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05 janeiro 2007

Cigarro e o custo de saúde na China


Para o The Wall Street Journal Asia o hábito chinês de fumar um cigarro pode custar caro, apesar do fato de que a indústria do tabaco ser uma grande empregadora.

O aumento de doenças relacionadas ao hábito de fumar estão entre os maiores custos humanos da China.

As forças anti-tabaco, que cortou muitas iniciativas do marketing de cigarros na Europa e EUA, tem pouca presença.

O mesmo jornal, em outra reportagem, destaca que

no International Cardiovascular Hospital, situado em Beijing, os pacientes podem escolher entre seis níveis de serviços. No menor, por $6.60 a noite, pacientes podem dividir um quarto pequeno com outros. Na maior suíte do hospital, por outro lado, custa $3,160 a noite e pacientes ocupam metade de um andar. Ele oferece televisão por satélite, jardim interno, sala de conferência, duas camas, cadeira de massagem e sala de ginástica privativa.

Isso é igual a um avião, diz Liu Xiaocheng, diretor do hospital. Na frente do avião temos a primeira classe, no meio a classe executiva e no final temos a classe econômica. Mas eles todos tem o mesmo destino. Isso é o mercado!

O hospital de 1.600 leitos do DR. Liu é uma anomalia na China (...)

Jobs é intocável?


Pergunta a Business Week Online (04/01/2007). A história de Jobs na Apple é admirada por todos no Silicon Valley, pelo trabalho que fez em ressurgir a Apple.

Mas o escândalo com as opções não tem atraído simpatias da SEC, órgão que regula o mercado de capitais dos EUA, que está investigando a empresa.

Irá o mundo sacrificar um dos maiores inovadores no altar dos deuses da boa governança?

Sem desastre, ONG trabalha mais

The Wall Street Journal como o ano não teve furacão ou terremoto

"as ONG estão trabalhando mais, tentando obter fundos. Isso por que os desastres, e a cobertura de imprensa que eles geram, são o carro chefe das doações. CARE diz que receitas dos fundos privados cairam 23% (...) Save the Children, um fundo privado caiu 31% (...)"

"Com desastres naturais menores torna difícil para obter fundos quando eles não chamam atenção da grande imprensa", diz o vice presidente da CARE, Deb Neuman

Harmonização é possível?


Artigo de Robert Bruce no Financial Times (04/01/2007) discute o sonho de um sistema contábil uniforme em todo o mundo. Segundo ele, o obstáculo tem sido o mercado norte-americano. Os Estados Unidos foi o primeiro país a ter um conjunto de princípios contábeis e por isso, segundo Bruce, se julgam os melhores. Isso faz com que a Europa e outros cem países usem os padrões internacionais, mas os EUA insistem com seus padrões.

Apesar do esforço de harmonização entre o Fasb e o Iasb, os EUA estão atrasando o processo, na opinião de Bruce. Uma possibilidade seria usar um sistema como o XBRL, que permite aos usuários ter acesso aos demonstrativos financeiros da empresa e reconfigurar a informação da forma com achar melhor.

04 janeiro 2007

Taxa de desconto


A sútil taxa de desconto

Exxon Mobil pagou ...

Notícia do Yahoo News:

A ExxonMobil deu $16 milhões de dólares a 43 grupos ideológicos entre 1998 a 2005 para desacreditar as notícias sobre os perigos do aquecimento global.

Ministério público investiga campanha


Ministério Público investiga empresas por crime eleitoral

Em alguns casos, doação para candidatos paulistas superou o faturamento declarado pela pessoa jurídica

Fausto Macedo e Rodrigo Pereira

O Ministério Público Federal apertou o cerco a um grupo de 100 doadores de campanha e descobriu que o caixa 2 e o financiamento ilegal foram usados em larga escala nas últimas eleições em São Paulo. Com base nos resultados parciais da investigação, acionou a Receita Federal para rastrear balanços contábeis e fiscais de pessoas físicas e jurídicas que violaram regras eleitorais.

Há casos de pessoas físicas que contribuíram com valor superior ao da própria renda bruta auferida em todo o ano anterior. E de pessoas jurídicas que doaram total muito maior que o faturamento bruto declarado. “Suspeitamos que a origem dos recursos possa ser ilícita ou que possa estar havendo prática de caixa 2”, destacou o procurador-regional eleitoral, Mário Luiz Bonsaglia, que comanda a apuração. A maior parte das ocorrências envolve candidatos eleitos. “Esperamos que a Justiça Eleitoral seja rigorosa na punição desses abusos.” (...)