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16 março 2007

Links em Finanças Comportamentais

1. Aversão ao risco

2. Behavioral economics ou behavioral finance

3. Finanças Comportamentais e meio-ambiente

4. Os mais produtivos

Chiquita Brands e os Terroristas


A empresa Chiquita Brands fez pagamentos de 1.7 milhões de dólares para uma organização de direita da Colombia, que os Estados Unidos acusaram em 2001 de serem uma organização terrorista. A empresa já deixou uma provisão de $25 milhões para um investigação do Departamento de Justiça.

A Chiquita possui um faturamento de quase 5 bilhões de dólares e nos últimos dias o preço de sua ação está em queda, conforme mostra o gráfico.

Fonte: MarketWatch Yahoo Finanças e Seeking Alpha

15 março 2007

Rir é o melhor remédio - 62

Publicidade de graça

Segundo um estudo de Harvard, a Apple gerou $400 milhões de publicidade gratuita com o iPhone desde o seu lançamento. A empresa recebeu uma grande atenção da imprensa.

Fonte: Gizmodo

Diferença entre homem e mulher

No USC Journalism Review (via BoingBoing) (Men Stare at Crotches) mostra uma pesquisa tentando verificar o que as pessoas focam sua atenção numa página da internet.

O resultado mostra a necessidade de conhecer melhor o público leitor e deixa claro que uma foto que acompanha o conteúdo deve ter relação com o mesmo. Ou seja, deve ser informativa. Ao escolher entre fotos de pessoas, use pessoas "reais", não modelos.

Um aspecto interessante diz respeito ao resultado apresentado a seguir.



Trata-se de uma foto de um jogador de beisebol, George Brett. A área mais avermelhada mostra uma atenção maior por parte das pessoas. O resultado foi diferente entre os homens e as mulheres. Os homens, lado direito, observam a face e, em menor grau, as áreas genitais (Desejo de comparação? Tendências enrustidas?). Para a mulher, a face é o único local que chama a atenção.

Essa diferença não ocorre somente em pessoas. Os homens tendem a fixar nas áreas genitais quando a foto é de um animal.

PEBKAK

O PEBKAK refere-se ao Problem Exists Between Keyboard And Chair, ou seja, o Problema Existente Entre o Teclado e a Cadeira.

Os erros cometidos de digitação são tipicamente enquadrados nessa categoria. As dificuldades que temos que localizar algo num programa também são exemplos disso.

O sítio Big Picture mostra algumas situações práticas que já ocorreram no mercado em virtude do PEBKAK. Negócios onde uma ação com valor de $10 foi adquirida por $100, graças a um erro de digitação do operador, ou seja, um PEBKAK.

Contabilidade criativa

O termo contabilidade criativa tem sido usado para situações onde uma empresa usa artifícios para melhorar ou piorar seus resultados.

A Gaceta de los Negocios traz uma reportagem sobre a contabilidade criativa nas contas nacionais (El Producto Interior Bruto y la prostitución, 15/03/2007). A questão iniciou com o acordo europeu de exigir que os países da Comunidade Européia obtenham um patamar de deficit público em relação ao PIB. Esse limite deve ser respeitado pelos membros da zona do Euro. Diante da dificuldade de obter a meta, alguns países resolveram o assunto mudando o PIB.

La opción más obvia consistía en incluir, a efectos estadísticos, actividades paralegales, como la prostitución y el juego, de forma que el cociente resultase menos estridente.

Esta simple anécdota pone sobre la mesa un asunto de actualidad en estos momentos: el empleo de la contabilidad creativa no se ha limitado a empresas como Parmalat, Ahold o Enron; las entidades públicas, en mayor o menor medida, han empleado la contabilidad creativa para alterar sus cuentas, desviando sin embargo todo el foco mediático hacia el sector privado, al que han regulado, han impuesto muy estrictos estándares contables y han aplicado contestables medidas de buen gobierno.

A pesar de ser bien recibidas por el legislador, su resistencia a aplicarlas y a atajar de una vez por todas las prácticas de prostitución contable, que afectan al sector público, delata una actitud farisaica.

Centrémonos en un par de ejemplos que dejan constancia de este proceso: los déficit de pensiones y la deuda fuera de balance. La contabilidad internacional, al igual que la norteamericana, fuerza a cualquier compañía con fondos de pensiones internos a informar al mercado del déficit o superávit que tiene el fondo de pensiones, valorando los activos a precio de mercado y descontando las obligaciones futuras a los empleados a una tasa de descuento muy cercana al coste de la deuda de la empresa. Con esta medida, se ha intentado aplacar el muy extendido uso de prácticas contables apoyadas en cálculos actuariales, que pretendían simular que las promesas realizadas a los trabajadores mediante las pensiones estaban cubiertas con creces con los fondos actuales, cuando en realidad se debía mucho más dinero que el que realmente se tenía.

Esta medida, por ejemplo, ha sido clave para que las agencias de calificación consideren basura los bonos de General Motors y Ford.

Ahora bien, ¿alguno de ustedes conoce el déficit de pensiones del Gobierno de España o de la Unión Europea? ¿Qué pensiones nos han prometido frente al dinero que hay en la hucha (el fondo de reserva de la Seguridad Social)? Con independencia de que el fondo de reserva apenas daría para pagar las pensiones durante menos de un año, el quid del asunto es la hipocresía del poder público, que fuerza al sector privado a proporcionar información que los gobiernos se niegan a dar.

(...) Mediante el aparcamiento de esta deuda en empresas mixtas se acometen cuantiosas inversiones en infraestructuras, de forma que la Unión Europea no contabilice estos compromisos como deuda pública. Este esquema ha sido agresivamente utilizado en Cataluña, donde la deuda alcanza 3.502 millones de euros; en la Comunidad Valenciana, donde asciende a 1.538, y en la Comunidad de Madrid, con 488 millones. (...)