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02 abril 2007

Municípios Eficientes

O Estado de S. Paulo divulga hoje (2/4/2007) um estudo da FGV sobre 95 municípios considerados eficientes na arrecadação tributária. O resultado, considerado alarmante, ajuda a explicar a nossa carga tributária.

"do total analisado, apenas 95 cidades (2,82%) foram classificadas como eficientes. (...) A classificação foi conseguida a partir da análise de dados relacionados ao grau de informatização da cidade, nível de urbanização, densidade residencial, número de pessoas pobres, renda per capita e transferências do governo federal, entre outros fatores, explicam os professores Paulo Arvate e Enlinson Mattos, autores do estudo.

(...) De acordo com os números, os professores puderam concluir que, quanto maior a renda per capita, menor tende a ser a informalidade, mas a eficiência de arrecadação também é menor."

Rir é o melhor remédio - 69

Avaliação

1. CVM, Ipiranga e Varig

2. A questão da Telebrás

01 abril 2007

Quanto ganha um ministro?

O presidente chamou seus ministros de heróis, por receber R$8,3 mil por mês. Mas boa parte deles possuem rendimentos suplementares, segundo reportagem do Estado de S. Paulo de 1/4/2007, Salário de heróis', só no discurso)

A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff mais que dobra seus ganhos ao participar dos conselhos da Petrobrás e da BR Distribuidora. Ao salário de R$ 8.362,80 se somam R$ 4.362,67 do jetom do conselho da Petrobrás, um dos mais cobiçados da Esplanada dos Ministérios, e mais R$ 4.354,22 do jetom do conselho da BR Distribuidora. O total chega a R$ 17.079,69.

Além de participar do conselho da Petrobrás, o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, integra um colegiado invejado: o da Itaipu Binacional, que não tem as limitações das estatais e paga jetom de R$ 12.179. Tudo somado, ele recebe R$ 24.905,47.

31 março 2007

Correção Monetária no Chile

Olha o que encontrei no Diario Financeiro do Chile (31/03/2007), na seção Tribuna Livre:

Propongo derogar el Artículo 41. No es una idea antojadiza. Sólo se trata de reconocer que este sistema de ajuste es anacrónico y no está a la altura de los tiempos ni de la realidad chilena actual.

Creado en los años 70, cuando la inflación superaba el 100% anual, la idea era reflejar el efecto de la inflación en la posición de activos monetarios. Pero hoy este principio no se cumple. Por ejemplo, los activos en dólares se corrigen por la variación de esa moneda, pero el patrimonio equivalente a ese activo se debe corregir por la variación del IPC.

Como consecuencia, cuando el dólar sube más que el IPC, al aplicar la corrección monetaria muchas empresas tienen que pagar millonarias sumas en impuesto a la renta. En contrapartida, cuando el efecto es inverso, se ahorran el impuesto.¿Tiene sentido una norma que genere estos efectos, cuando la verdadera composición patrimonial de las empresas, tanto en pesos como en dólares, no ha sufrido cambios? ¿Cómo es posible que empresas que realizan exactamente las mismas operaciones, si llevan contabilidad en pesos, deban pagar impuestos y si la llevan en dólares no? Lo anacrónico de este sistema legal quedará en mayor evidencia a partir del año 2009, cuando las empresas chilenas apliquen IFRS. En los países en que no hay hiperinflación, la corrección monetaria no existe. ¿Por qué entonces continuar en Chile con esta práctica? Si se mantiene el sistema de corrección monetaria para efectos tributarios, a partir de 2009 las empresas deberán soportar importantes costos en el manejo de la información. En este escenario, una empresa podría necesitar controlar cuatro versiones diferentes del activo fijo: el primero bajo normas IFRS, el segundo bajo normas US GAAP; el tercero aplicando corrección monetaria y depreciación normal y, el cuarto, con corrección monetaria y depreciación acelerada. ¿No será demasiado? No es difícil imaginar los costos operativos, administrativos e informáticos involucrados Si a esto sumamos la intención del gobierno de colaborar con las pymes y de promover la inversión local, creo que nuestros legisladores harían un gran bien al mundo empresarial chileno con una medida tan simple como derogar el artículo 41°.

Banco Nacional

Reportagem do Estado de 31/03/2007 informa que o TRF condenou o auditor do Banco Nacional por fraude. Essa é uma decisão pioneira:

Marco Aurélio Diniz, responsável pela auditoria independente que a multinacional KPMG fez no banco, teve a pena de condenação confirmada pelo Tribunal Regional Federal (TRF).

Segundo a procuradora regional da República Silvana Batini, responsável pela denúncia feita em 1997, esta foi a primeira condenação do tipo em casos de fraude empresarial. O juiz Marco André Bizzo Moliari acatou a tese dos procuradores e incluiu o auditor entre os culpados, "por deixar de adotar procedimentos básicos de auditoria mediante os quais poderia ter evitado a fraude ou, pelo menos, reduzido de modo significativo as possibilidades de sua ocorrência".

No processo fica claro que o Banco Nacional quebrou em 1990 sem que os auditores tivessem feito nenhum alerta. Desde 1988, o balanço era maquiado com operações de crédito fictícias.

30 março 2007

Rir é o melhor remédio - 68


A personagem do PhD Comics irá apresentar seu trabalho num congresso. Sua primeira experiência desse tipo e tem a necessidade de fazer ensaios num quarto de hotel.