Funcionários da Editora Três acabam de distribuir por email manifesto que diz - "Em busca de salários e obrigaçoes trabalhistas nao cumpridas pela Editora Três - empresa que publica as revistas Istoé, Istoé Dinheiro, Dinheiro Rural, Istoé Gente, Planeta, Motor Show e Menu; A favor da finalizaçao das negociaçoes que envolvem o controle da companhia; E por informaçoes objetivas que apontem uma soluçao para as muitas questoes trabalhistas pendentes, comunicamos respeitosamente ao público que nós, profissionais da Editora Três, resolvemos entrar em greve - amparada em lei e registrada na Delegacia Regional do Trabalho - a partir desta data"
02 março 2007
Crise na Editora Três
A crise na editora Três, que publica a revista Istoé, já era antiga. A editora está à venda com dois ou três interessados. E agora, segundo o sítio Blue Bus, os funcionários estão em greve:
Mais dinheiro para o Pan
Do Estado de hoje:
Esse é um típico caso que os livros de contabilidade de custos chamam de custos comprometidos. Nessa situação, apesar do custo está acontecendo agora, sua decisão que impactou os custos, foi no passado. Em tais situações, o principal ponto do processo decisório foi o momento da decisão e aprovação da candidatura. Depois que isso foi feito, os custos irão ocorrer em outros períodos, mas o administrador teria pouca influencia sobre o mesmo.
O presidente da FIFA já disse que, das duas candidaturas da Copa do Mundo, a do Brasil seria a mais séria. A Colômbia, a outra candidata, seria um país problemático, com muito crime, tráfico de drogas e o uso da Copa para fins políticos. No Brasil, isso não ocorre, segundo as afirmações de Blatter.
Como nossos estádios não tem condições de sediar jogos internacionais, os custos futuros serão decorrentes da decisão que foi tomada referente a candidatura.
Câmara aprova MP de R$ 438 mi
Os recursos fazem parte do orçamento para infra-estrutura, obras e segurança dos Jogos
Denise Madueño
A Câmara aprovou ontem medida provisória que libera mais recursos para pagar despesas com a realização dos Jogos Pan-Americanos que se realizarão em julho, no Rio de Janeiro. Ao todo, a MP destina R$ 438,3 milhões para custear gastos com infra-estrutura, realização dos eventos, segurança e para obras nos aeroportos que receberão turistas e atletas. (...)
Para justificar a edição da MP, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, argumentou que o atraso na liberação do dinheiro 'comprometeria os resultados esperados, prejudicaria a imagem do País, o que poderia acarretar debilidade do Brasil a futuras candidaturas para competições da mesma importância'. Ele também alegou que a falta dos recursos poderia comprometer a realização do Pan-Americano - caso as obras de infra-estrutura não sejam finalizadas em tempo hábil.
Esse é um típico caso que os livros de contabilidade de custos chamam de custos comprometidos. Nessa situação, apesar do custo está acontecendo agora, sua decisão que impactou os custos, foi no passado. Em tais situações, o principal ponto do processo decisório foi o momento da decisão e aprovação da candidatura. Depois que isso foi feito, os custos irão ocorrer em outros períodos, mas o administrador teria pouca influencia sobre o mesmo.
O presidente da FIFA já disse que, das duas candidaturas da Copa do Mundo, a do Brasil seria a mais séria. A Colômbia, a outra candidata, seria um país problemático, com muito crime, tráfico de drogas e o uso da Copa para fins políticos. No Brasil, isso não ocorre, segundo as afirmações de Blatter.
Como nossos estádios não tem condições de sediar jogos internacionais, os custos futuros serão decorrentes da decisão que foi tomada referente a candidatura.
01 março 2007
Rir é o melhor remédio - 50
28 fevereiro 2007
Provisão em Banco
Sobre a provisão em bancos norte-americanos, uma reportagem do Wall Street Journal que é uma lição contábil:
Os bancos estabelecem provisões para cobrir a parte de sua carteira de crédito que, estimam, pode não ser paga. As provisões garantem que os bancos tenham capital suficiente para cobrir essa perda.
