produce semanas después de que el órgano regulador anunciase que suavizará las reglas que impiden a las empresas foráneas retirarse del país si lo consideran oportuno. Ayer, British Airways dijo que dejará de cotizar en los mercados de capitales estadounidenses, aduciendo -como el resto de firmas que pretenden abandonar la superpotencia- la pesada losa de los costes. En la actualidad, las autoridades políticas y empresariales de Estados Unidos están tomando conciencia de la pérdida de competitividad del país por el asfixiante y oneroso corsé jurídico de la Ley Sarbanes-Oxley, aprobada en 2002 para poner coto a los escándalos de la era postEnron.

Pros y contras

A partir del verano, el órgano capitaneado por Christopher Cox solicitará opiniones para sopesar los pros y los contras de la propuesta y estudiar cuándo convendría que entrase en vigor. De eliminarse la regla de la armonización obligatoria, la contabilidad norteamericana -que está quedando al margen del proceso de convergencia mundial- podría encaminarse a su desaparición. En todo caso, Cox dice que eliminará "la obligación de homologación" en 2009, como está previsto en la hoja de ruta de la SEC esbozada en 2005, que busca la reciprocidad en el reconocimiento de la información financiera entre norteamericanos y europeos.

Las normas internacionales de contabilidad son obligatorias para los grupos cotizados en la Unión Europea desde 2005. El año 2009, sin embargo, queda demasiado lejos, sobre todo en un momento en el que Nueva York está perdiendo atractivo, en favor de otras plazas financieras como Londres o Hong Kong, menos costosas y mucho más profundas que en el pasado. El fin de la dualidad contable podría espolear las inversiones transatlánticas y devolver parte de la competitividad perdida a EEUU.

Recientemente, la SEC ha decidido que bastará con que menos de un 5% del volumen de negociación mundial se haga en territorio americano para que sea posible dejar de cotizar. Algunas compañías ya han anunciado su salida, entre ellas, Adecco y SGL. Hasta un 60% de las empresas europeas, entre ellas la escasa representación española, cumplen el nuevo requisito. No se espera, sin embargo, una huida masiva del tercio de 1.200 entidades foráneas registradas que cumplen con el criterio del 5%.

Los extranjeros se quejan del prohibitivo coste de cotizar en los parqués americanos, tras la irrupción de la polémica ley Sarbanes-Oxley. La norma, que buscaba frenar la histeria inversora tras los escándalos Enron y WorldCom, tiene en la sección 404 su punto más criticado. Ésta exige la evaluación del control interno financiero, que tiene que ser valorado, documentado y certificado por la dirección de la sociedad y auditado por el auditor de cuentas. El año pasado, las empresas norteamericanas gastaron cerca de 6.000 millones de dólares (4.417 millones de euros) en el cumplimiento de la Ley Sarbanes-Oxley. SGL, por ejemplo, dice que la aventura legal de cotizar le ha costado un desembolso adicional de 3 millones de euros.

La convergencia entre las normas del Consejo de Normas Internacionales de Contabilidad (Iasb) y las reglas norteamericanas es un proceso necesario para asegurar una mayor eficiencia económica y no confundir a los inversores, según los expertos. El resto de países industrializados y muchos en desarrollo -como Brasil, China o India- también han sabido ver las bondades de los estándares internacionales que ofrecen una mayor flexibilidad que los norteamericanos, al poner el acento en los principios generales y no en los detalles más minuciosos.

La SEC proclama la libertad contable (4233279) | Página p14


Venda do ABN

A venda do ABN aconteceu num período de grandes negociações. Entretanto, uma oferta agressiva indica que a venda ainda não está finalizada

Os filmes mais caros

O Spider-man 3 deve superar estes filmes:

1. Cleopatra - Fox, 1963, Orçamento = $290.2 milhões de dólares de 2006

2. Superman Returns - Warner, 2006, Orçamento = 268,5 milhões

3. Titanic - Paramount, 1997, Orçamento de 250,2 milhões, bilheterias de 751,6 milhões nos Estados Unidos e 1,6 bilhão no mundo

4. Waterworld - Universal, 1995, orçamento de 231,6 milhões e bilheterias de 116,8 milhões e 232,9 milhões

5. Piratas do Caribe (Dead Man's Chest) - Buena Vista, 2006, Orçamento de 223,1 milhões, bilheterias de 419,8 milhões e 635,8 milhões.

6. Terminator 3 - Warner, 2003, orçamento de 219,5 milhões e bilheterias de 165 milhões e 310,5 milhões

7. Spider-Man 2 - Sony, 2004, Orçamento de 212,8 milhões e bilheterias de $397,4 milhões e 436,6 milhões

8. King Kong - Universal, 2005, Orçamento de 212,3 milhões e bilheterias de 223,6 e 339,7 milhões

9. X-Men The Last Stand - Fox, 2006, Orçamento de 209,3 milhões e bilheterias de $233,6 milhões e 223,6 milhões

10. Wild Wild West - Warner, 1999, Orçamento de 206,4 milhões e bilheterias de 138,2 milhões e 131,5 milhões

Fonte: Forbes

Listas

Da série os dez mais, as senhas mais comuns, segundo PC Magazine.

1. password
2. 123456
3. qwerty
4. abc123
5. letmein
6. monkey
7. myspace1
8. password1
9. blink182
10. (your first name)

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