Uma notícia que pode ajudar na poluição e redução da emissão de metano:
O metano doméstico representa de 20 a 30 por cento do aquecimento global. A emissão vem das ovelhas e vacas. Na Nova Zelândia a média de uma vaca é 90 quilos de metano por ano, que equivale a 120 litros de petróleo.
As ovelhas de Nova Zelândia produzem 90% da emissão de metano do país.
algumas soluções: mudar a dieta (é sério) ou modificar geneticamente os animais, para emitir menos metano (já está sendo tentado)
Fonte: Adam Smith Institute Blog
10 janeiro 2007
Exxon apoia o debate contra o aquecimento global
Um relatório denominado Smoke, Mirrors & Hot Air, feito pela Union of Concerned Scientists, afirma que a ExxonMobil adotou a tática da indústria do cigarro de apoiar a desinformação sobre a questão da mudança do clima. O apoio financeiro foi de $16 milhões entre 1998 a 2005.
Fonte: Seeking Alpha
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Fonte: Seeking Alpha
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Venezuelanos gostam de nomes famosos
Reportagem do NY Times:
(...) o registro de nomes para eleições revelou nomes como Taj-Mahal Sánchez, Elvis Presley Gomez Morillo, Darwin Lenin Jimenez, o mesmo Hitler Eufemio Mayora. Outros nomes incluem também Yesaidú e Juan Jondre — transcrições para “Yes, I do” e “One hundred.”
Venezuela não é o único país da América Latina (...) com abordagem criativa nos primerios nomes. Brazil é conhecido por sua abundância de Washingtons, Robsons e Wellingtons, que tem um resonância musical quando pronunciados em Português. (...)
As contradições da fundação criada por Bill Gates
Fundação investe em empresas poluidoras e que não adotam políticas sociais
SEATTLE
A Fundação Bill e Melinda Gates, a mais rica do mundo - capitaneada por Bill Gates, fundador da Microsoft -, vive uma enorme contradição. Com um orçamento de mais de US$ 70 bilhões, a fundação investe em iniciativas mundiais na área de saúde, esforços para melhorar a educação pública nos Estados Unidos e programas de bem-estar social no Noroeste do Pacífico. Na hora dos investimentos financeiros, porém, a última preocupação dos gestores da fundação é alocá-los em empresas preocupadas com questões sociais.
Como grande parte das organizações filantrópicas, a Gates Foundation doa pelo menos 5% do seu orçamento todos os anos, e com isso evita pagar a maioria dos impostos. Os restantes 95% de seus bens ela investe. Esse investimento é administrado pela Bill Gates Investments, que gere a fortuna pessoal de Gates.
Monica Harrington, uma veterana funcionária da fundação, disse que os gestores de investimento têm uma meta: retornos “que permitam o financiamento contínuo dos programas e concessões de verbas da fundação.” Bill e Melinda Gates exigem que os administradores mantenham uma carteira diversificada, mas não traçam diretrizes específicas.
Comparando esses investimentos com informações de serviços que analisam o comportamento corporativo de fundos mútuos, gestores de fundos de pensão, agências do governo e outras fundações, o Los Angeles Times descobriu que a Gates Foundation possui ações em muitas empresas que não passaram em testes de responsabilidade social por lapsos ambientais, discriminação, inobservância de direitos trabalhistas ou práticas antiéticas.
O jornal descobriu que a fundação tem grandes ativos em:
- Companhias ranqueadas entre as piores poluidoras americanas e canadenses, entre as quais a ConocoPhillips, a Dow Chemical Co. e a Tyco International Ltd.
- Muitas das outras maiores poluidoras mundiais, incluindo empresas que possuem uma refinaria de petróleo e uma que possui uma fábrica de papel que, segundo um estudo, provoca doenças em crianças.
- Companhias farmacêuticas que estabelecem preços para remédios fora do alcance de pacientes de aids que a fundação tenta tratar.
Usando os dados mais recentes disponíveis, uma contagem do Times mostra que centenas de investimentos da Fundação Gates - totalizando pelo menos US$ 8,7 bilhões - foram feitos em companhias que contrariam a filosofia de preocupação social da fundação.
Esse é “o segredo sujo” de muitas organizações filantrópicas, disse Paul Hawken, especialista em investimentos socialmente benéficos que dirige o Natural Capital Institute, um grupo de pesquisa de investimentos.