Mas cada aumento das provisões representa uma despesa que reduz os lucros.
Normalmente, investidores e autoridades do mercado financeiro se queixam de que os bancos exageram nas provisões durante os bons anos para poderem ter uma reserva em tempos de vacas magras. Agora, porém, a preocupação é que eles não tenham reservado dinheiro suficiente para cobrir empréstimos de recebimento duvidoso, porque faz tempo que não precisam disso e porque eles não querem sufocar o crescimento do lucro.
Homem x Mulher
(...) Nós encontramos que as mulheres cobrem aproximadamente 9 ações na média comparada a 10 para homens. As estimativas de lucro das mulheres tendem a ser menos acuradas. (...) Apesar disso, nós encontramos mulheres são significativamente mais prováveis ser designados como All-Stars
Clique aqui para artigo (inglês e PDF) e aqui para crítica (inglês)
10 Stocks to Last the Decade
Esse é o título de um artigo publicado em 2000 pela Fortune. Listava dez empresas que estavam prontas para ... vencer. Segundo o artigo, com essas ações era possível proteger o patrimônio contra a volatilidade do mercado. Quais eram as ações?
O sítio Fool relembra as dicas da Fortune. Ao lado, o retorno desde agosto de 2000. Muito interessante a previsão:
Broadcom (Nasdaq: BRCM) = (78%)
Charles Schwab (Nasdaq: SCHW) = (51%)
Enron = Sem Palavras!!!
Genentech (Nasdaq: DNA) = 121%
Morgan Stanley (NYSE: MS)= 0%
Nokia (NYSE: NOK) = (45%)
Nortel Networks (Nasdaq: NT) = (96%)
Oracle (Nasdaq: ORCL) = (53%)
Univision = (42%)
Viacom = !!
Uma das possíveis explicações para o desastre da Fortune: a revista olhou o passado, não o futuro. Se for verdade, temos um típico caso de regressão à média, um fenômeno muito conhecido pelos estatísticos e financistas.
Um exemplo muito conhecido de regressão à média ocorre nos esportes. Quando um atleta se destaca numa competição seu nome vai para as manchetes. Mas o destaque do atleta ocorreu em razão do seu desempenho estar muito acima da sua média histórica de desempenho. Na próxima competição seu padrão volta ao normal - regride à média. É muito conhecido o azar da capa da Sports Illustrated, onde o atleta que aparece na capa piora o desempenho. Explicado pela regressão à média.
O sítio Fool relembra as dicas da Fortune. Ao lado, o retorno desde agosto de 2000. Muito interessante a previsão:
Broadcom (Nasdaq: BRCM) = (78%)
Charles Schwab (Nasdaq: SCHW) = (51%)
Enron = Sem Palavras!!!
Genentech (Nasdaq: DNA) = 121%
Morgan Stanley (NYSE: MS)= 0%
Nokia (NYSE: NOK) = (45%)
Nortel Networks (Nasdaq: NT) = (96%)
Oracle (Nasdaq: ORCL) = (53%)
Univision = (42%)
Viacom = !!
Uma das possíveis explicações para o desastre da Fortune: a revista olhou o passado, não o futuro. Se for verdade, temos um típico caso de regressão à média, um fenômeno muito conhecido pelos estatísticos e financistas.
Um exemplo muito conhecido de regressão à média ocorre nos esportes. Quando um atleta se destaca numa competição seu nome vai para as manchetes. Mas o destaque do atleta ocorreu em razão do seu desempenho estar muito acima da sua média histórica de desempenho. Na próxima competição seu padrão volta ao normal - regride à média. É muito conhecido o azar da capa da Sports Illustrated, onde o atleta que aparece na capa piora o desempenho. Explicado pela regressão à média.
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