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25 janeiro 2007

Classificação 2


Com respeito a mania de classificação, saiu o novo ranking dos melhores lugares para fazer negócios. A figura mostra a posição do Brasil em relação a outros países (o traço da figura é a média). Clique aqui para ler

24 janeiro 2007

Classificação

Uma das manias modernas é criar classificações (rankings) para todas as coisas: a melhor empresa, o maior lucro, o melhor desempenho, a maior empresa etc. Isso espalhou para outras coisas como o melhor presidente, os melhores vídeos, as pessoas mais influentes.

Nesse endereço mesmo temos mostrados algumas dessas classificações. Recentemente foi postado as melhores mais influentes no setor de entreterimento.

Em vários dessas classificações não sabemos qual a metodologia escolhida e os cuidados existentes. Ou seja, existem rankings e rankings. Alguns são razoáveis em refletir o que se propõe. Outros são infelizes, em especial na metodologia.

Recentemente li numa revista Placar o ranking do futebol brasileiro. A proposta era refletir o desempenho dos clubes de futebol. Os problemas eram inúmeros que talvez fosse melhor a revista não ter feito tal sistema. Em primeiro lugar, o desempenho era de toda a história do clube. Isso significa dizer que clubes que ganharam títulos no passado, mas que não existem mais, ainda fazem parte do ranking da revista.

O segundo problema é que o ranking só considera os vencedores de cada torneio. Se uma determinada equipe consegue um vice-campeonato num torneio importante isso não conta nada para seu ranking. É um critério metodológico que distorce o desempenho.

Outro problema é considerar como igual peso torneios realizados em períodos diferentes com grau de dificuldade diferente. Um torneio que conta com a participação dos melhores times deveria valer mais do que um torneio com times ruins.

Finalmente, o ranking não mostra o desempenho atual da equipe. Talvez essa seja a informação mais relevante para as pessoas interessadas na informação.

Nesse sentido, o sistema de classificação do xadrez deveria ser considerado o exemplo melhor de ranking (ou rating, como é dito no xadrez). Cada jogador possui uma pontuação que indica o grau de qualidade atual do seu jogo. O melhor jogador do mundo hoje deve ter algo como 2700 a 2800 pontos de rating. Um grande mestre internacional algo como 2500 ou mais.

Quando dois jogadores se encontram para uma partida, o sistema de rating já antecipa o provável vencedor tendo por base seu rating. Se o jogador mais fraco ganha de um mais forte, seu rating irá aumentar; o rating do jogador mais forte irá diminuir.

Periodicamente o rating é atualizado para incluir os resultados recentes, sendo descartados os mais antigos. O sistema permite dizer quem é hoje o melhor jogador do mundo ou de um determinado país. Permite também dizer se um torneio que está sendo disputado entre diversos jogadores é forte ou não.

(CONTINUA)

CVRD

Notícia do Blog Seeking Alpha sobre a Companhia Vale do Rio Doce (RIO): aumento nos dividendos em 2007 em 27%.

A administração da Vale aprovou a proposta de pagamento de US$1.65 bilhão, pagos em reais e convertidos em dólares para investidores estrangeiros. De 2001 a 2006 o retorno do acionista da Vale foi de 42,7% ao ano.

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Novas

Estou terminando minhas férias e espero normalizar as notícias nesse blog amanhã. Nesse final de ano e início de 2007 finalizei o material didático para o curso de Administração da Universidade Aberta do Brasil. É um livro de mais de 180 páginas com conteúdos de contabilidade e custos.

Para o início do ano tenho mais tarefas: (a) fazer a revisão final do livro Custos no Setor Público, que sou o organizador; (b) finalizar o livro de Teoria Contábil, onde sou co-autor; (c) trabalhos para o Congresso da Usp.

23 janeiro 2007

Cerébro enganado

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China e o IFRS

"O ministro das Finanças exigiu que 1200 empresas listadas nas bolsas de Shenzhen e Shangai adotassem, com importantes exceções, as normas do International Financial Reporting Standards (IFRS). Esses padrões podem soar como instrumentos de tortura de contabilidade, mas países de todo o mundo estão adotando-o. China tem dado as outras empresas a opção de usá-lo "voluntariamente" - uma palavra com muito significado. (...) Na China muitas empresas adotam muitos livros contábeis - um para o governo, outro para os livros contábeis da empresas, outro para estrangeiros e outro com o relato do que realmente acontece. (...) Teoricamente a contabilidade serve como uma força para a democracia. Dados esses benefícios, a decisão de adotar padrões contábeis não é igual, como diz um observador informado, a decisão de ter uma Olimpíadas. (...) Contabilidade, no entanto, faz parecer fácil as Olimpíadas. (...) padrões internacionais são construídos em fundações que a China não possui, como experiência em registro verdadeiro, profundo e claro para usar o valor "justo" (...)


Fonte: The Economist

Escolhendo um livro de Economia

Escolhendo um livro para Economics 100 é igual a escolher uma pasta de dente. Existem muitos livros textos para escolher numa livraria como existem marcas de pasta de dentes num supermercado.

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