“As fundações doam a grupos que procuram curar o futuro”, disse Hawken. “Mas, com seus investimentos, elas roubam do futuro.” Além do mais, investir em companhias antiéticas não é o mais danoso. “O pior é investir puramente pelo lucro, sem procurar melhorar a atitude de uma companhia. Esse investimento irracional premia o mau comportamento.” Na Fundação Gates, o investimento irracional tem sido reforçado por um muro erguido entre seu lado de concessão de verbas e seu lado investidor.
LOS ANGELES TIMES
Publicado no Estado de hoje
Notícias breves
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Apple lança telefone
Apple lança telefone celular que também funciona como iPod
A Apple Computer apresentou ontem mais um produto que promete revolucionar o mercado da tecnologia: um telefone celular com as mesmas funções do reprodutor de música digital iPod. O aparelho, batizado de iPhone, terá tela sensível ao toque e será vendido a US$ 599 na versão com 8 gigabytes de memória e a US$ 499 na versão com 4 gigabytes.
O presidente-executivo da Apple, Steve Jobs, disse que o iPhone deve chegar ao mercado norte-americano em junho deste ano. Os aparelhos devem chegar às lojas européias no quarto trimestre, e em 2008 devem começar a ser vendidos na Ásia.
Fonte: Estado
Quem pagou a pesquisa?
¿Quién pagó ese estudio? La fuente afecta los resultados
Reuters - Noticias Latinoamericanas
WASHINGTON, ene 9 (Reuters) - Un estudio demuestra que la leche puede ayudar a las personas a perder peso, otro revela que el jugo de tomate evitaría el cáncer y un tercero pone de manifiesto los beneficios de los refrescos con gas.
No obstante, los consumidores deberían tomar estos estudios con pinzas, según informaron investigadores.
Si un estudio fue financiado por una industria, es mucho más probable que tenga un resultado positivo que si fue pagado por el gobierno o un grupo independiente, revelaron los expertos.
"No estamos señalando a una industria o un estudio en particular", dijo David Ludwig, del Hospital de Niños de Boston y la Universidad de Harvard, director de la investigación.
"Nuestra primera observación muestra evidencia fuertemente sugestiva de parcialidad", agregó Ludwig durante una entrevista telefónica.
El estudio, publicado en la revista "on line" PLoS Medicine, de la Public Library of Science, se suma a otras investigaciones que demuestran que los trabajos científicos sobre medicamentos financiados por la industria son más propensos a ser favorables a los fármacos que los independientes.
El equipo de Ludwig revisó 111 estudios sobre refrescos, jugos y leche, publicados entre 1999 y el 2003.
"Escogimos las bebidas porque representan un área de la nutrición que es muy controvertida, relevante para los niños y que involucra a una parte de la industria alimenticia que es altamente rentable y donde los resultados podrían tener consecuencias financieras directas", explicó Ludwig.
Los estudios financiados completamente por la industria fueron entre cuatro y ocho veces más propensos a ser favorables a los intereses financieros de los patrocinadores que aquellos pagados por otros grupos, hallaron los investigadores.
De los 22 estudios identificados claramente como financiados por compañías o grupos industriales, sólo tres, es decir un 13,6 por ciento, tenían resultados desfavorables para la bebida analizada.
Más del 38 por ciento de los trabajos financiados de manera independiente fueron negativos para la bebida en cuestión, revelaron los investigadores.
Esto "genera serias preocupaciones de que algunas industrias alimentarias distorsionarían los registros científicos de la dieta y la salud", indicó Martijn Katan, profesor de Nutrición de la Universidad Vrije en Amsterdam, en un comentario en la misma revista que publicó el estudio.
Ludwig dijo que los estudios podrían montarse de diferente manera si son financiados por la industria, o que los patrocinadores podrían elegir no publicarlos si arrojan resultados desfavorables para su producto.
Los investigadores financiados por la industria harían un trabajo riguroso pero escogerían realizar ciertas preguntas más propensas a producir resultados favorables al producto, manifestó Ludwig.
"No culpo a los investigadores por este problema. Creo que la mayoría son muy éticos y dedicados con la ciencia", agregó el experto, quien señaló que el inconveniente es que el gobierno no gasta mucho dinero en estudiar la nutrición.
El estudio de Ludwig fue financiado por su hospital y la fundación Charles H. Hood, una sociedad sin fines de lucro que se dedica a la salud infantil.
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